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sábado, 17 de dezembro de 2022

SESC-DF = ATENDIMENTO PÉSSIMO NAS ACADEMIAS

Sesc-DF anuncia expansão em 2023, com nova unidade em Planaltina

 O ano de 2023 será de expansão para o Sesc-DF, que ampliará sua área de atuação, principalmente na região norte do quadradinho. “Hoje, nossas nove unidades estão concentradas na parte sul do DF. Estamos construindo uma nova unidade, com mais de 20 mil m², em Planaltina”, adiantou o diretor regional do Sesc-DF, Validardes de Araújo Silva (à esquerda na foto), em almoço com a imprensa. A ideia é também investir em unidades pockets, que oferecerão serviços odontológicos, médicos e psicológicos em menor escala. A primeira inaugurada será na 912 Norte, em um espaço dentro do Senac. Núcleo Bandeirante, Samambaia e Brazlândia devem ser as próximas agraciadas.

 [COMENTANDO: seria conveniente que o Sesc-DF antes de abrir novas unidades, cuidasse melhor das já existentes -  tem unidades  em que as academias de ginástica estão com FALTA DE EQUIPAMENTOS - tem uma que de dez BIKES que 'existiam',  apenas 3 funcionam.
Tem academia em que alguns dos equipamentos ELÍPTICOS estão com defeito e continuam junto aos em funcionamento.
O mais desagradável é que os equipamentos defeituosos não são retirados ou identificados como EM MANUTENÇÃO = o que leva o aluno a perder tempo até constatar o defeito.]

Capital S/A - O diretor regional do Sesc-DF, Valcides de Araújo Silva, e o presidente da Fecomércio-DF, José Aparecido da Costa Freire

O diretor regional do Sesc-DF, Valcides de Araújo Silva, e o presidente da Fecomércio-DF, José Aparecido da Costa Freire. Felipe Menezes/Divulgação

Atendimento para todos
Durante almoço, o presidente da Fecomércio-DF, José Aparecido da Costa Freire, (à direita na foto) ressaltou a importância de divulgar as ações das instituições do sistema S e ampliar [???] o serviço prestado à população. “Em agosto de 2021, o Sesc tinha 180 mil associados; hoje, são mais de 510 mil”, comemora. José Aparecido estima que os serviços disponíveis aos associados custem, em média, 90% menos que os preços praticados no mercado. Para a população em geral, esse índice é de 70%. Isso sem falar nos atendimentos gratuitos feitos em carretas e ações específicas.

Samanta Sallum, Blog Correio Braziliense 

 

segunda-feira, 30 de março de 2020

Marmitas ao custo de R$ 5 no Gama, Taguatinga e Ceilândia

Sesc-DF oferecerá marmitas a R$ 5 no Gama, Taguatinga e Ceilândia


Medida tem como base o Decreto 40.550, de 23 de março, que autoriza o serviço de alimentação na forma de takeout  

O Serviço Social do Comércio do Distrito Federal (Sesc-DF) oferecerá, a partir desta segunda-feira (30/3), marmitas aos trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo e ao público em geral. As refeições custarão R$ 5 e serão entregues nas unidades do Gama, Taguatinga Norte e Ceilândia. 

A medida tem como base o Decreto 40.550, de 23 de março, que autoriza o serviço de alimentação na forma de takeout o consumidor vai ao restaurante, compra a marmita e leva para casa. 

Os clientes poderão comprar, no máximo, duas marmitas compostas por: um tipo de arroz, um tipo de feijão, um tipo de guarnição e uma opção de carne. Os restaurantes do Sesc funcionam de segunda-feira a domingo, das 11h30 às 14h. Como medida de segurança para evitar o contágio do novo coronavírus, o Sesc orienta aos cliente que, ao pegarem as marmitas, permaneçam a uma distância de um metro entre eles. A instituição disponibilizará, ainda, álcool 70% na entrada de todas as unidades.

Correio Braziliense

 

sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

Esses anormais que encontram prazer na exibição ou na visão da nudez em sentido obsceno precisam ser coibidos com todo rigor - o Brasil é uma Nação majoritariamente conservadora

Obras com nudez e representações de diversidade sexual levam instituições a praticar autocensura, sob pressão de prefeitos

“Vocês não vão me tocar”, disse Maikon K, quando um policial militar levantou a mão em sua direção. O artista paranaense dava início à performance DNA de DAN, no projeto Palco Giratório no Sesc-DF, em julho passado, quando foi interrompido. Um grupo de PMs rasgou a peça de plástico onde realizava a ação. Uma chave de braço depois, Maikon estava em uma viatura policial, sem sapatos ou documentos, escoltado por duas motos em direção a uma delegacia. Para não permanecer em uma cela, o artista assinou um termo circunstanciado de ato obsceno. No dia seguinte, o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, e o secretário de Cultura, Guilherme Reis, telefonaram para se desculpar. “Não cabe censura à arte”, escreveu a secretaria em nota. Mas, se isso é verdade, por que vemos tantos casos em 2017? [o SESC é uma entidade mantida com dinheiro da contribuição das empresas comerciais e não pode se destacar como patrocinador de ações imorais, cenas de nudez que estimulam a pedofilia e outras aberrações.
Recentemente apresentou a peça: Dedo no ânus; 
patrocinou também a apresentação de uma anormal chamada Judith Butler, que se apresenta como filósofa.
 
Maikon K foi convidado pelo festival de teatro Cena Contemporânea a voltar a Brasília em setembro e realizar sua performance. Juntamente com o fotógrafo Kazuo Okubo, da Fotona, participou também de um registro de cerca de 150 pessoas nuas. Mas o que parecia um grande símbolo de vitória diante de pressões conservadoras foi por água abaixo alguns dias depois. No dia 10 do mesmo mês, o Santander Cultural de Porto Alegre encerrou precipitadamente a exposição Queermuseu – Cartografias da Diferença na Arte Brasileira.

A mostra tinha curadoria de Gaudêncio Fidélis, deveria terminar no início de outubro e contava com mais de 270 trabalhos que, sobretudo, tratavam de diversidade, seja sexual, seja religiosa ou cultural. Entre os artistas estavam Candido Portinari, Leonilson, Lygia Clark e Adriana Varejão. Diante de protestos, ameaças físicas a funcionários e um rumor que estipulava 20 mil clientes perdidos, a instituição deu Queermuseu por encerrada. Além de críticas moralistas e de calúnias, apontaram-se a falta de classificação etária e o fato de a exposição ter sido realizada por meio da Lei Rouanet. Foram 37 mil avaliações negativas na página do Facebook do Santander Cultural, somando as pessoas que protestaram contra a exposição com aquelas que criticaram seu cancelamento.

Artistas se mobilizaram com a campanha 342 Artes, contra a censura e a difamação. Um abaixo-assinado chegou a mais de 70 mil assinaturas, clamando pela reabertura da mostra. Surgiram cidades e espaços culturais interessados em remontá-la. O secretário de Cultura de Belo Horizonte, Juca Ferreira, disse ver com bons olhos receber a exposição, mas logo foi inibido pela posição contrária de Alexandre Kalil, prefeito da cidade.

Na mesma onda, quando o Museu de Arte do Rio (MAR) demonstrou interesse em receber Queermuseu, a ordem contrária veio do prefeito Marcelo Crivella, que é bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus. Apesar de o Conselho Municipal do Museu divulgar nota a favor da remontagem no MAR, logo a organização social (OS) que administra o museu, chamada Instituto Odeon, soltou outra nota cedendo ao pedido do prefeito. Mas a mostra deve acontecer no Parque Lage. Em outubro, o governo do Estado do Rio de Janeiro e o curador assinaram compromisso. Resta o desafio de arrecadar a verba para realização.

 [consideramos o trecho acima descrito como um alerta para o desrespeito desses autodenominados artistas. Os que desejarem continuar lendo, cliquem em SELECT.]