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quarta-feira, 26 de outubro de 2022

Cuidado: os inimigos do Brasil são muitos, são poderosos e estão dispostos a tudo - Gilberto Simões Pires

SOCIEDADE EM MODO - PERPLEXA-
Ontem à noite, quando ministro das Comunicações, Fábio Faria, afirmou que uma AUDITORIA contratada pela campanha eleitoral de JAIR BOLSONARO constatou que o número de INSERÇÕES DA PROPAGANDA ELEITORAL -OBRIGATÓRIA- em RÁDIOS de todo o Brasil foi ACENTUADAMENTE MENOR do que manda a Legislação, a sociedade brasileira entrou em MODO -PERPLEXA-. 
Segundo Farias, até o dia 21 de outubro foram mais de154 MIL INSERÇÕES A MENOS, sendo que só no NORDESTE DO PAÍS foram mais de 29 MIL INSERÇÕES A MENOS.

DISPOSTOS A MUITO MAIS DO QUE TUDO
Ora, enquanto todos nós olhávamos com MUITA DESCONFIANÇA para as URNAS ELETRÔNICAS, imaginando que o sistema de apuração concentrava o RISCO de existência de FRAUDE ELEITORAL, eis que surge esta GRAVE DENÚNCIA para provar que os INIMIGOS, além de NUMEROSOS E PRA LÁ DE PODEROSOS estão UNIDOS E DISPOSTOS A TUDO, ou até MUITO MAIS DO QUE TUDO, para emplacar o LulaLadrão como o vitorioso no próximo domingo. 

A FRAUDE JÁ ESTÁ FEITA
Como se sabe, a PROPAGANDA ELEITORAL se encerra nesta quinta-feira, 27. Até lá, mesmo que o TSE julgue (pouco provável) que houve FRAUDE no tocante às INSERÇÕES QUE NÃO FORAM LEVADAS AO AR, não haverá tempo suficiente para recuperar o que os criminosos fizeram com o objetivo de beneficiar o candidato ladrão. Ou seja, a FRAUDE JÁ ESTÁ FEITA E, INFELIZMENTE, NÃO HÁ COMO RECUPERAR O PRODUTO DO ROUBO.[talvez haja; comprovada a fraude e a impossibilidade de recuperar o produto do roubo, resta uma única solução: ADIAR O PROCESSO ELEITORAL, pelo prazo necessário, que estimamos em no máximo 30 dias. Não tem sentido realizar eleições em que um dos lados foi visivelmente prejudicado.
O importante é que a denúncia chegou em tempo hábil - eventual demora no julgamento também estão, em nossa opinião, entre as que podem adiar o pleito.]

ORQUESTRAÇÃO DE FORÇAS INIMIGAS
Quando digo que os INIMIGOS SÃO NUMEROSOS, PODEROSOS E ESTÃO DISPOSTOS A TUDO, estou me referindo, por exemplo, a uma fantástica ORQUESTRAÇÃO DE FORÇAS INIMIGAS, onde cada uma cumpre à risca o seu papel de CRIMINOSO. 
Começando, por exemplo, pelo ministro Luis Roberto Barroso, que CONFESSOU PUBLICAMENTE que -ELEIÇÃO NÃO SE VENCE, SE TOMA!-. A seguir, como se viu desde o início de 2019, grandes empresas de comunicação se organizaram em forma de CONSÓRCIO com o propósito de criar NARRATIVAS FALSAS E/OU CRIMINOSAS sempre voltadas para desacreditar o governo BOLSONARO.

INIMIGOS ORGANIZADOS
Mais: boa parte dos ocupantes do Congresso Nacional aprovaram CPIs ABSURDAS, e PAUTAS BOMBAS, como o ORÇAMENTO SECRETO, além de outras barbaridades. 
Também se juntaram aos ORGANIZADOS INIMIGOS os INSTITUTOS DE PESQUISA, cujo papel -bem conhecido- tem sido o de FABRICAR NÚMEROS com o propósito de influenciar ao máximo os eleitores menos esclarecidos.  
Pois, para completar o time de INIMIGOS, O PODEROSO JUDICIÁRIO entrou em cena e sem dar a mínima para a Constituição Federal, tratou de criar e aplicar LEIS -MAGNAS- absurdas, além de promover repugnantes ATOS DE CENSURA, voltados exclusivamente para beneficiar o COMUNISTA luLadrão.

FOCO: FALTAM APENAS 5 DIAS
Pois, mesmo dentro deste CLIMA TERRÍVEL a ORDEM É RESISTIR. Não esqueçam: faltam apenas 5 DIAS para o segundo turno. Até lá nada pode nos afastar do FOCO NA REELEIÇÃO DE JAIR BOLSONARO
O Brasil, mais do que nunca, precisa de nós. Vamos em frente. A VITÓRIA está ao nosso alcance. Vamos vencer os terríveis INIMIGOS DO BRASIL.
 
Ponto Crítico - Gilberto Simões Pires

 

 

quarta-feira, 19 de janeiro de 2022

STF pede explicação de Bolsonaro e Congresso sobre ‘assédio judicial’ a jornalistas

Decisão da ministra Rosa Weber foi tomada depois de ação apresentada pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo

Ministra do STF Rosa Weber | Foto: Nelson Jr./SCO/STF
Ministra do STF Rosa Weber | Foto: Nelson Jr./SCO/STF

A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu um prazo de dez dias para que o presidente Jair Bolsonaro e o Congresso Nacional deem explicações sobre denúncias de suposto assédio judicial contra jornalistas.

A decisão da ministra foi motivada a partir de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) apresentada pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji). Além do presidente da República, a Câmara dos Deputados e o Senado Federal devem se manifestar.

Ao final do prazo estipulado pela ministra do STF, será dado um período de cinco dias para que se manifestem a Advocacia-Geral da União (AGU) e a Procuradoria-Geral da República (PGR). “Requisitem-se informações à Câmara dos Deputados, ao Senado Federal e ao Presidente da República, a serem prestadas no prazo de dez dias. Após, dê-se vista ao Advogado-Geral da União e ao Procurador-geral da República, sucessivamente, no prazo de cinco dias”, determinou a magistrada em seu despacho.

[duas opiniões: - ao que sabemos a Constituição Federal permite o amplo acesso de qualquer cidadão ao Poder Judiciário - inclusive tem partidecos sem noção, sem programa, sem representatividade,  que recorrem àquele  Poder,  contra o presidente Bolsonaro pelas razões mais absurdas e são prontamente atendidos.
Logo um despacho  supremo é exarado determinando  que o presidente em um prazo, quase sempre exíguo, responda ao questionamento;                                                                                           - já o presidente da República quando exerce o direito de recorrer ao Poder Judiciário é de pronto instado a prestar explicações por usar um direito assegurado a TODOS OS BRASILEIROS pela Constituição Federal. Eles - inimigos do presidente Bolsonaro = inimigos do Brasil - podem e Bolsonaro não?]

A Abraji critica o que classifica como “instrumentalização do Poder Judiciário e o exercício abusivo do direito de ação” contra jornalistas.

“A pretexto de exercer um direito e usando prerrogativas que lhes são asseguradas, como a escolha do foro em que será proposta a ação, pessoas têm desbordado do exercício regular para o abusivo, com o intuito de prejudicar e constranger”, diz a entidade. “De modo coordenado entre si, dezenas ou até centenas de pessoas propõem ações indenizatórias no foro de seu próprio domicílio, de modo a causar um dano ao réu.”

Ainda segundo a Abraji, “essa prática tem sido chamada, no país, de assédio judicial e se caracteriza quando uma pessoa ou uma causa se torna alvo de um grande número de processos, em um curto espaço de tempo”.

Política - Revista Oeste 


quarta-feira, 25 de agosto de 2021

ATENÇÃO: inimigos do Brasil - Vamos impedir BOLSONARO - Ele PREVARICOU

Bolsonaro 'cobra' de Mendonça um almoço por semana se ele for aprovado para o STF

Jair Bolsonaro disse nesta terça-feira (23) ter firmado o compromisso de almoçar uma vez por semana com André Mendonça caso ele seja aprovado

A apoiadores, presidente voltou a dizer que ex-AGU também se comprometeu a fazer uma oração no início das sessões caso ocupe vaga que era de Marco Aurélio. Jair Bolsonaro disse nesta terça-feira (23) ter firmado o compromisso de almoçar uma vez por semana com André Mendonça caso ele seja aprovado para ocupar a vaga que era de Marco Aurélio Mello no STF.

[Posição do Blog Prontidão Total sob o título da Postagem:
Leitores!  vamos raciocinar sob a ótica da interpretação criativa adotada pela Covidão em tudo que se refere ao presidente Bolsonaro.

"Código Penal - Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal: Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa."

O que tentaram usar contra o presidente:
a - Um parlamentar de elevado índice de credibilidade negativa junto com um irmão, tão esquecido que a intenção era gravar a conversa dele e do parlamentar com o presidente Bolsonaro e na hora 'H' esqueceu de premir o controle gravar do celular e dias depois resolver vender o celular e esqueceu de salvar as  mensagens trocadas entre ele e o mano comprometendo o presidente; 
b - a consumação do crime de prevaricação se concretiza quando o prevaricador satisfaz interesse ou sentimento pessoal.
 
A letra "a" perdeu o valor, a credibilidade - as 'provas' da conversa sumiram, de uma forma estranha, esquisita = nos obriga a pensar na pueril tentativa de justificar a não apresentação de provas, que não existem, alegando descuido e/ou extravio das mesmas.
A letra "b" não se provou qual interesse ou vantagem pessoal foi satisfeito/obtida pelo prevaricador, ou sequer prometido = o fato gerador do suposto crime sequer ocorreu, qual seja, não ocorreu a compra, por consequência não ocorreu entrega das vacinas que seriam comprados, não ocorreu pagamento a ninguém = na suposta operação a UNIÃO não foi roubada.
 
Mesmo assim, a Covidão tentou acusar o presidente da República de prevaricar - inclusive foi uma comitiva de senadores daquele 'circo' entregar ao STF notícia-crime contra o presidente da República.
Agora no caso da indicação para o STF do André Mendonça temos declaração do próprio presidente Bolsonaro que o indicado se comprometeu a fazer uma oração no inicio das sessões (oração que incluiria o presidente entre os beneficiários da prece = vantagem pessoal de caráter espiritual - e o presidente também terá o prazer de uma vez por semana desfrutar do prazer de um almoço em companhia do indicado = vantagem pessoal de caráter sentimental e mesmo financeiro (caso o indicado banque o almoço.)
BOLSONARO PREVARICOU - agora os senadores da Covidão terão o trabalho apenas de efetuar nova caminha e entregar ao Supremo nova notícia-crime.
Em tempo: a Revista Oeste publicou matéria que narra fatos que podem produzir, em breve, nova notícia-crime a ser apresentada e desta vez contra o senador Rodrigues = mais um tema a enrolar a  direção da Covidão? ] 

O presidente também voltou a dizer que, se for escolhido para o Supremo, o ex-AGU iniciará as sessões com uma oração. “[Mendonça firmou] dois compromissos comigo: um é, toda primeira sessão da semana, ele começar com uma oração lá. E o outro é almoçar uma vez por semana comigo também. Ele é uma pessoa excepcional, tem uma bagagem cultural muito grande, e é temente a Ele [Deus]”, disse Bolsonaro a apoiadores na frente do Palácio da Alvorada.

“Eu indiquei para a segunda vaga do Supremo um evangélico. Foi a condição primeira, né? Evangélico e conhecimento jurídico. Espero que ele seja sabatinado e ocupe uma cadeira lá”, acrescentou o presidente.

 O Antagonista


quarta-feira, 14 de julho de 2021

Fiquem tristes, chorem! Ainda que se descabelem o presidente Bolsonaro vai sobreviver aos inimigos do Brasil

Bolsonaro faz exames em hospital para investigar soluços e dores abdominais; reunião entre chefes de Poderes é cancelada [para maior clareza: reunião entre o chefe do Poder Executivo, o chefe do Poder Judiciário, e o chefe do Poder Legislativo, foi cancelada.]

Segundo auxiliares, presidente está bem e passa por exames no Hospital das Forças Armadas (HFA), em Brasília 

O presidente Jair Bolsonaro deu entrada nesta madrugada no Hospital das Forças Armadas (HFA),  em Brasília, após sentir dores abdominais. Segundo auxiliares, o presidente passa por exames e está bem. Há dez dias, Bolsonaro vinha reclamando de soluço persistente. Em nota, o Palácio do Planalto informou que Bolsonaro, por orientação de sua equipe médica, deu entrada no HFA para a realização de exames com o objetivo de investigar a causa dos soluços. "Por orientação médica, o presidente ficará sob observação, no período de 24 a 48 horas, não necessariamente no hospital. Ele está animado e passa bem", diz a nota.  

O Supremo Tribunal Federal (STF) comunicou que foi cancelada a reunião entre os presidentes dos poderes Judiciário, Executivo e Legislativo que aconteceria nesta quarta-feira, às 11h. A  reunião do comitê de coordenação de combate à pandemia, que estava marcada para 8h, também foi cancelada, informou a presidência do Senado.

Bolsonaro demonstrou incômodo pela primeira vez no dia 5, quando, em sua tradicional conversa com apoiadores no Palácio da Alvorada, disse que estava falando pouco por ter feito dois implantes dentários no sábado anterior. Dias depois, durante uma entrevista na quarta-feira da semana passada, o presidente explicou que estava com soluço e afirmou que acreditava que a causa eram remédios:  — Estou com soluço há cinco dias. Fiz uma cirurgia para implante dentário no sábado. Talvez em função dos remédios que eu estou tomando, estou 24h por dia com soluço — disse, em entrevista à rádio Guaíba.

A situação se repetiu na quinta-feira, durante transmissão ao vivo em redes sociais, quando o presidente pediu desculpas e disse que talvez não conseguisse se “expressar adequadamente”.  O soluço virou até pauta da reunião de Bolsonaro com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, na segunda-feira. Fux, de acordo com um interlocutor, sugeriu um remédio para Bolsonaro.

Histórico de internações e cirurgias
Desde que levou a facada durante ato de campanha em 2018, Bolsonaro passou por seis cirurgias, embora nem todas relacionadas ao atentado. Em abril deste ano, o presidente, em conversa com apoiadores, disse que deveria passar por mais uma intervenção cirúrgica para corrigir uma hérnia abdominal. Talvez, neste ano, mais umazinha (cirurgia). Mas é tranquilo, de hérnia. Eu tenho uma tela aqui na frente. Está saindo o bucho pelo lado. Então, tenho que colocar uma tela do lado também — disse.

O presidente foi operado pela primeira vez no dia da facada, ainda em Juiz de Fora. Dias depois, passou por uma nova cirurgia para desobstrução do intestino no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.  Após assumir a presidência, fez um procedimento para retirar a bolsa de colostomia. Em setembro de 2019, passou por uma cirurgia para retirada de uma hérnia na cicatriz de uma das operações anteriores, o que é normal em operações no intestino. Além disso em 2020, Bolsonaro foi submetido a duas outras operações que não tinham relação com o ataque. Em janeiro, o presidente realizou uma vasectomia, procedimento realizado por homens que não desejam mais ter filhos. Em setembro do ano passado, o presidente retirou um cálculo renal.

Possíveis causas
O gastroenterologista Bernardo Martins, do Hospital Santa Lúcia Norte, em Brasília, explica que não é possível diagnosticar o paciente sem uma investigação médica. Entre as causas, há as mais variadas: a mais conhecida é a gastrointestinal, mas também pode ser estresse, ansiedade e alterações do sistema nervoso central, passando por diabetes, disfunção renal e chegando até mesmo a infarto e pneumonia.— O soluço não é uma doença, é um sinal de que há alguma alteração no organismo. Quando a gente tem mais de 48 horas (de sintomas), tem que investigar. (...) Quando passa de uma semana, é persistente. Passa a ser refratário, porque a gente não consegue controlar — afirma o médico.

Segundo o médico, é possível que os soluços sejam provocados pelo implante dentário, já que há relação com os nervos oral e frênico. Contudo, é pouco provável que haja relação com a facada que Bolsonaro sofreu em 6 de setembro de 2018, em Juiz de Fora, às vésperas das eleições presidenciais.

Na noite de segunda-feira, em nova conversa com apoiadores no Alvorada, o presidente disse que não estava “aguentando falar mais” e relatou que o soluço já durava 12 dias. Recentemente, Bolsonaro afirmou que terá que passar por uma cirurgia para corrigir uma hérnia. Será o sétimo procedimento do presidente desde o atentado que ele sofreu na campanha de 2018, embora nem todos tenham sido relacionados ao ataque.

A Secretaria de Comunicação Social (Secom) foi procurada para comentar a situação médica do presidente, mas não respondeu. Na entrevista à rádio Guaíba, ao ouvir a sugestão de que precisaria tomar um susto para acabar com o soluço, Bolsonaro desconversou, rindo: — Por enquanto, não estou assustado com nada que acontece no governo.

Brasil - O Globo

 

sexta-feira, 26 de março de 2021

Pivô de conflito com o Senado, Filipe Martins já se envolveu em atritos com deputados e militares - O Globo

Em pouco mais de dois anos no Planalto, assessor conquistou o presidente e os filhos

[finalmente, os inimigos do Brasil se convenceram de que nada podem e tentam usar o pouco que lhes resta para demitir um simples  assessor. Salvo engano,  o gesto pode apresentar, muitas conotações, incluindo o sentido chulo.]
 
A crise com o Congresso iniciada anteontem por Filipe Martins não é a primeira protagonizada pelo assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais. Martins, que integra a chamada “ala ideológica” do governo, tornou-se alvo da indignação do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), após aparecer, durante uma sessão da Casa, fazendo um gesto interpretado nas redes sociais como um sinal utilizado por supremacistas brancos.

Em pouco mais de dois anos de trabalho no Palácio do Planalto, Martins conquistou o apreço do presidente e dos filhos, sobretudo o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), enquanto se tornou um dos maiores interlocutores do escritor Olavo de Carvalho, de quem foi aluno. Ao mesmo tempo, colecionou desafetos em Brasília.

Leia: Bolsonaro deve demitir Filipe Martins, assessor da Presidência que fez gesto associado a supremacistas no Senado

O comportamento ácido e as críticas agressivas na internet, que replicam a personalidade de Carvalho, criaram indisposições entre Martins e figuras proeminentes da ala militar do governo, como o vice-presidente Hamilton Mourão, de quem já levou uma bronca por publicações on-line, segundo a revista “Época”, e o chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), General Heleno.

“Gabinete do ódio”
Além dos militares, Martins esteve em celeumas públicas com os deputados Alexandre Frota (PSDB-SP) e Joice Hasselman (PSL-SP). O tucano chegou a citar o assessor em depoimento ao Supremo Tribunal Federal (STF) como um dos operadores do chamado “gabinete do ódio”, a suposta milícia digital bolsonarista que teria sido instalada no Planalto, de acordo com a oposição. [Martins, selecione melhor seus desafetos. Alguns nos elevam, outros nos apequenam.
Quanto aos boatos que dizem estar o Congresso Nacional, querendo a cabeça do ministro Ernesto, registramos:  não desfruta de nossa simpatia = patamar do Weintraub, do Velez, Moro, merecendo ser punido com a mesma pena do Abraham Weintraub.
O Congresso tem influência política e pode influir na nomeação, demissão de ministros.
Mas não pode demitir nem nomear. Se presente ter tal poder, emendem à Constituição Federal.] ,  derrubado parabaixo, o que aconteceu A pontaria de Martins se volta com frequência a desafetos de Bolsonaro, como o governador João Doria (PSDB-SP), e não poupa a China, parceira comercial do Brasil: em janeiro, Martins chamou a vacina chinesa contra a Covid-19, a CoronaVac, de “xing-ling”.

Brasil - O Globo


terça-feira, 23 de março de 2021

Ordem do STF - Paralisação de obras de ferrovia é mais um crime silencioso contra o Brasil - Gazeta do Povo

Decisão individual do ministro Alexandre de Moraes, do STF, paralisou obras de ferrovia que escoaria a safra de grãos do Mato Grosso até portos do Pará.

Dia após dia, em meio à indiferença geral da mídia e sem que a população brasileira seja informada corretamente a respeito dos fatos, são cometidos na área que vai da extrema esquerda ao STF, passando pelo Ministério Público Federal, crimes silenciosos contra o Brasil. O último deles é a suspensão, decretada pelo ministro Alexandre Moraes a pedido do PSOL e com o apoio do MPF, do projeto de uma ferrovia essencial para os interesses do país – a Ferrogrão, cerca de 900 quilômetros de trilhos que devem ligar uma das áreas mais produtivas de soja em todo o mundo, no norte de Mato Grosso, ao complexo portuário do Rio Tapajós, no Pará. Dali, ela seria levada aos mercados internacionais, com uma decisiva redução nos custos e na emissão de carbono por parte dos milhares de caminhões que hoje se encarregam do transporte desta parte da safra brasileira de grãos.

A medida nada tem a ver com as leis ou, como se alega, com a “defesa do ambiente” e dos “povos indígenas” – é um ato puramente político, destinado a causar ferimentos graves no agronegócio brasileiro, privando de transporte eficaz, moderno e competitivo uma porção importante da produção nacional de grãos. A agressão, na verdade, não é contra a agricultura ou o agronegócio – é contra o Brasil e os brasileiros, que têm hoje uma dependência fundamental da produção de cereais para fazer funcionar todo o resto da sua economia.

Como diz o ex-ministro Aldo Rebelo, que passou a vida como militante do Partido Comunista do Brasil: hoje em dia os inimigos da agricultura e do país não precisam mais destruir fazendas para deter o agronegócio e lutar contra o sucesso do capitalismo no campo. Basta impedir, com manobras judiciárias, que haja transporte para as safras.

Não há nenhuma justificativa decente para a decisão, nem no terreno da lógica nem em qualquer outro. A Ferrogrão foi suspensa porque atravessa, já no seu trecho final, a beirada de uma reserva florestal. Vamos aos fatos. Essa reserva ocupa um território de 1.300.000 hectares; a ferrovia afeta uma área pouco acima de 850, que foi excluída do parque para possibilitar as obras. Você não leu errado. São 850 hectares em 1.300.000, ou menos de 0,1% da área total. Para não ficar em números distantes: isso equivale a menos de 2% do município de Curitiba, que tem pouco mais de 43.000 hectares. Pode?

Há mais. A exclusão dessa porção mínima da área oficial do parque foi decidida por lei, em 2017, pelo Congresso Nacional. Não há absolutamente nada de errado com a medida, salvo uma coisa: o PSOL é contra e, como já se tornou prática comum no Brasil, toda vez que a extrema esquerda perde uma votação na Câmara ou no Senado, seus militantes recorrem ao STF para virar a mesa. Levam quase todas; contam com a parceria plena do MPF. [todos contra o Brasil é o lema da esquerda,que é apoiada por todos que são adeptos do 'quanto pior, melhor'.]

Se o Parlamento brasileiro não tem o direito de aprovar uma mudança mínima na área de um parque nacional, teria direito a fazer o que, então? O fato é que o ministro Moraes disse que a lei aprovada dentro de todos os trâmites legais pela Câmara não é “constitucional” – e, portanto, não está valendo. A história vai agora para o plenário.  Enquanto aqui os inimigos do Brasil sabotam todos os dias uma atividade essencial para a sobrevivência econômica nacional, lá fora os competidores deitam e rolam. Enquanto o PSOL, o Ministério Público e o ministro Moraes proíbem a construção dos 900 km da Ferrogrão;  
a China, a cada ano, constrói mais de 4.000 quilômetros de ferrovias de alta velocidade. Isso mesmo: mais de 4.000 quilômetros por ano.

É por essas e por outras que a China vende tanto no exterior; é assim que gera renda e oportunidades na sua economia, e é assim que se tornou o exportador mais competitivo do mundo. Mas aqui quem manda é o inimigos do Brasil Todos os demais ficam só olhando.

J.R. Guzzo, jornalista - Gazeta do Povo - VOZES


sábado, 20 de março de 2021

Uma Lei de Segurança Nacional ao gosto dos inimigos do Brasil

 Uma Lei de Segurança Nacional, LSN, em plena vigência, mas interpretada conforme  a tendência política e/ou ideológica  dos infratores, é o que os inimigos do Brasil desejam

Os arautos do pessimismo, os adeptos do 'quanto pior, melhor', os inimigos do presidente, os partidecos sem programa  e sem noção, os influenciadores disso e daquilo, todos juntos e misturados = os inimigos do Brasil 

São eles que querem moldar uma interpretação da LSN, cuja regra básica é:
- se os acusados de infração àquela Lei são apoiadores do Presidente da República Federativa do Brasil,   capitão JAIR BOLSONARO, que a mesma seja aplicada com todo o seu rigor e que os princípios democráticos e/ou  constitucionais, sejam interpretados buscando retirar dos apoiadores garantias e direitos que são assegurados na CONSTITUIÇÃO FEDERAL e nos mesmo princípios; 
-  se os infratores da LSN  integram a corja dos inimigos do Brasil e/ou dos seus defensores, sejam considerados vítimas, absolvidos antes de se tornarem réus e as acusações passem a ter como alvo os que apoiam o presidente,   eleito com quase 60.000.000 de votos.

Na matéria abaixo o articulista analisa com precisão  a 'sinuca de bico' que o STF entrou em seu furor legislativo. 

Editores do Blog Prontidão Total


segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

A ordem é produzir fumaça para esconder o que acontece - Blog do Noblat

Ricardo Noblat, jornalista

As veias abertas de um governo em agonia

O Brasil é o terceiro país com o maior número de casos, atrás apenas de Estados Unidos e Índia. E o segundo em número de mortes, atrás apenas dos Estados Unidos. Foram 483 nas últimas 24 horas, de um total de 203.140, com pouco mais de 8 milhões e 100 mil infectados.

Cortina de fumaça é expelida durante erupção do vulcão Sinabung, ao norte da ilha de Sumatra, na Tailândia Binsar Bakkara/AP/VEJA/VEJA/VEJA/VEJA
 
O vírus pisou no acelerador duas semanas após o início das festas de fim de ano. A tendência é que os números cresçam ainda. É por isso que os nervos do presidente e dos que o cercam estão à flor da pele. E, à falta de vacina, a ordem é produzir fumaça para desviar a atenção sobre o que acontece.
 
Recentemente, Bolsonaro disse a um grupo de devotos à entrada do Palácio da Alvorada que o Brasil está quebrado e que ele não pode fazer nada. Significa então: o país quebrou no colo dele. Porque antes não estava quebrado. [o presidente Bolsonaro recebeu do ex-presidente Temer um Brasil quebrado, arrasado (Dilma entregou para Michel Temer   um Brasil em frangalhos, Temer tentou consertar, mas fracassou - o ex-chefe da PGR, Rodrigo Enganot, o impediu de governar, mediante denúncias infundadas, absurdas) com 13.000.000 de desempregados, veio a pandemia e a situação piorou a covid-19 bagunçou todo planeta Terra. Não bastasse os malefícios da peste, o Poder Legislativo de forma sistemática boicotou projetos de lei apresentados pelo capitão, ao estilo "se é do Bolsonaro, não presta", devolveu MPs, atrasou outras.
O Poder Judiciário interferiu sistematicamente no Poder Executivo, revogando decretos, impedindo o presidente da República de exercer suas atribuições constitucionais, etc, etc. 
Felizmente, os inimigos do Brasil que por extensão são inimigos do presidente, começam a se convencer de que ruim com ele, pior sem ele. Nuvens promissoras começam a surgir.] No Congresso, ninguém o impediu de governar. Tampouco na justiça.

O que ele fez em dois anos? Nada, além de armar as pessoas como sempre defendeu, entregar a Amazônia aos cuidados dos desmatadores, a Educação a uma penca de ministros ineptos, a Cultura a quem tem horror a ela, e pôs nas Relações Exteriores um capacho, orientando-o a se curvar aos Estados Unidos. Não fez reforma alguma – herdou de Michel Temer a da Previdência, mas não se envolveu com ela. As privatizações de empresas estatais prometidas? Nenhuma. [ações judiciais, quase sempre movidas por sindicatos, acolhidas pela Justiça, suspenderam privatizações. Bolsonaro por força do juramento que proferiu ao assumir a Presidência da República da Federativa do Brasil tem que cumprir decisões da Justiça.] O auxílio emergencial de 600 reais foi invenção do Congresso. Se Bolsonaro tivesse sido atendido, o auxílio chegaria, no máximo, aos 300 reais. [o Congresso propôs R$ 500 e o presidente bateu o martelo em R$ 600,00].

Atravessou a pandemia desdenhando dela e exaltando os efeitos milagrosos de drogas comprovadamente ineficazes. A aposta inicial em uma única vacina foi mais um grave erro. Para completar, seu terceiro ministro da Saúde em menos de um ano sequer conhecia o SUS antes de assumir o cargo. Sabe que deverá substituí-lo em algum momento – mas qual? Antes, durante ou só depois da vacinação? Mas seu governo se aguenta de pé se a vacinação em massa fracassar ou demorar em excesso? Se não bastasse, sua referência no mundo está de saída do poder – e que maneira encontrou para sair…

Donald Trump cederá a cadeira a quem Bolsonaro publicamente desejou que fosse derrotado. O presidente do Brasil foi um dos últimos chefes de Estado, se não o último, a cumprimentar Joe Biden pela vitória. E o único a dar razão aos invasores do Congresso americano chamados por Biden de “terroristas”.

Convenhamos: para quem reconheceu não ter nascido para ser presidente, nunca teve um projeto para o país, não gosta de pegar no pesado e valoriza tão pouco a vida alheia, tudo isso é, e com razão, um grande tormento. Só não faz sentido ele querer se reeleger. Pode ser um sacrifício a mais que fará pelos filhos. É bom que se frise: o Brasil não está quebrado, Bolsonaro é que não tem conserto. De todo modo, vida longa a ele para que colha o que plantou. [para os parágrafos que não inserimos comentário, assim entendemos: 
o Brasil é uma NAÇÃO SOBERANA, LIVRE e INDEPENDENTE e JAIR BOLSONARO, seu presidente, NÃO PODE, NEM DEVE se curvar aos desejos do democrata eleito para presidir os Estados Unidos da América.
Quanto aos que insistem em atribuir ao capitão responsabilidades pelas mortes causadas pela pandemia repetimos o desafio: 
que apontem uma ÚNICA MORTE que tenha sido causada por ação ou omissão, diretas, do Presidente da República Federativa do Brasil.]

Blog do Noblat -  Ricardo Noblat, jornalista - VEJA

 

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

''Liberdade de expressão só vale para a esquerda'', diz Bolsonaro - Correio Braziliense

''Quando não gostam de você, até seu silêncio é criminalizado'', concluiu o presidente por meio do Twitter

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira (28/2) que a liberdade de expressão só vale para a “grande” imprensa e a esquerda. “Quando não gostam de você, até seu silêncio é criminalizado”, concluiu o presidente por meio do Twitter. A postagem vem acompanhada de um comentário do jornalista Alexandre Garcia que defende Bolsonaro a respeito dos vídeos.

[Fato:
- o vídeo convoca para uma manifestação, não citando o Congresso Nacional ou o STF - confira no vídeo]

Na terça-feira (25/2), o chefe do Executivo compartilhou dois vídeos por meio do Whatsapp, sendo que um deles convoca para as manifestações de 15 de março, organizada pelos seus apoiadores para supostamente defender o governo e protestar contra o Congresso e o Supremo Tribunal Federal. De acordo com a gravação, os dois poderes fariam parte dos chamados “inimigos do Brasil”.

Já ontem (27/2), o chefe do Executivo disse que a jornalista Vera Magalhães que deu a informação mentiu. Ele ainda negou que tenha compartilhado vídeos convocando manifestações contra o Congresso e o Supremo e disse que trata-se de um vídeo das manifestações de 2015.

No Correio Braziliense, MATÉRIA COMPLETA