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segunda-feira, 30 de abril de 2018

Petistas são sem noção: enquanto militontos vendiam o almoço para vaquinha para pagar multa de Zé Dirceu, o 'guerrilheiro de festim' recebia de propina R$ 29.000.000,00

PT e CUT transferem para Curitiba a celebração do Dia do Trabalho

Está prevista uma vigília em defesa de Lula e protestos na capital paranaense 

Apesar do ataque ao acampamento Marisa Letícia, do PT, em Curitiba, a programação da vigília Lula Livre está mantida. A ideia é que amanhã, durante o feriado em homenagem ao trabalhador, os principais nomes do partido façam discursos em prol da liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Além disso, uma gravação de Lula, de 1986 e nunca divulgada, será distribuída pelo país.[desesperados diante da certeza que a adesão pró Lula será mínima e facilmente percebida,  se o foco das comemorações do Dia do Trabalho for em São Paulo, e necessitando fazer volume nas ruas (para enganar os militontos petistas) a corja transfere para Curitiba, cidade menor ficando mais fácil apresentar 5.000 pessoas como 20.000 - tem petista que vai acreditar.
 
É fácil enganar petista, tanto que Lula e Dilma enganaram por quatro vezes. São tão desorientados que quando o chave de cadeia Zé Dirceu foi condenado a pagar uma multa, teve petista vendendo o almoço para contribuir com a vaquinha, enquanto Dirceu recebia de propina na ocasião por mais de 29 milhões de reais.
 
Agora mesmo estão fazendo uma vaquinha para financiar um acampamento pró Lula - com valor ZERO de poder de pressão, mas dizem que já arrecadaram mais de R$ 530 mil, são menor de 500 participantes o que vai render para cada um dos espertos pouco mais de mil reais. ]
 
A segurança dos acampamentos no Paraná será reforçada, com câmeras para registrar a movimentação. Ontem, a advogada Márcia Koakoski, 42 anos, uma das feridas no ataque a tiros contra o acampamento pró-Lula, afirmou em um vídeo que ouviu pessoas fazendo ameaças de morte no local, antes dos disparos. A assessoria de imprensa do PT no Paraná disse que a programação amanhã, Dia do Trabalhador, começa às 7h, com a concentração no terminal Boa Vista, próximo à sede da Polícia Federal. De lá, os manifestantes seguem para o edifício da PF, onde, diariamente, há uma rito conhecido como “bom dia, Lula” — quando todos dizem a frase aos gritos. Em carta à senadora Gleisi Hoffmann (PR), o ex-presidente afirmou que consegue ouvir seus apoiadores, e pediu para que eles continuem com a "tradição".

Depois da “cerimônia”, haverá um ato ecumênico e, em seguida, todos caminharão para o Centro, às 14h, quando haverá ato na Praça Santos Andrade. A expectativa é de que a cúpula do partido fale em favor de Lula. No fim, shows de artistas locais e de grandes nomes nacionais, como Maria Gadu e Beth Carvalho, encerram a programação. A Polícia Militar do Paraná vai reforçar a segurança nos dois acampamentos e na vigília petistas. Discursos contra a reforma da Previdência e a reforma Trabalhista devem ser o ponto alto do evento, acredita a presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) do Paraná, Regina Cruz. “Essas coisas vão atrapalhar a vida da classe trabalhadora do país, que é quem nós representamos. Mas estamos felizes que a mobilização ocorrerá aqui, e não em São Paulo. A escolha do local ocorreu porque o maior líder sindical do Brasil, o presidente Lula, está na nossa cidade.” [preso, enjaulado, igual um chacal, ou uma  hiena, que é.]

O documentarista Celso Maldos liberou um vídeo inédito de Lula discursando em 1º de maio de 1986 para ser transmitido em telões. A escolha se deu por causa do momento político daquela época, pouco depois do fim da ditadura militar (que acabou em 1985). Lula encerra seu discurso dizendo “Liberdade, liberdade, abre as asas sobre nós”. A ideia do cineasta é fazer um link entre o passado e o presente, dando a entender que, hoje, também vivemos tempos de opressão.  “Quando um curitibano se queixar da nossa presença aqui, precisa se lembrar que foi uma escolha do Brasil. Vamos permanecer”, explicou o ex-deputado federal e presidente do PT de Curitiba, Florisvaldo Fier, conhecido como doutor Rosinha.

Relato
A advogada Márcia Koakoski contou que chegou no acampamento Marisa Letícia dois dias antes do ataque. Em depoimento emocionado, ela disse que “as pessoas acreditam que quem defende o Lula tem que morrer”. O vídeo, publicado por ela no YouTube, revela que todos estavam dormindo no acampamento — montado desde 7 de abril a 1km da sede da Polícia Federal, onde o ex-presidente está preso. Mas que, na madrugada de sábado, por volta das 2h, foram ouvidos gritos de pessoas fazendo ameaças e dos próprios seguranças (que são manifestantes que se revezam para vigiar os arredores).

Márcia ouviu os agressores gritando que voltariam para matar todas aquelas pessoas. Também ficou ferido no ataque o segurança voluntário Jefferson Lima de Menezes, que levou um tiro no pescoço. Ele está internado no Hospital do Trabalhador, mas já deixou a Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Segundo relato de pessoas que o acompanham no hospital, a vítima está consciente. O estado de saúde é estável. Os médicos afirmaram que Jefferson não deve ficar com sequelas do tiro.

Vaquinha passa de R$ 530 mil
Em vídeo transmitido na página oficial do PT, militantes de Curitiba afirmam que a vaquinha virtual para financiar os acampamentos pró-Lula arrecadaram R$ 530 mil. Petistas querem agora aumentar a meta para R$ 1 milhão. “Todos os recursos serão usados para financiar a vida dos lutadores e lutadores que estão aqui em busca de liberdade para o presidente Lula e para a sociedade”, bradou o ex-deputado federal e presidente do PT no Paraná, Florisvaldo Fier, o doutor Rosinha. A maioria desse dinheiro é destinada à alimentação e segurança das pessoas que, desde 7 de abril, ocupam as ruas da capital paranaense. [uns quinhentos gatos pingados, famintos e maltrapilhos, que são utilizados pela corja lulopetista como esterco de manobra.]
 
Correio Braziliense
 

terça-feira, 17 de abril de 2018

Molecagem lulopetista

O baderneiro Guilherme Boulos mandou comparsas do MTST ocuparem o triplex que Lula da Silva ganhou como propina da OAS

O baderneiro profissional e candidato a presidente pelo PSOL, Guilherme Boulos, mandou seus comparsas do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) ocuparem por algumas horas o apartamento triplex que Lula da Silva ganhou como propina da empreiteira OAS. Enquanto a tigrada invadia o condomínio, no Guarujá, levando terror aos moradores, Boulos divulgava um vídeo em que esclarecia que aquela ação visava a “revelar a farsa judicial” que condenou Lula. “Se o triplex é do Lula, o povo foi convidado (pelo ex-presidente) e pode ficar lá; se não é do Lula, o Judiciário vai ter que explicar por que prendeu o Lula por conta desse triplex”, disse Boulos, expondo, entre sorrisos irônicos, um “raciocínio” que faria feio até em assembleia estudantil, tamanha a molecagem. [o Poder Judiciário não deve explicação nenhuma a um baderneiro, a um moleque, da laia do tal Boulos - uma coisa que só na república da banânia (tudo em minúsculas mesmo) pode ser candidato, ou pleitear ser, a presidente da república [minúsculas novamente).
Depois que grande parte dos brasileiros (não foi a maioria do eleitorado brasileiro, a manobra que a Justiça Eleitoral faz é que permite que alguém seja eleito sem alcançar sequer metade mais um do total de eleitores) elegeu e reelegeu coisas como Dilma e Lula a república se apequenou e até um traste tipo Boulos pode ser candidato ao antes honroso cargo de Presidente da República.
Felizmente, agora com Temer e a partir de 2019 com Bolsonaro, podemos voltar a escrever República.]

Deveria ser ocioso ter que explicar que Lula foi condenado, entre outros crimes, por ocultação de patrimônio. Ou seja, ele é o verdadeiro dono do tal apartamento, mas essa propriedade foi dissimulada. O fato de o nome de Lula não aparecer na escritura, contudo, é o suficiente para que os traquejados especialistas em confusão tentem emplacar a versão segundo a qual o chefão petista foi condenado sem provas, por questões meramente políticas. Daí derivou o repto de Boulos, que, como sempre, se consumou na forma de crime contra a propriedade. O desembaraço do MTST e de Boulos resulta da conhecida omissão do poder público na defesa da propriedade privada, sistematicamente vilipendiada por esses arruaceiros. Raras são as vezes em que essa turma tem de enfrentar os rigores da lei quando decide invadir este ou aquele imóvel, ao sabor de suas conveniências.

Os discípulos de Lula comportam-se como se naturalmente tivessem mais direitos do que todos os outros cidadãos, por se considerarem a encarnação do “povo”. Foi o que aconteceu em Curitiba, quando a Justiça mandou desmontar o acampamento petista que faz “vigília” pela liberdade do ex-presidente, porque a algazarra está infernizando a vida dos moradores da região. Para o PT e a CUT, contudo, essa decisão judicial foi um claro atentado a seu direito de manifestação, como se esse direito estivesse acima de qualquer outra consideração. A mesma reação se deu quando a Polícia Militar chegou para desocupar o triplex no Guarujá – ação qualificada de “totalmente arbitrária” pelo senador petista Lindbergh Faria.

A tibieza do Estado para lidar com esses arruaceiros e impor a ordem como mandam os diversos códigos judiciais deu-lhes a certeza da impunidade. Como resultado, o cidadão que paga seus impostos e confia na manutenção de seus direitos, como o de propriedade, acaba ficando à mercê do gangsterismo travestido de “movimento social”. “Estou com medo dentro da minha própria casa”, desabafou uma moradora do prédio em que fica o triplex de Lula, referindo-se à invasão. “Eles invadiram um condomínio que é de várias pessoas.”
Tudo isso, é bom que se diga, está sendo liderado por um agitador que pretende governar o Brasil. Boulos é candidato à Presidência da República com a bênção do próprio Lula, dada no último comício antes da prisão do ex-presidente, que se referiu ao líder do MTST como “meu irmão”. Não à toa, Boulos disse que foi “convidado” por Lula a invadir o triplex. Esse “convite” foi formalizado pelo ex-presidente num discurso em janeiro passado: “Eu até já pedi para o Guilherme Boulos mandar o pessoal dele ocupar aquele apartamento. Já que é meu, ocupem”.

Tem-se aí um sodalício de liberticidas liderados por Lula, que dizem agir em nome da democracia. Há décadas, esses “democratas” petistas e seus associados proclamam ser os únicos autorizados a falar em nome dos brasileiros e se consideram absolutamente virtuosos, enquanto todos os que ousam não votar no PT constituem a “elite” insensível aos pobres. Assim, toda vez que se invoca a necessidade de cumprir a lei para punir os delitos cometidos pelos lulopetistas, estes se consideram vítimas do “arbítrio” dos “golpistas” epíteto que eles reservam aos cidadãos que teimam em não aceitar a “democracia” à moda do PT.



Editorial - O Estado de S. Paulo

domingo, 28 de maio de 2017

Aposentadoria de servidor federal concentra renda

Debate sobre a Previdência tem permitido a revelação de vários mecanismos de injustiça social, como são os sistemas de benefícios do funcionalismo

Este período conturbado em que se somam crises econômica e política tem servido para expor várias das mazelas brasileiras, enquanto partidos, corporações de diversos tipos e organizações variadas se mobilizam na defesa de respectivos interesses.  Já a maioria desorganizada, de renda baixa, apenas lembrada em discursos políticos em favor do “povo”, observa. Ela é que costuma pagar o preço dos acertos feitos entre poder político e categorias influentes no Congresso servidores públicos, sindicatos fortes do setor privado —, para a criação e aumento de vantagens pecuniárias.

A própria característica desta crise econômica, sem inflação elevada, rara no Brasil, aumenta muito a percepção pela sociedade da proporção da renda que pode ganhar ou perder, em função do imprescindível ajuste fiscal a ser feito. De forma benigna, por reformas justas aprovadas no Congresso; ou por mal, via hiperinflação e recessão, caso nada seja feito. Novamente, a maioria desorganizada pagará a conta.

A capacidade de corporações agirem em interesse próprio sob o disfarce de paladinos da sociedade tem ficado muito visível, por exemplo, em manifestações de rua e depredações criminosas, contra a democracia. Não é o povo que participa desses ataques. [o povo não participa nem a sociedade organizada; a baderna é feita por militantes imbecis, os chamados militontos esquerdistas, insuflados por organização criminosas tais como PT, CUT, MTST e outras quadrilhas do ramo.
Fácil constatar a veracidade do afirmado. Segundo parte da imprensa os servidores públicos foram contemplados com aumentos fantásticos - tal imprensa faz questão de 'esquecer' o salário dos servidores estava defasado há vários anos - e ao que consta nenhuma baderna ocorreu para que tais reajustes (que repuseram pequena parte das perdas inflacionárias) fossem concedidos, sendo fruto apenas de uma argumentação sólida que provou a defasagem salarial, parcialmente reposta.]

Nas negociações em torno da proposta de reforma da Previdência, tudo fica muito claro. Corporações sindicais e de servidores públicos se movimentam, pressionam, para manter privilégios.  Os do funcionalismo público federal são gritantes: manter o último salário como aposentadoria, sendo reajustada na mesma proporção dos aumentos dados ao servidor na ativa. [detalhe: o segurado do INSS mesmo que ganhe mais de vinte mil mensais contribui apenas sob o teto - algo em torno de R$ 7 mil - nada mais justo que ao se aposentar receba também o valor máximo de contribuição durante seu período de atividade.
Já o servidor público que ganhe mais de vinte mil de salário, contribui sobre o valor total recebido. 
Nada mais justo que ao se aposentar receba sob o máximo de contribuição durante seu período de atividade.
SERIA JUSTO o cidadão contribuir sobre um salário de 20 mil mensais e se aposentar recebendo em torno de sete mil?
Ao segurado do INSS ganhando vinte mil de salário e contribuindo apenas sobre sete mil É JUSTO que aplique um percentual do que sobra (no exemplo treze mil) em um Fundo de Pensão para manter seu poder aquisitivo quando se aposentar.
Injusto é o desgoverno lulopetista ter aplicado o dinheiro desses fundos de pensão na Venezuela, em Angola, Cuba e outros.
Não sou funcionário público - deixei o serviço público (para cuidar dos negócios familiares ... estou conseguindo: em um mês estou quase falido... em outros estou caminhando para a falência e nos que sobram as finanças melhor um pouco...) nos tempos do governo Collor - mas, fico puto quando vejo sempre alguém tentando culpar o servidor público pelas mazelas que os GRANDÕES do SERVIÇO PÚBLICO fazem contra o Brasil.]
Ao lado disso, a grande maioria dos trabalhadores, segurados junto ao INSS, tem como teto de benefício cinco salários mínimos (R$ 5.531). Reforma iniciada na gestão de Lula e concluída por Dilma Rousseff estabeleceu, ao menos, que servidor com a carreira iniciada a partir de 2003 está limitado ao mesmo teto do INSS, e, se quiser complementar a aposentadoria, deve contribuir para um fundo de pensão. [Dilma e Lula não estavam nem aí se o servidor público ia se danar ou não; o que os dois ladrões queriam era mais dinheiro para os fundos de pensão para ser desviado para eles e toda a corja lulopetista.
Percebam que foram os dois que f ... com o POSTALIS, FUNCEF, PETROS e outros fundos.]
Muito justo. Mas quem é servidor desde antes continua com a mesma vantagem, e ainda luta para não ter de seguir uma regra de transição razoável proposta pela reforma atual para se subordinar à regra do limite de 65 anos de idade. [só que quem era servidor antes contribua SOBRE O TOTAL DOS VENCIMENTOS e por questão de DIREITO e JUSTIÇA tem o DIREITO de receber o valor que serviu de base para a contribuição.
Tem mais, foi concedido pela dupla satânica citada o direito ao servidor público de optar por um fundo de pensão - os que não optaram continuam contribuindo sobre o valor integral que recebem.]
 
Porque o Tesouro foi subjugado por fortes grupos de interesse, a distribuição de renda brasileira é das mais injustas. Em artigo publicado no GLOBO, os economistas José Márcio Camargo, André Gamerman e Rodrigo Adão calculam em R$ 1,3 trilhão, em valores não atualizados, a transferência feita pelo Tesouro para cobrir o déficit do sistema de previdência do servidor federal, entre 2001 e 2015. Ou seja, R$ 1,3 milhão para cada servidor aposentado ou R$ 86 mil anuais. [pergunta que não respondem: os servidores públicos federais contribuíram sobre o valor total recebido de salário na ativa (ainda hoje, quando passam para a inatividade, contribuem sobre parte do que recebem); onde foi parar este dinheiro? respondendo: parte o governo desviou para cobrir outras despesas -  que não tem nada a ver com a Previdência, seja do servidor público ou de empregado de empresa privada -   e parte foi roubada.]
 
Esta dinheirama do contribuinte, destinada a pouco menos de um milhão de servidores inativos, equivale a três vezes a despesa com os 4,5 milhões de idosos e deficientes enquadrados no Benefício de Prestação Continuada (BPC) e cinco vezes o orçamento do Bolsa Família, de que dependem 13,5 milhões de famílias, cerca de 50 milhões de pessoas ao todo.[Bolsa Família, versão moderna do voto de cabresto que o Governo Federal insiste em manter, afinal é a forma de preservar os currais eleitorais - lembrem-se que Lula e Dilma são donos da maioria dos eleitores do Nordeste - região que mais depende  do famigerado Bolsa Família.] Parte desses recursos poderia ir para saúde e educação, por exemplo. [vamos lembrar que a dinheirama é do contribuinte está repondo a dinheirama que foi paga pelo servidor pelo simples fato de que o governo desviou a dinheirama do servidor para outras finalidades, incluindo corrupção.]
 
Está explicado por que os servidores federais aposentados incluem-se entre os 2% mais ricos do país. A situação fica mais disparatada quando se inclui o aposentado do Judiciário, do Ministério Público e do Legislativo. O mesmo padrão se repete no funcionalismo estadual e municipal.  A reforma da Previdência, portanto, também precisa servir para reduzir as desigualdades sociais. Conhecer esses números ajuda a saber quem de fato está nas ruas contra as mudanças, em nome de quem protesta. [certamente não são servidores do Judiciário, Ministério Público e do Legislativo - e sim os bandidos contratados pelo PT, MTST, CUT e outras organizações criminosas e é preciso acabar com esse negócio de acabar com a miséria, tornando todos miseráveis, nivelando por baixo.
A prosperar a ideia infeliz de já na Reforma em andamento acabar com as aposentadorias mais elevadas a pretexto de estarem acima do teto máximo do INSS (esquecendo que são pagas nos valores atuais pelo fato de que as contribuições dos servidores foram calculadas de forma diferente da utilizada pelo INSS é nivelar por baixo, tornar todos miseráveis.]

Fonte: Editorial - O Globo