Assim
que a história do sítio do Lula que não é do Lula pousou no noticiário
político-policial, um dos dois donos oficiais da mais famosa propriedade
rural do país, Jonas Suassuna, tratou de afastar-se do local do crime.
Foi logo informando que as obras patrocinadas pela OAS, pela Odebrecht e
por José Carlos Bumlai haviam beneficiado a parte que pertence ao sócio
e vizinho Fernando Bittar.
Nesta semana, Suassuna avisou que gostaria de ser ouvido o quanto
antes pelos investigadores da Lava Jato. Enquanto um pede para falar, o
outro foge do assunto como o vampiro da claridade. Dono oficial da
metade em que Lula já se instalou pelo menos 111 vezes, Fernando Bittar
continua submerso num silêncio suspeitíssimo.
O surto de mudez tem de ser urgentemente interrompido pela Justiça.
Além de esclarecer por que não dá as caras em Atibaia, Bittar precisa
dizer se também paga a conta de luz e o salário do caseiro. O país quer
saber se ele é o melhor amigo do mundo ou apenas um dos coadjuvantes em
outro caso de polícia estrelado por Lula.
Fonte: Coluna do Augusto Nunes
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
O Brasil quer saber se o sitiante Fernando Bittar é o melhor amigo do mundo ou apenas outro laranja a serviço de Lula
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