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quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Voo MH 370 - permanece o mistério


Familiares rejeitam conclusão da Malásia sobre voo MH370


Grupo de parentes pede que equipe imparcial analise o material encontrado na ilha de Réunion 

Após o governo da Malásia confirmar que destroços encontrados na ilha de Réunion são de fato do Boeing 777 do voo MH-370, os parentes dos passageiros do Malaysia Airlines exigem que uma nova análise “mais conclusiva” seja feita.  De acordo com o grupo de apoio “Voice 370”, há especialistas que discordam das declarações do primeiro-ministro malaio, Najib Razak.  "A maioria das famílias se negam a aceitar o veredicto da Malásia e esperam uma análise mais definitiva e conclusiva", afirma o grupo em nota, de acordo com o G1. Eles duvidas das “capacidades e intenções” das autoridades malaias.

De acordo com autoridades francesas, existe uma “probabilidade muito alta” de que os destroços sejam do avião desaparecido, mas que precisam de mais tempo para a confirmação.


Maldivas
Na terça-feira (11), o governo da Malásia afirmou que destroços encontrados nas ilhas Maldivas, também no Oceano Índico, serão enviados para o país para que investigadores possam determinar se são ou não do avião que desapareceu em março de 2014 com 23 pessoas a bordo. No entanto, o arquipélago estão muito fora das projeções matemáticas que a Austrália elaborou sobre possíveis paradeiros de peças. 

As informações são da CNN.

Clique e saiba mais sobre os mistérios do desaparecimento do voo MH-370 e outros

 

domingo, 26 de julho de 2015

Acabou nossa privacidade - Receita Federal e o site Tudo Sobre Todos vai permitir saber tudo sobre todos

Um novo site permite que qualquer pessoa, sabendo apenas nosso nome e/ou CPF saiba tudo sobre qualquer um

Junte a isto a Portaria da Receita Federal e nada mais será segredo... sob a petralhada, estamos ferrados

Novo site revela dados sigilosos de pessoas com busca por nome ou CPF

Em maio deste ano, o site "Nomes do Brasil" causou polêmica e revolta entre os internautas brasileiros por permitir que qualquer um na web pesquisasse o CPF de outras pessoas utilizando apenas o nome completo da pessoa.

O site não durou muito tempo no ar: em poucos dias após sua estreia, foi o Ministério da Justiça que pediu que a página fosse retirada da rede por violar não só a constituição, mas também o Marco Civil da Internet, pela divulgação proibida de informações pessoais de terceiros.

Mas apesar da ação do Ministério, não demorou muito para um serviço semelhante aparecer novamente da rede. Apelidada de Tudo Sobre Todos, a nova página agora permite que qualquer internauta busque informações pessoais de outros cidadãos, utilizando apenas o nome completo ou CPF da pessoa procurada.

Com os dados, o site mostra gratuitamente informações como data de nascimento, endereço aproximado, CEP e até quem são os vizinhos das pessoas procuradas. 

A página também oferece informações extras através do uso de "créditos", vendendo "planos" que vão de R$ 9,90 até R$ 79,00 para ter acesso a mais dados pessoais. Com pacotes de créditos, é possível obter informações como endereços alternativos completos, parentes da pessoa buscada e até suas possíveis redes sociais.

O site se define como um "bureau de informações" e afirma que retira todos os dados do site de fontes "públicas". "Diversas fontes alimentam os registros. São cartórios, decisões judiciais publicadas, diários oficiais, foros, bureaus de informação, redes sociais e consultas em sites públicos na internet", escrevem os responsáveis na sessão de Perguntas Frequentemente da página. "Não é um direito, só porque a informação está disponível em um site, não se pode pegá-la e jogar em um outro serviço, comercializando isso. Há uma violação forte de privacidade", explicou ao Canaltech o advogado especialista em direito digital, Hélio Ferreira Moraes. "Do ponto de vista da Lei Carolina Dieckmann, se houve alguma invasão de sistemas para obter as informações, pode também ter um aspecto criminal".

Na avaliação de Moraes, o site repete as mesmas violações de direito à privacidade dos dados do antigo "Nomes do Brasil", indo contra as resoluções do próprio Marco Civil. Conforme o site ganha mais notoriedade, a expectativa é que uma ação semelhante do Ministério da Justiça também peça pela sua retirada do ar.

Uma ação da justiça, no entanto, pode esbarrar em um problema com o Tudo Sobre Todos.  

O site afirma ser administrado pela empresa Top Documents LLC, localizada no endereço Suite 15, Oliaji Trade Centre, Francis Rachel Street, em Victoria, capital das Ilhas Seychelles. O domínio da página ".se" também indica que o site está hospedado na nação localizada no Oceano Índico. "Se o site está nas Seychelles e não houver ninguém no Brasil, pode haver um pouco mais de dificuldade de fazer com que a ordem judicial seja cumprida", explicou Moraes. "Teríamos que procurar o provedor de serviço, para tentar por outro mecanismo".

Receita Federal cria Big Brother que vai saber tudo sobre os contribuintes - até o que comemos

A Instrução Normativa RFB nº 1571, de 02 de julho de 2015  vai permitir que a Super Receita saiba tudo sobre os contribuintes

Clique acima e vão saber que nada mais será segredo para o Fisco do Brasil
Tudo que vamos ser obrigados a apresentar para a Super Receita tem como meio eletrônico principal uma tal de e-financeira, que deve ser apresentada a cada 6 (seis) meses.  

É conveniente clicar no LINK acima e ler a íntegra a tal Instrução Normativa nº 1571. É uma leitura que pode ser considerada enfadonha mas precisamos conhecer, estamos obrigados, em algumas situações, a apresentar fatos referentes ao ano-calendário de 2014.

A regra geral alcança tudo que ocorrer em nossa vida financeira a partir de 1º dezembro 2015, mas, algumas coisas referentes ao ano de 2014 deverão ser reportadas. 

Só a leitura atenta e integral da instrução normativa RFB nº 1571, nos livrará de pesadas multas e outras penalidades, tendo em conta que toda empresa, instituição,  órgão e o que mais tiver algum relacionamento financeiro com o contribuinte estará obrigado a apresentação da e-financeire, só que a conta será paga pelo contribuinte.

A e-financeire será apresentada a cada seis meses - apresentação a cargo da empresa que manteve a relação financeira com o contribuinte - e a Declaração de Ajuste Anual continuará sendo apresentado anualmente, pelo contribuinte, devendo incluir as informações das duas mais recentes e-financeire.


Fonte: Site da Receita Federal

e o Site: CanalTech -  http://canaltech.com.br/noticia/seguranca/novo-site-revela-dados-sigilosos-de-pessoas-com-busca-por-nome-ou-cpf-45905/?ref=yfp

Transcrito parcialmente do Yahoo! Notícias

 Para saber mais sobre a e-financeira =  estupro programado pelo Leão = clique aqui


sexta-feira, 5 de junho de 2015

Fenômeno dos refugiados no Brasil é uma bomba-relógio - a prioridade tem que ser: o BRASIL para os BRASILEIROS

Bem vindos ao Brasil. E virem-se

O número de estrangeiros que entram como refugiados no Brasil aumentou 2200% desde 2010. Eles fogem de catástrofes naturais, de guerras e da miséria e encontram um país de braços abertos... apenas até a porta do aeroporto. A partir daí, têm de se virar com a língua, a falta de empregos e o assédio de traficantes

[O Brasil está estacionado em um processo de estagflação; não tem condições sequer de gerar empregos para os brasileiros.

Acolher imigrantes é ato nobre, desde que para praticar tal ato o Brasil tenha que deixar os BRASILEIROS NATOS À MÍNGUA.

Na situação atual, governado por um governo incomPTnte e corruPTo o Brasil está apenas repartindo miséria: não alivia as misérias dos que aqui chegam - e que o Brasil não está obrigado a receber - e aumenta a miséria dos brasileiros.

Isto é justo?] 

 

Os barcos abarrotados de migrantes à deriva - ou naufragados - no Mediterrâneo e no Ocea­no Índico são, também, um problema brasileiro. Dos 14 milhões de pessoas que, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), tiveram de fugir de guerras, catástrofes naturais ou condições de vida miseráveis em seu país de origem, 75 000 estão no Brasil. Destes, 46 000 são haitianos, que uma vez em solo brasileiro têm direito a reivindicar um visto especial, que lhes garante permanência imediata, e pouco mais de 21 000 estão à espera da aprovação do seu pedido de refúgio. Apenas 7 662 já possuem o passaporte brasileiro de refugiado. Por qualquer número que se use como parâmetro, o Brasil é um destino irrelevante comparado ao fluxo desesperado de pessoas no restante do mundo. 

Uma visita às ruas do centro, aos prédios ocupados por sem-teto e às mesquitas e igrejas das regiões mais pobres das grandes cidades brasileiras, porém, mostra que a questão dos refugiados está longe de ser irrelevante para o país. Nos últimos quatro anos, o número de estrangeiros que chegaram ao Brasil e pediram refúgio aumentou 2 200%. A informação de que a lei brasileira sobre o assunto, de 1997, é uma das mais liberais do mundo - basta ficar na fila da imigração, mesmo sem passaporte, e pedir refúgio para conseguir entrar - está se espalhando rapidamente nos países conflagrados. O problema é que os solicitantes são despejados na sociedade brasileira sem nenhum filtro, preparo, orientação ou ajuda do Estado. Muitos entram em um novo ciclo de miséria ou são cooptados pelo crime organizado. Segundo um levantamento da Polícia Federal, um em cada quatro atravessadores detidos neste ano no Aeroporto de Guarulhos tentando sair do Brasil com drogas na mala ou presas ao corpo tem passaporte de refugiado. Não é possível saber quantos já chegaram ao Brasil como soldados do tráfico e quantos foram aliciados depois.

O fato é que a entrada é muito fácil. Difícil é encontrar um rumo depois de passar pela imigração. Na PF, os estrangeiros recebem a sugestão de procurar a ajuda de instituições filantrópicas ou centros de culto de sua religião. Sem saber falar português, levando consigo apenas um protocolo do processo de solicitação de refúgio, a maioria passa horas e até dias nos aeroportos de desembarque antes de conseguir tomar um rumo. No bairro do Pari, em São Paulo, a mesquita sunita local tornou-se um dos centros de referência para quem chega à cidade. "Muitos taxistas já sabem que é para trazer os refugiados aqui", diz o xeique Rodrigo Rodrigues. No centro da capital paulista, outra mesquita concentra principalmente muçulmanos africanos. No ano passado, cerca de 200 foram abrigados nas dependências do templo. 

Atualmente, 42 refugiados vivem no local. Sem dinheiro para cobrir as despesas, o nigeriano Maruf Lawal, administrador da mesquita, recolhe doações de alimentos, que são usados no preparo de uma refeição diária para cada abrigado. "Como sírio, eu serei eternamente grato ao Brasil por abrir as portas a quem foge da guerra e da violência, sobretudo aos meus conterrâneos. Mas ser um país receptivo não basta. É preciso ter uma política para acolher bem", diz o xeique Mohamad Al Bukai, imã da mesquita de Santo Amaro e presidente da Sociedade Beneficente Muçulmana.

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