Assim
que a história do sítio do Lula que não é do Lula pousou no noticiário
político-policial, um dos dois donos oficiais da mais famosa propriedade
rural do país, Jonas Suassuna, tratou de afastar-se do local do crime.
Foi logo informando que as obras patrocinadas pela OAS, pela Odebrecht e
por José Carlos Bumlai haviam beneficiado a parte que pertence ao sócio
e vizinho Fernando Bittar.
Nesta semana, Suassuna avisou que gostaria de ser ouvido o quanto
antes pelos investigadores da Lava Jato. Enquanto um pede para falar, o
outro foge do assunto como o vampiro da claridade. Dono oficial da
metade em que Lula já se instalou pelo menos 111 vezes, Fernando Bittar
continua submerso num silêncio suspeitíssimo.
O surto de mudez tem de ser urgentemente interrompido pela Justiça.
Além de esclarecer por que não dá as caras em Atibaia, Bittar precisa
dizer se também paga a conta de luz e o salário do caseiro. O país quer
saber se ele é o melhor amigo do mundo ou apenas um dos coadjuvantes em
outro caso de polícia estrelado por Lula.
Fonte: Coluna do Augusto Nunes
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
O Brasil quer saber se o sitiante Fernando Bittar é o melhor amigo do mundo ou apenas outro laranja a serviço de Lula
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sábado, 30 de janeiro de 2016
Mulher de Lula compra barco e manda entregar em sítio em Atibaia
Mulher de Lula comprou barco e pediu entrega em sítio de Atibaia, diz jornal
Em 2013, segundo a 'Folha de S. Paulo', ex-primeira-dama Marisa Letícia pagou R$ 4.126 reais por um barco de alumínio sem motor
Uma compra feita pela ex-primeira-dama Marisa Letícia Lula da Silva confirma a proximidade entre o ex-presidente Lula e o sítio Santa Bárbara, em Atibaia, cuja existência foi revelada por VEJA em abril do ano passado e que ontem Lula admitiu frequentar com a família "em dias de descanso".
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua mulher, Marisa Letícia(Ricardo Stuckert/Instituto Lula/VEJA)
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Segundo informações publicadas hoje pelo jornal Folha de S. Paulo, Marisa comprou um barco em 2013 e deu como endereço de entrega aos vendedores o sítio na cidade do interior paulista. O barco Squalus 600, modelo de seis metros de comprimento e sem motor da marca Levefort, foi comprado na loja Miami Náutica, no bairro do Ipiranga, em São Paulo, por 4.126 reais, como mostra a nota fiscal e nome de Marisa obtida e publicada pelo jornal.
A escritura de posse do sítio Santa Bárbara está em nome dos empresários Jonas Suassuna e Fernando Bittar - ambos sócios de Fábio Luís da Silva, o Lulinha, filho do ex-presidente. Suassuna e Bittar compraram o sítio em agosto de 2010, quatro meses antes de Lula deixar o cargo. Pagaram 1,5 milhão de reais pela propriedade.
Amigos e políticos, contudo, identificam o local como sendo do ex-presidente. VEJA revelou que, a pedido do próprio Lula, o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro fez uma ampla reforma no local. A empreiteira é acusada pela Operação Lava Jato de ter desviado 6 bilhões de reais dos cofres da Petrobras.
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À época da reforma, que teve início no fim de 2010, Patrícia era proprietária do Depósito Dias, loja que forneceu produtos para a reforma. "A gente diluía esse valor total em notas para várias empresas, mas para mim todas elas eram Odebrecht", disse Patrícia, que também admitiu ter comercializado parte dos materiais sem registro fiscal.
Fonte: Redação da VEJA
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