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terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

"Atletas preocupados com o zika devem considerar não ir às Olimpíadas", diz comitê dos EUA



Comitê Olímpico dos EUA fez alerta a seus atletas 

O Comitê Olímpico dos Estados Unidos disse a federações desportivas americanas que atletas e funcionários preocupados com sua saúde devido ao vírus zika devem considerar não comparecer aos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em agosto deste ano. A informação foi dada pela Reuters nesta segunda-feira (8).


A mensagem foi entregue em uma conferência envolvendo autoridades do comitê e líderes de federações desportivas em janeiro, de acordo com duas pessoas que estiveram presentes. As federações foram alertadas que "ninguém deve ir ao Brasil se não se sentir confortável em ir", disse o presidente da federação de esgrima dos EUA, Donald Anthony.

>> Ninguém está imune ao zika

A Reuters lembra que o país ganhou a maioria das medalhas nas Olimpíadas de Londres em 2012, "portanto qualquer desfalque na sua presença seria importante para os jogos do Rio".
Autoridades mundiais de saúde suspeitam que o mosquito causador do zika vírus seja responsável por um surto de microcefalia no país, o que fez com que a Organização Mundial de Saúde decretasse estado de emergência global no dia 1º de fevereiro deste ano.


Segundo a reportagem, o diretor da Federação Equestre dos EUA, Will Connell , ressaltou que a decisão é individual. "Eles disseram que não aquele que tem razões para se preocupar não deve se sentir obrigado a ir", acrescentou.

No entanto, funcionários do comitê também expressaram otimismo em relação à época em que será realizada a competição, no inverno, e ao risco minimizado devido à cooperação entre as agências de saúde e os esforços de controle do mosquito. A orientação do comitê deve ser atualizada à medida que as Olimpíadas se aproximarem.

Continue lendo em Época.................................   

http://epoca.globo.com/tempo/filtro/noticia/2016/02/atletas-preocupados-com-o-zika-nao-devem-ir-olimpiadas-do-brasil-dizem-autoridades-dos-eua.html

 

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Barriga em Medida Provisória vai facilitar o superfaturamento de obras = Um custo bilionário sempre transferido para o bolso do contribuinte.

Via rápida para o superfaturamento de obras

Emenda contrabandeada para medida provisória acaba com a exigência de projeto prévio para qualquer obra pública, e facilita jogadas como a do petrolão

[se Dilma não vetar se torna cúmplice do maior assalto que sera perpetrado contra os cofres públicos do Brasil - em todas as obras de todos os poderes: se obras de infraestrutura a sedes de tribunais.]
Não é de hoje que a promiscuidade entre empreiteiras e poder público serve de terreno fértil para a corrupção, bancada pelo superfaturamento de obras de governos, a fonte de abastecimento de contas na Suíça e de caixa dois de partidos e políticos. Um custo bilionário sempre transferido para o bolso do contribuinte. 

Consta que o laço entre essas empresas e governantes teria sido atado com mais força, e definitivamente, no grande e dispendioso canteiro de obras da construção de Brasília. Mas, nos dias que correm, há o exemplo translúcido dos conluios, ainda em investigação pela Lava-Jato, dessas empresas com partidos (PT, PMDB, PP, principalmente), a fim de desviar bilhões da Petrobras por meio de contratos malandros assinados para obras não menos espertas. Em balanço, a Petrobras já abateu perdas de R$ 6,2 bilhões com este assalto. É só o começo. Pois, na semana passada, foi executada no Congresso uma manobra de mestre no mal sentido que poderá ampliar ao infinito as possibilidades desse tipo de malfeito.

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Foi usado para isso o golpe da plantação de “jabutis” numa medida provisória, afinal aprovada na quarta, 21, pelo Senado, baixada originalmente para estender o Regime Diferenciado de Contratações (RDC) a projetos das Olimpíadas no Rio. O RDC foi idealizado para driblar a Lei de Licitações e se ganhar tempo na contratação das obras para a Copa do ano passado. 
 Lobistas não perderiam a oportunidade de aproveitar a MP 678, a das Olimpíadas, e contrabandear para ela vários “jabutis”, o mais robusto deles o que amplia o RDC para praticamente todas as obras públicas. Fica possível — sempre em nome da agilidade — o poder público fazer a “contratação integrada” da empreiteira. Tradução: deixa de ser necessário um projeto detalhado do empreendimento. O contratado se responsabilizará por tudo. Aqui está um enorme risco, porque, ao fazer também o projeto da obra, o empreiteiro estará livre para definir custos.

Foi o que aconteceu na Petrobras, conforme está relatado na Lava-Jato. Dois exemplos retumbantes são a Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco a que Lula e Chávez decidiram fazer na base da “vontade política” —, e o Comperj, polo petroquímico do Rio de Janeiro. 

Sem qualquer projeto minimamente sério do ponto de vista técnico, os orçamentos iniciais dos dois empreendimentos viraram cinzas. Só Abreu e Lima teve o custo multiplicado por dez. Para o Comperj, chegaram a ser comprados equipamentos pesados inúteis. Todo este superfaturamento alimentou o esquema lulopetista de bombeamento de dinheiro da estatal para seu projeto de poder.

A presidente Dilma precisa vetar este “jabuti”. Pode usar o argumento de que o Supremo acaba de decretar ilegais esses contrabandos para medidas provisórias. E se deixar passar este “liberou geralpara malfeitos, não será por falta de alerta.

Fonte: O Globo

terça-feira, 12 de maio de 2015

Dilma: autoridade ZERO – segurança: exagerada, com pretensões da oferecida a governante de país sério, por medo das vaias




Dilma Rousseff será recebida no Comitê Rio 2016 com grande aparato de segurança
Dilma Rousseff será recebida no Comitê Rio 2016, na tarde desta terça-feira (12), com um mega aparato de segurança. Entre as medidas, estão o bloqueio da quadra do entorno do prédio do Comitê, na Cidade Nova, e a entrada da presidente pela porta lateral.  

Dillma vem para uma reunião com os diretores do Comitê, e deve discutir a cerimônia de abertura dos Jogos - o Comitê Olímpico Internacional (COI) exige que o chefe de Estado declare a abertura das Olimpíadas, mas há uma preocupação com a reação do público.

Teme-se uma chuva de vaias. Fora isso, assusta os organizadores a ameaça de que o público use aplicativos de celular que simulam o barulho dos panelaços durante o evento.  Vale lembrar que o COI proíbe qualquer manifestação política nas arenas esportivas.