Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Uma Lei de Segurança Nacional, LSN, em plena vigência, mas interpretada conforme a tendência política e/ou ideológica dos infratores, é o que os inimigos do Brasil desejam
Os arautos do pessimismo, os adeptos do 'quanto pior, melhor', os inimigos do presidente, os partidecos sem programa e sem noção, os influenciadores disso e daquilo, todos juntos e misturados = os inimigos do Brasil
São eles que querem moldar uma interpretação da LSN, cuja regra básica é:
- se os acusados de infração àquela Lei são apoiadores do Presidente da República Federativa do Brasil, capitão JAIR BOLSONARO, que a mesma seja aplicada com todo o seu rigor e que os princípios democráticos e/ou constitucionais,sejam interpretados buscando retirar dos apoiadores garantias e direitos que são assegurados na CONSTITUIÇÃO FEDERAL e nos mesmo princípios;
- se os infratores da LSN integram a corja dos inimigos do Brasil e/ou dos seus defensores,sejam considerados vítimas, absolvidos antes de se tornarem réus e as acusações passem a ter como alvo os que apoiam o presidente, eleito com quase 60.000.000 de votos.
Jair
Bolsonaro fez dois discursos no dia de sua posse. Num, proferido no Congresso,
propôs um "pacto nacional entre a sociedade e os poderes Executivo,
Legislativo e Judiciário, na busca de novos caminhos para o Brasil."
Noutro, lido no parlatório do Planalto, vaticinou: "O Brasil começa a se
libertar do socialismo e do politicamente correto."
Discurso de posse do Presidente eleito da República Federativa do Brasil, Jair Bolsonaro.
Restara
uma dúvida: o Brasil será presidido pelo Bolsonaro do "pacto" ou pelo
herói da resistência antissocialista?[sem poderes para responder à pergunta, em nome do Bolsonaro, ousamos expressar nosso entendimento:
'o Bolsonaro eleito foi o estimulador da resistência antissocialista e contra o maldito politicamente correto - assim,é o herói que deve governar e o pacto será um instrumento para o êxito do herói na execução da missão recebida.]
Nesta quarta-feira, no Twitter, o novo
presidente apontou a fala encrespada do parlatório como "discurso de
posse", apresentando-o como "o eixo do nosso governo."
Governo ainda não
dispõe de votos para reformas ... - Veja mais em
https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2019/01/02/governo-ainda-nao-dispoe-e-votos-para-reformas/?cmpid=copiaecola...
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.........................
A
quiromancia oficial tem dificuldades para ler as mãos dos novos parlamentares
que chegarão ao Congresso apenas em fevereiro ..................................
[dificuldades que também alcançam a quiromancia representada pelos que quando Bolsonaro era apenas um pretendente a candidato,
- apostavam qualquer coisa na certeza que ele não conseguiria sequer legenda para se candidatar;
- conseguiu e foi candidato;
- foi eleito;
- foi diplomado;
- foi empossado e com as bençãos de Deus fará um excelente Governo.
Enquanto isso, o esperto Lula já sabe o que é passar mais de 250 dias preso, incluindo uma Noite de Natal e uma de 'virada de ano' na cadeia.]
A quiromancia oficial
tem dificuldades para ler as mãos dos novos parlamentares que chegarão
ao Congresso apenas em fevereiro.... - Veja mais em
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O discurso no parlatório, Bolsonaro parecia um candidato em campanha e exagerou no tom
[aos que não gostaram do discurso do presidente Bolsonaro, lembramos;
- vão ter que engolir, ter que se habituar, pois Bolsonaro é o presidente da República Federativa do Brasil, até, com as bençãos de Deus, o dia 1º jan 2023;
Uma alternativa é se adaptarem, mudar de profissão ou mesmo de país;
Um comentário para deixar os desgostosos um pouco mais tristes: Bolsonaro vai realizar um excelente Governo, com boas chances de reeleição - existe o compromisso público do presidente de apoiar o fim da reeleição, mas, nada impede que a proposta acabando com a reeleição não seja aprovada ou que seja reapresentada por qualquer parlamentar.
E, Bolsonaro, na ocasião adequada siga a legislação vigente.]
Jair Bolsonaro fez um discurso mais político e popular no Parlatório.
Parecia um candidato em campanha. E, como sempre ocorre nesses casos,
exagerou no tom e no conteúdo. Dizer que estava ali para libertar o
Brasil do socialismo não foi apenas retórica, foi discurso para quem
queria ouvir isso mesmo. Mas era bobagem. Primeiro, de que socialismo
falava Bolsonaro? Do herdado de Michel Temer? Se fazia referência aos
governos petistas, chegou atrasado, seu antecessor já havia mudado a
direção do governo para a linha que o empossado escolheu seguir. E mesmo
os governos dos ex-presidentes Lula e Dilma nunca foram socialistas.
Foram sociais democratas com foco na distribuição de renda. Ponto final.
No tom, foi além do ponto ao fazer fora do script a referência à
bandeira brasileira. Nem tanto ao repetir o mantra de que a bandeira
brasileira jamais será vermelha, mas ao dizer que só ficaria vermelha
com o seu sangue na defesa das cores verde e amarela. Exagerou e a
plateia adorou. Aliás, público como aquele não queria um discurso que
não fosse nesse tom. Bolsonaro entendeu isso e falou da família
brasileira que vai defender de nefastas ideologias. Usou e abusou de
ataques à esquerda, afinal por que mesmo ele estava ali?
No ponto em que falou de libertar o Brasil do socialismo, citou ainda o
gigantismo estatal e o politicamente correto. Ponto polêmico que seria
bom explicar melhor. Porque o politicamente correto é uma evolução e
significa evitar o uso de linguagens ou ações que sejam excludentes. E
Bolsonaro disse no Congresso que governaria sem discriminação. Em outros
pontos do discurso, o presidente repetiu com palavras diferentes, mais
inflamadas e de maneira mais direta, o que já havia dito ao tomar posse.
Bonito mesmo fez a primeira dama, com um discurso não previsto em
linguagem de sinais. Foi elegante, simpática e emocionou até mesmo a
moça que ao seu lado fazia a leitura dos discurso de libras de Michele.
Agradou ao público e ao marido, que agradeceu com uma bitoca. Escorregou
uma única vez, ao citar apenas um dos três filhos do marido, o vereador
Carlos. Pode gerar ciúmes, e esse é o tipo de sentimento insondável que
é melhor não provocar.