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sábado, 9 de dezembro de 2017

Trump enlouqueceu de vez - Reconhecer Jerusalém como capital de Israel coloca o Oriente Médio em pé de guerra

A guerra de Trump

Ao ignorar aliados e anunciar a mudança da embaixada americana para Jerusalém — em um reconhecimento inédito da cidade sagrada como capital de Israel — o presidente dos EUA provoca a ira de palestinos, inviabiliza negociações de paz e coloca em risco os próprios cidadãos de seu país

[com o 'heroísmo habitual' a Força Aérea de Israel já iniciou o  bombardeio da Faixa de Gaza - usa aviões a jato de última geração para matar civis palestinos armados com pedras.] 

 REAÇÃO Manifestantes palestinos atacam forças israelenses na Cisjordânia, na sexta-feira 8: dias de fúria contra os EUA (Crédito: AFP photo / Hazem Bader)
Enquanto os palestinos usam estilingues, o poderoso exército hebreu usa tanques, aviões e soldados com armamento pesado

Dias de fúria como há tempos não se via no Oriente Médio. Desde a quinta-feira 7, conflitos entre palestinos e israelenses avançaram pelas ruas de Belém e Ramala, na Cisjordânia, deixando ao menos 50 pessoas feridas. Na sexta-feira 8, um palestino foi morto a pauladas. Dois foguetes foram disparados da Faixa de Gaza em direção a Israel, que reagiu com disparos efetuados por pelo menos um avião e um tanque de guerra.

O movimento islâmico Hamas convocou uma “nova intifada” — a insurreição palestina contra a expansão territorial promovida pelo governo israelense — prevista para durar três dias, começando na sexta-feira 8. O grupo xiita Hezbollah anunciou uma onda de protestos no Líbano. Jerusalém entrou em estado de emergência. Houve marchas ruidosas também em países islâmicos como Malásia e Indonésia, ambos na Ásia. Foram essas as primeiras reações à irresponsável decisão de Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel. 

 Beijo da Morte -  BAIXA O palestino Mahmud al-Misri, morto por israelenses: volência pode sair de controle (Crédito:Ali Jadallah)

Na quarta-feira 6, Trump determinou que o Departamento de Estado dos EUA inicie a transferência da embaixada americana de Tel Aviv para a cidade que judeus, cristãos e muçulmanos têm como sagrada — e que os palestinos reivindicam como sede de seu Estado próprio. O anúncio de Trump tem complicações políticas e religiosas de dimensão ainda incerta. É como se ele tivesse, deliberadamente, dado motivos para iniciar uma guerra na região. O difícil é entender suas motivações.

“Não está claro como isso ajuda a política americana no Oriente Médio e nem mesmo do ponto de vista doméstico”, diz Carlos Gustavo Poggio Teixeira, coordenador do curso de Relações Internacionais da PUC-SP. “Essa é mais uma das ações do presidente americano que servem para energizar a sua base política, sem muitos ganhos além disso”, afirma. Ainda que o Congresso dos Estados Unidos tenha aprovado o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel em 1955, a aplicação da lei vinha sendo adiada nas últimas décadas por motivos de segurança nacional. Em junho, Trump também preferiu adiar a aplicação da lei por mais seis meses. Na semana passada, decidiu agir: “Meu anúncio marca o começo de uma nova abordagem no conflito entre Israel e palestinos”, disse Trump.
Foi graças a uma manobra regimental que Osvaldo Aranha, um brasileiro que presidiu parte da sessão da ONU e abandonou a imparcialidade exigida de um presidente, manobrou com o regimento da ONU, ganhou tempo e possibilitou a criação do Estado de Israel

Em 1947, o diplomata brasileiro Osvaldo Aranha (1894-1960) presidiu a II Assembleia Geral das Nações Unidas, que sancionou o plano de partilha da Palestina, que previa a criação de duas nações independentes (uma árabe e outra judaica), além da internacionalização de Jerusalém sob o comando da ONU. Demonstrando talento para a articulação política, Osvaldo Aranha soube lidar com o regimento da ONU para ganhar tempo e garantir que 25 países votassem a favor da resolução (houve 13 votos contra, 17 abstenções e duas ausências). Os Estados Unidos e a União Soviética foram favoráveis. O resultado abriu caminho para a criação do Estado de Israel, proclamada em 1948 pelo líder sionista David Ben-Gurion, que exerceu o cargo de primeiro-ministro até 1963 

(...)

Solo sagrado
Na Guerra dos Seis Dias, em 1967, Israel tomou quase 6 mil quilômetros quadrados da Cisjordânia, de Jerusalém Oriental e mais de 20 aldeias ao leste, além das Colinas de Golã, da Síria, o Monte Sinai e Faixa de Gaza do Egito. Israel considera Jerusalém como sua capital “eterna e indivisível”, mas os palestinos reivindicam Jerusalém Oriental como capital de seu futuro Estado. Para os judeus, é a cidade fundada pelo rei Davi e é o local onde foi construído um templo para guardar a Arca da Aliança, onde se encontram as tábuas dos Dez Mandamentos. Já para os muçulmanos, é onde o profeta Maomé ascendeu aos céus. Para os cristãos, foi em Jerusalém que Jesus foi crucificado, morto e sepultado. É possível na Cidade Velha, peregrinar pelas 14 estações em que se acredita que Jesus passou carregando a cruz até a Igreja do Santo Sepulcro, assim como visitar a mesquita de Al-Asqa, ver a Cúpula da Rocha e depositar votos de fé no Muro das Lamentações, que é parte do Templo de Jerusalém erguido pelo rei Herodes. Para o Ismail Haniyeh, do Hamas, a decisão de Trump “não mudará os fatos da história e da geografia”, mas ele alerta que o presidente dos EUA abriu “os portões do inferno para os interesses americanos na região”.

 MATÉRIA COMPLETA em IstoÉ


sábado, 21 de janeiro de 2017

DONALD TRUMP é o 45º presidente dos Estados Unidos da América, com grandes chances de dar certo

‘América em primeiro lugar’: começa a revolução trumpiana

Discurso desafiador da posse mostra que o novo presidente vai para a briga, exatamente como prometeu durante a campanha vitoriosa

A expressão amarga de Michelle Obama praticamente resumiu tudo do ponto de vista dos adversários do presidente que entra: Donald Trump disse que está tudo errado no país, bem na frente do presidente que sai (George Bush também recebeu umas lambadas indiretas).


 Brilho garantido: entre problemas que parecem quase insuperáveis para o novo presidente, não está o guarda-roupa de Melania (Jonathan Ernst/Reuters)

Falando a todos, mas em especial aos “homens e mulheres esquecidos”, Trump fez um discurso agressivo, provocador, sem considerações pelos sentimentos de Barack Obama nem preocupação alguma em acalmar os que não votaram nele, fora as palavras habituais, bem rápidas, sobre a união nacional.  Como um líder revolucionário arengando a massa, Trump repetiu e até aumentou o calibre de seus discursos de campanha. O tom nacionalista subiu. Ninguém vai mais se aproveitar da boa vontade dos americanos, roubar os empregos americanos, enganar os americanos, prometeu.

O país será completamente reconstruído embora, quem olhe de fora, não ache que os Estados Unidos estejam em ruínas. Estradas, pontes, aeroportos e ferrovias serão reconstruídos com mão-de-obra americana.  Outras promessas: “Vamos trazer de volta nossas fronteiras, vamos trazer de volta nossa riqueza e trazer de volta nossos sonhos”. E para onde foi tudo isso? “Defendemos as fronteiras de outros nações ao mesmo tempo em que nos recusamos a defender as nossas e gastamos trilhões de dólares no exterior enquanto a infraestrutura da América cai aos pedaços”, explicou ele mesmo.

Em outra guinada de derrubar queixos em todo o planeta, Trump lançou um desafio a si mesmo. “Vamos erradicar o terrorismo islâmico radical completamente da face da Terra”.
O manifesto populista poderia constar do léxico de qualquer líder de esquerda, com alguns sinais trocados. “Estamos transferindo o poder de Washington de volta ao povo”, disse o líder da revolução trumpiana. “Este momento é de vocês, pertence a vocês”.

Contra todos os prognósticos, Trump tem chance de dar certo?

Da enigmática relação com a Rússia aos vestidos de Melania, um rápido guia dos problemas que o novo presidente vai peitar logo na largada

Ser assassinado é a melhor maneira para um líder político virar um monumento gigantesco em Washington. Um estranho Abraham Lincoln de pedra contempla o mundo sem nada da grandiosidade dos faraós egípcios, mas com intrínseca dignidade. Martin Luther King, uma abominação estética nos padrões do monumentalismo soviético, tem olhos puxados – nada estranho, pois foi feito na China, pelo escultor Lei Yixin.

Muito mais elegante, e à prova de modismos, é a chama eterna na sepultura de John Kennedy. Fica ao nível do chão, como todos os túmulos do cemitério militar de Arlington, entre placas de pedra.  Isso tudo nos leva, num salto acrobático, a Donald Trump, que hoje se torna o quadragésimo-quinto presidente dos Estados Unidos. Por enquanto, e provavelmente para todo sempre, ele tem poucas chances de virar monumento oficial.

Mas a hipótese de que uma “tragédia” acontecesse em sua posse foi mencionada de propósito na CNN, como uma especulação jornalisticamente legítima sobre o que aconteceria se tanto Trump quanto o vice, Mike Pence, sumissem do mapa. Isso dá uma ideia do ambiente, mais do que hostil, verdadeiramente envenenado em que Trump assume a Presidência. Imaginem se algum meio de comunicação aventasse a possibilidade de que Barack Obama fosse assassinado em alguma de suas duas posses. Provavelmente, seria execrado como terrorista, racista e propagador do discurso do ódio e da violência.

Com Trump, vale tudo. Em parte, por culpa dele mesmo: o estilo, e muitas das ideias, do bilionário desbocado inspiram reações descontroladas. Isso é um perigo para o jornalismo, pois não existe nada mais fácil na profissão, hoje, do que competir para ver quem escreve ou diz as piores coisas sobre Trump.  Sem cair na minoria oposta – comentaristas da Fox News, redatores do site Breitbart e agregadores do Drudge Report -, vamos fazer o esforço de não usar destemperos verbais e analíticos para avaliar como será a fase inicial do governo Trump.
Os fatos sempre têm o péssimo hábito de se imiscuir nos prognósticos, mas alguns pontos parecem ter um lugar garantido. Vamos aos principais:
1-OPOSIÇÃO NA RUAS
As manifestações em curso entre hoje e amanhã são, nas palavras de organizadores, um treinamento para o que virá.  Os Estados Unidos têm hoje uma “categoria profissional” de manifestantes – aliás, como no Brasil -, dedicada em tempo integral a treinar o núcleo duro dos protestos de rua. Entre suas habilidades, inclui-se a arte da provocação, como se viu em alguns comícios de Trump durante a campanha. A massa dos bem intencionados, dedicados ao saudável exercício das manifestações democráticas, vai atrás.


Nos protestos de ontem em Nova York, o estilo Black Block foi evidente. O diretor Michael Moore fez um discurso prevendo: “Com muito esforço da nossa parte, ele não vai durar quatro anos”. É o tipo de prognóstico que vem sendo repetido com insistência, tanto como expressão de desejo quanto por especulações baseadas em encrencas potencialmente reais.  Os protestos de agora são genéricos, contra Trump de forma geral. É praticamente certo que se tornem muito mais agressivos quando acontecer o inevitável: um cidadão negro ser morto por policial. Independentemente das circunstâncias (que contam cada vez menos no tribunal da opinião pública, onde cada um acredita na versão que mais coincide com seus prejulgamentos), haverá protestos muito maiores do que os ocorridos durante o governo Obama.

David Cay Johnson, um dos maiores inimigos de Trump na imprensa e autor de um livro sobre le, diz que, num quadro de múltiplos distúrbios, o novo presidente pode decretar uma espécie de estado de emergência, cancelar a lei que proíbe a intervenção das Forcas Armadas em distúrbios domésticos e suspender garantias constitucionais como o habeas corpus. É inconcebível, mas dá uma ideia do nível de oposição que Trump desperta.

2- O ENIGMA RUSSO
Absolutamente tudo o que Trump fizer – e o que não fizer – em relação à Rússia será escrutinado à luz das inúmeras e espantosas acusações de que estabeleceu uma associação ilícita com o regime de Vladimir Putin.  Qualquer indício concreto desse tipo de tramoia seria motivo para a abertura de uma investigação e até de um futuro processo de impeachment, mesmo com a maioria do Partido Republicano na Câmara e no Senado.


Algumas certezas nesse terreno pantanoso: os serviços secretos russos têm uma fantástica máquina de desinformação e encontraram um ambiente propício na extrema-direita americana (e na esquerda também: Jill Stein, a candidata a presidente falsamente “verde”, esteve em comemorações oficiais na Rússia, da mesma forma que Michael Flynn, o general reformado indicado como assessor de segurança nacional por Trump).

Em princípio, Trump não precisa tomar nenhuma atitude em relação à Rússia logo em seus primeiros dias como presidente, quando estará ocupado com a nova reforma no sistema de saúde, o muro na fronteira com o México (ou qualquer alternativa a ele), a reforma fiscal e a desregulamentação da economia.  Cada um desses temas é de altíssima complexidade e alguns vão consolidar ou não o ambiente de otimismo na economia (sim, Trump desafiou mais prognósticos; a bolsa subiu 6% desde sua eleição e as perspectivas de crescimento aumentaram).

Mas, sendo quem é, Trump dificilmente deixará de cutucar o vespeiro russo logo de cara. Em princípio, não é errado tentar uma reaproximação com a Rússia que não fragilize aliados americanos na Europa Oriental nem seja baseada em avaliações ingênuas (lembram-se da “tecla de reiniciar” da então secretária de Estado Hillary Clinton?).

3- INIMIGOS EM LUGARES IMPORTANTES
A primeira coisa que Trump fará amanhã, sábado, será uma visita à sede da CIA, que fica numa confluência dos três estados que convergem para Washington. O prédio em Langley, na Virginia, é igualzinho a reprodução que aparece em inúmeros filmes, incluindo o paredão de mármore branco com os nomes dos agentes mortos em serviço (ou apenas uma estrela, nos 117 casos extremamente secretos para serem revelados mesmo depois da morte).


Muitos desses filmes mostram diretores da CIA conspirando contra presidentes, geralmente no papel de vilões. A realidade, como sempre, é mais intrigante: o diretor que deixa a CIA agora, John Brennan, que foi funcionário de carreira da agência, conspirou contra Trump e, para os inúmeros inimigos do novo presidente, fez papel de herói.  O confronto sem precedentes aconteceu por causa da obscura conexão russa. Trump e Brennan trocaram desaforos por causa do dossiê que menciona os encontros sexuais mais difíceis de descrever desde o uso erótico de um charuto envolvendo Bill Clinton e Monica Lewinsky além de um certo vestido azul e outros detalhes constrangedoramente expostos na época.

O dossiê foi feito por um ex-agente inglês e incluído pelo FBI, na categoria do “andam dizendo por aí”, em apresentações feitas a Obama e ao próprio Trump – uma maneira evidente de legitimá-lo pelo simples fato de ser mencionado.  “Fontes” de inteligência falaram a vários órgãos de imprensa que os encontros com prostitutas em Moscou, registrados pela espionagem russa, eram um instrumento de chantagem sobre Trump. Isso significa que elementos em posição de destaque na CIA acreditam no que consta do dossiê, embora evidentemente sem poder apresentar a comprovação, como tudo nessa área. Ou conspiraram abertamente contra o presidente eleito.

Mesmo trocando a direção da CIA, como acontece habitualmente, Trump não pode se permitir um clima de inimizade com o serviço de inteligência. Visitar a Fazenda, como os íntimos chamam a sede da CIA, é apenas o primeiro passo de uma reconciliação obrigatória.  Se não funcionar, as vulnerabilidade de Trump aumentam a um nível próximo do insuportável. Só para lembrar: muitos integrantes da esfera dos serviços de inteligência discordaram das políticas de Obama a ponto de se desiludirem ou até deixarem suas funções.

4- JERUSALÉM, JERUSALÉM
Outra questão que Trump não precisa ativar de imediato é como se relacionar com Israel e a encrenca palestina. Mas já foi noticiado que o novo governo pretende se pronunciar sobre o status de Jerusalém. A Cidade Santa e disputada foi tomada em 1967, depois da vitória contra os países árabes que pretendiam varrer Israel do mapa. Pelas normas internacionais, Israel, que considera a cidade sua capital, tem que devolver a parte que conta de Jerusalém, a oriental, onde ficam os lugares santos das três religiões monoteístas. Dificilmente isso vai acontecer, principalmente depois que diversos acordos de partilha foram rejeitados por líderes palestinos.


Mas as embaixadas estrangeiras ficam todas em Tel-Aviv. Transferi-las para Jerusalém seria aceitar o status quo vigente – e é exatamente isso que defende o embaixador nomeado por Trump, o advogado David Friedman.  Mudar a embaixada americana provocaria um frenesi em países árabes e muçulmanos em geral. Trump poderia complicar a situação ao fazer isso no âmbito de uma proposta de paz negociada por seu genro, Jared Kushner.

Nomear parentes já é complicado e demiti-los é pior ainda. Colocá-los para conseguir o impossível, pelo menos até agora, parece absurdo. A única esperança parece ser o princípio mais importante da arte da negociação pregada por Trump: começar com as propostas mais extremas e depois brigar, brigar e brigar até chegar ao acordo imaginado desde o inicio.
Ah, sim, ter um entendimento com a Rússia poderia ajudar no Oriente Médio- se o regime putinesco tivesse interesse em acalmar o ambiente internacional e não agitá-lo como vem fazendo.

5- A DAMA DOURADA
Este quesito é só para descontrair o clima envenenado e mencionar a divertida briga dos “estilistas contra Trump”, os nomões do mundo da moda como Tom Ford e Marc Jacobs que aderiram a um boicote sartorial contra a primeira-dama, Melania.  Que político na face da Terra pensaria em entrar nesse tipo de corte e costura? Donald Trump, claro. Espicaçado numa entrevista amistosa (da Fox, claro), o presidente disse que gosta dos óculos da linha de Tom Ford, mas não das roupas e nunca ninguém pediu ao estilista que vestisse Melania.


Protegida por uma esplêndida armadura dourada, assinada por Reem Acra, libanesa radicada em Nova York, Melania Trump desfilou pela festa na noite anterior à posse seguindo o estilo habitual: ex-modelo casada com bilionário que se veste para deslumbrar.
Nesse quesito, Trump não tem com que se preocupar. Até a estátua de Lincoln deve ter levantado as pálpebras cansadas para dar uma olhada.

Fonte: Mundialista -  Vilma Gryzinski