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quarta-feira, 7 de setembro de 2022

O BICENTENÁRIO DA INDEPENDÊNCIA E O LEGADO QUE RECEBEMOS - Gazeta do Povo

Alexandre Garcia

 Hasteamento da Bandeira Nacional no Palácio do Alvorada.-  Foto: Marcos Correa/Presidência da República

Olhem para a América do Sul e vejam a diferença entre as colônias espanholas e a colônia portuguesa. A colônia portuguesa ficou íntegra, sólida, até os últimos rincões da Amazônia, do Chuí ao Oiapoque, enquanto as colônias espanholas se fragmentaram. E hoje temos muitos problemas nessas ex-colônias – o último deles é o da população que se insurgiu contra uma Constituição da qual ela não participou porque não quis, mas que ao menos teve como vetar.

Gostaria muito que pudéssemos festejar como festejamos o centenário da Independência, em 1922, quando o presidente era Epitácio Pessoa. Passamos 11 meses festejando, a exposição do centenário no Rio de Janeiro foi grandiosa, grandes hotéis foram construídos para as festas, como o Hotel Glória, o Copacabana Palace e o Hotel 7 de Setembro. O Morro do Castelo foi demolido para arejar melhor o Centro do Rio. Muitos pavilhões e palácios construídos para a ocasião existem até hoje. Tropas do mundo inteiro vieram para cá para desfilar, bem como as marinhas. Foi uma grande festa.

Desta vez a festa não é tão grande, embora Brasília esteja cheia de gente de camisa amarela. Pessoas interessadíssimas na política. 
É um grande progresso para um país quando as pessoas conhecem o nome dos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal e já não discutem tanto sobre os 11 do seu time de futebol ou da seleção. 
Isso ajuda o cidadão a participar mais, a cobrar, a entender que ele sustenta os governos municipal, estadual e federal com seus impostos, e nomeia os chefes desses governos com o seu voto, assim como nomeia os legisladores estaduais, federais e municipais.

Isso me lembra a lei maior, aquela que nos garante direitos: garante que a polícia não entrará na nossa casa à noite, que possamos ir ao culto ou à missa, que possamos dizer o que quisermos, que tenhamos liberdade de pensamento. Isso não pode ser mexido. Essa é a grande lei, a Constituição. 

E, num dia como este, recordo a Constituição e, como eu escrevi em 18 jornais que estão publicando hoje, lembro também que Júlio César queria se tornar ditador para mudar a Constituição da República romana. Foi chamado ao Senado e assassinado. 

Aqui, no Brasil, nosso Senado é muito omisso e muito amigo dos “Césares” que estão mudando a Constituição na nossa cara e ante o silêncio vergonhoso de uma grande parte da mídia brasileira. 

Infelizmente, no dia do nosso aniversário temos de lembrar essas coisas.

Alexandre Garcia, colunista - Gazeta do Povo - VOZES

 


quarta-feira, 23 de setembro de 2020

"O espírito nacional é mais forte que o astuto ardil"

Alexandre Garcia

''Todos choramos nossos mortos, nossas perdas econômicas, nossos empregos. Mas ao cabo da provação, não houve o caos, nem mesmo entre os de pouca renda e nenhum emprego. Não houve desordem''

Após sete meses de pandemia, que mandou as pessoas para casa e as tirou dos shoppings e restaurantes; que fez fechar as lojas e fábricas; que semeou pânico das covas e caixões que paralisou até pensamento — após esse tempo o noticiário diz que, segundo o IBGE, o Brasil está com quase 14 milhões de desempregados. Ora, esse número perde para o desemprego de Dilma, que não precisou de pandemia para paralisar pensamento.  

                                                     Em 2017, dados do IBGE mostraram, ao final do 1º trimestre, 14,2 milhões de desempregados. Um atraso que tirou 7% do PIB em dois anos, maior que o rombo do coronavírus. Em maio daquele ano a presidente foi afastada e a recuperação do emprego e retomada da economia logo começava, pois o brasileiro é resiliente.

O samba de Paulo Vanzolini poderia fazer parte dos hinos brasileiros: “Levanta, sacode a poeira, dá volta por cima”. A frase diz tudo. A letra começa com “Chorei.” Todos choramos nossos mortos, nossas perdas econômicas, nossos empregos. Mas ao cabo da provação, não houve o caos, nem mesmo entre os de pouca renda e nenhum emprego. Não houve desordem. O governo ajudou, com o coronavoucher, mas o brasileiro é que sacudiu a poeira do vírus.

Numa paralisação de que ainda não se avaliaram resultados, fecharam-se 357 mil empresas entre abril e agosto, mas só em julho, mês em que houve a virada da curva de mortes, foram criadas cerca de 300 mil empresas, a maioria micro e pequenas. Brasileiros que perderam seus empregos na fábrica, no restaurante, atrás dos balcões, se tornaram empreendedores, em atividades por conta própria. Antes de abril, o Brasil tinha 18 milhões e 297 mil empresas; no fim de agosto, eram 19 milhões e 289 mil. A iniciativa e a coragem criaram 1 milhão de novos empreendimentos.

O agro não parou; brasileiros passaram a trabalhar em casa; o governo continuou inaugurando obras; os médicos brasileiros descobriram a forma de bloquear o inimigo aos primeiros sintomas; as escolas perceberam que o futuro seria derrotado se não reagissem ao medo; os que tentaram oprimir as liberdades acabaram cedendo à cultura nacional, que tem no Hino da Independência a estrofe “os grilhões que nos forjava a perfídia astuto ardil/ houve mão mais poderosa, zombou deles o Brasil”. Por isso levantamo-nos, sacudimos a poeira e damos a volta por cima. O espírito nacional é mais forte que o astuto ardil.

Alexandre Garcia, jornalista - Coluna no Correio Braziliense



segunda-feira, 7 de setembro de 2020

7 de Setembro - Dia da independência do Brasil


Dia da Independência do Brasil

7 de setembro de 2020 

Neste 7 de setembro não estaremos próximos ... mas seguiremos juntos pela soberania do nosso BRASIL

Hino da Independência do Brasil


                                          7 de setembro de 2020 

Transcrito Exército Brasileiro http://www.eb.mil.br/

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domingo, 4 de dezembro de 2016

Mulher de Moro convoca manifestantes pelo Facebook

'Chegou o dia, neste domingo contamos com todos os brasileiros', diz a publicação da página do Facebook de Rosângela Wolff Moro

 A mulher do juiz federal Sergio Moro convocou os manifestantes para irem às ruas neste domingo. A página do Facebook ‘Eu MORO com ele #rosangelawolffmoro’, de Rosângela Wolff Moro, esposa do juiz, compartilhou uma imagem do perfil ‘República de Curitiba’ em que constam a foto do marido e o chefe da equipe de procuradores da Lava Jato, Deltan Dallagnol, com os dizeres do Hino da Independência do Brasil: “Ou ficar a pátria livre, ou morrer pelo Brasil’.

Abaixo da imagem, a convocação: “Chegou o dia, neste domingo CONTAMOS com todos os brasileiros. VAMOS ÀS RUAS, HOJE”. Nos comentários, os manifestantes de diversas partes do Brasil publicam fotos e vídeos do protesto, com mensagens de apoio ao Sergio Moro e à Lava Jato. [salvo engano e sem nenhuma intenção ofensiva e sim de apenas lembrar a mulher do juiz Sergio Moro ao fazer esta convocação, procede igual as mulheres de militares, que quando desejam apresentar pleitos que não podem ser apresentados pelos maridos, assumem a autoria das manifestações, convocações, etc.]

Fonte: VEJA