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terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Chega de bravatas!



Há muito que deixei de dar atenção aos pronunciamentos de fanfarrões vociferantes do tipo João Pedro Stedile, mas, motivado pelo vídeo a seguir e por comentário de um General brasileiro reconhecido internacionalmente por sua liderança, desassombro e competência em combate, achei por bem redigir este texto, que expressa o sentimento da maioria dos cidadãos brasileiros e de soldados como o mencionado.

Temos ouvido e assistido arrogantes sandices das desesperadas lideranças revolucionárias e corruptas do PT, da CUT, do MST, do MTST, do PCB e de outros bufões como as que podem ser vistas no vídeo. São ameaças que visam a intimidar os incautos, como o ladrar de cães covardes que fazem muito barulho, mas não mordem porque sabem que são uma fraude. 

Gritam desesperadamente porque têm consciência de que seu tempo está no fim. Vivem como pulgas e carrapatos, parasitando no corpo sarnento de um governo moribundo e sentem, pela má qualidade e pouca quantidade do sangue que lhe resta, a chegada do epílogo da aventura totalitária com que sonharam locupletar-se para sempre.

Eles sabem que seus “exércitos” e que os Exércitos de seus aliados estrangeiros, como os de Maduro e Morales, não têm nenhuma possibilidade de sucesso no enfrentamento com o aparato policial e militar brasileiro, nem tampouco com a vontade, a garra, a determinação e a revolta dos próprios cidadãos brasileiros, mesmo desarmados preventivamente pelo corpo sugado do governo que os sustenta.

Ainda assim, abusados e dissimulados, tentam intimidar-nos com seus discursos ameaçadores, mas vazios de lógica. Cabe-nos, portanto, convidá-los a deixar a retórica dos latidos e vir para o “octógono” da realidade. Será ótimo para a democracia vê-los derrotados e humilhados, devorados e exauridos pela própria arrogância e pela mentira que representam.

Que venham! Que deem início à luta de que tanto falam! Tragam seus aliados e seus idiotas úteis. A democracia brasileira sentir-se-á honrada em dar a todos a surra a que fazem jus por ousar ameaçar o povo dessa terra santa, a Terra de Santa Cruz!
Venham! Estamos prontos e ansiosos para recebe-los como merecem!

Paulo Chagas,

cidadão brasileiro, cansado de ouvir bravatas!

Site: A Verdade Sufocada 


terça-feira, 9 de junho de 2015

Almirante diz que é a HORA da REAÇÃO que vai RESGATAR O Brasil.

O RESGATE DO BRASIL – ÉTICA E MORAL, PILARES BÁSICOS DA SOCIEDADE NACIONAL

A família, célula básica da sociedade, está harmonicamente estruturada quando amor e respeito presidem as relações entre seus integrantes. Há papéis claramente definidos para cada um dos seus membros, que devem ser cumpridos com afeto e responsabilidade, visando o bem comum desse núcleo social único e o desenvolvimento de cada um dos seus indivíduos.

É no seio da família que as crianças vêm ao mundo, abrem os olhos para o ambiente exterior que as cerca e envolve para o resto da vida, ensaiam os primeiros passos e os primeiros relacionamentos interpessoais, têm a primeira escola, informal, que as prepara para a grande aventura do existir. E ali, também, que tomam contacto com o  que é certo e errado, são orientadas sobre o bem e o mal, pela ação cuidadosa e presente dos pais, os primeiros educadores.

A mãe, normalmente, tem papel preponderante na formação afetiva, por sua proximidade mais íntima desde o processo de gestação. Já ao pai, corresponde representar o princípio da autoridade, a estar presente até o fim da vida de cada pessoa. A forma como o filho se relaciona com o pai e com sua autoridade marcará o modo pelo qual se relacionará com qualquer forma de autoridade no futuro.

Desde a quadra tão importante da infância, e por toda a adolescência/juventude, os pais verdadeiramente amorosos, responsáveis e interessados na felicidade dos filhos, impõem limites aos  comportamento deles e ao seu natural impulso de tudo querer fazer e de tudo possuir para si. É esse o verdadeiro preparo para a vida, pois nem sempre tudo será alegria, vitória, sucesso, sonhos realizados. Dores, tristezas, frustrações, derrotas fazem parte do existir e é preciso estar preparados, prontos a  enfrentá-las, assimilá-las e partir com fibra para outros desafios…

A Nação é a família grandemente  ampliada, repercutindo nela diretamente a formação advinda do núcleo social básico. No Brasil, ademais, a influência espiritual e ético-moral dominante é a da Igreja cristã. Não por acaso, despertamos para o mundo civilizado com as caravelas que traziam a Cruz de Cristo em seus panos, chamamo-nos primeiro de Ilha de Vera Cruz e depois Terra de Santa Cruz, e nossos ancestrais europeus eram os incomparáveis navegantes portugueses, que, com muita bravura e coragem, na maior epopéia da humanidade, lançaram-se ao desconhecido do Mar-Oceano, para dilatar a Fé e o Império, estendendo as fronteiras do mundo civilizado para todos os continentes…

Depois, ao longo da nossa bela História, somando-se à nossa herança luso-ameríndia, vieram ter conosco grandes contingentes de povos de muitas origens e religiões, uns como escravos, outros em busca de oportunidades e de abrigo e que fizeram da Terra dadivosa do Brasil seu novo lar. Integraram-se a nós, contribuíram com seu trabalho para a grandeza da Pátria e trouxeram para nós o enriquecimento dos seus usos, costumes e crenças. E assim fomos formando exemplar e abençoada Nação multirracial e multirreligiosa, unida pela fé no trabalho enobrecedor, na solidariedade e no respeito pelo semelhante, promovedores da paz, e na busca incessante pelo Bem Comum, sob as bênçãos de Deus com variados nomes, de acordo com o fervor de cada um. Desse modo, surgiu para o mundo “o País do Futuro”, a “Terra da Esperança”, a “Pátria do Evangelho”, nosso único e amado Brasil! Os brasileiros éramos felizes e críamos piamente no grande destino que nos estava reservado.

Tive a maravilhosa experiência de, como Guarda-Marinha., no verdor dos vinte anos de idade, viajar pelo mundo na inolvidável Viagem de Instrução de 1957, a bordo do saudoso NE “Duque de Caxias”. Estando na Europa, em contacto primeiro com o berço da civilização como a entendemos e com tantos países mais ricos e adiantados, sentia orgulho enorme do nosso País e do papel preponderante que estava fadado a desempenhar no mundo, mercê do gigantismo de sua base territorial, das suas incalculáveis riquezas naturais e do dinamismo, da boa índole do seu povo.

Pouco depois, veio a segunda e mal sucedida tentativa de domínio comunista sobre nós, reeditando a traiçoeira Intentona de 1935, eliminada pela Revolução Restauradora de 1964, quando, uma vez mais, as Forças Armadas ouviram os clamores do povo e cumpriram seu dever de salvar a Pátria ameaçada. Seguiram-se anos de paz, ordem e progresso, em que o Brasil ascendeu da condição de quadragésima-oitava economia do mundo para a de oitava. Havia planejamento estratégico rigoroso, de acordo com o ensinado pela Escola Superior de Guerra, competência, moralidade e ética presidindo a administração pública, e criteriosa, eficaz, eficiente e honesta aplicação dos recursos oriundos dos impostos pagos pelos brasileiros. O País desenvolveu-se em todas as expresões do Poder Nacional, em todos os setores e em todas as regiões. A segurança era garantida e o Brasil fazia-se respeitar e era respeitado em todos os foros do mundo: ninguém tinha a audácia de querer interferir em nossa soberania ou tentar dizer-nos o que fazer! O critério básico dos sucessivos governos chefiados por militares era de conquistar e manter os Objetivos Nacionais, na busca concreta da realização do Bem Comum!

No início da década dos 1980, o celebrado autor americano Ray Cline, em seu livro de ampla repercussão, “ The Balance of World Power”, comparando o Brasil e os Estados Unidos da América de então, atribuiu pesos iguais aos potenciais em todas as Expressões do Poder Nacional e às Estratégias Nacionais respectivas de ambos os países, mas afirmava que a vontade nacional brasileira de realizar seu projeto era superior à americana do norte.

Eram os anos do governo militar em Brasília e da tíbia administração Jimmy Carter em Washington…. Assim, acredito que, entre todas as Expressões do Poder, a Política, a Econômica, a Militar, a Psicossocial e a Tecnológica, a mais importante e base de tudo é a Psicossocial. É dela que derivam o moral, a moral, a vontade nacionais  de realizar, progredir, ousar, lutar… De que adianta uma Força Armada poderosa, avançada em termos materiais e técnico-científicos, se composta de homens desfibrados, desmoralizados, medrosos e covardes? Ao contrário, uma força menor, mais fraca, mas composta de guerreiros bravos e corajosos está no caminho da vitória! A História é plena de exemplos frisantes, inclusive nas guerras mais recentes, para não falar em Maratona…

Em meados da década de 1950, porém, apareceu na realidade brasileira um novo fator de modificação de comportamentos e valores, em massa: era a televisão que surgia! Se utilizada para o bem e como instrumento de educação e de difusão de cultura, tem valor e alcance positivos extraordinários, mas se usada para a propaganda do mal, seus efeitos são catastróficos. Foi o que logo passou a acontecer, por motivaçãoes iniciais basicamente de lucro, de pecúnia. Principalmente as novelas demolidoras dos bons hábitos e costumes, mas também a ampla difusão sensacionalista de crimes nos noticiários e a exibição em qualquer horário de filmes em que imperavam a violência, na desatinada briga por  audiência e “pontos do ibope” em que se lançaram emissoras e redes, os maus exemplos e o incentivo de ações desagregadoras e condenáveis passaram a ser crescentemente mortais para as famílias, a base ética e moral da sociedade, atingindo indiscriminadamente as crianças, vítimas indefesas da “babá eletrônica”, os jovens e as pessoas adultas mais simples e iletradas, que dedicavam grande parte dos dias à admiração passiva, castradora da imaginação criativa da telinha…

Enquanto isso, prosseguia a guerra psicológica pela conquista das mentes por parte do movimento comunista, em todas as manifestações e linhas de que se constituía. Agora, de forma deliberada e subordinada a fins ideológicos, redações, equipes de reportagem, movimentos artísticos e culturais, etc, foram crescentemente infiltrados por seus agentes e seguidores, para desmoralizar os valores e a educação “burguesas”, difundir maus hábitos, costumes e perversões, para que passassem a ser considerados “normais”, debochar da virtude, criar falsos heróis e antivalores que passassem a ser moda,  perseguir e desmoralizar os que não seguiam sua cartilha. Desse modo, progressivamente se foi estiolando o tecido social, para mais facilmente ser dominada a Nação, pelo enfraquecimento do seu estofo ético e moral e sua capacidade de indignar-se e reagir ao mal, no caminho programado da revolução.
Eis que,  no quadro que se foi formando a partir de 1990, as forças desagregadoras empalmaram o favor da maioria do povo pela intensa propaganda em que são mestras, baseada em promessas falsas e num mundo virtual, sem qualquer relação com a verdade dos fatos, e chegaram ao governo da Republica em 2002, ali permanecendo até agora, sempre pelo voto, e buscando o poder total e permanente. Pelas diabólicas urdiduras ensinada por Antonio Gramsci, continua a pleno vapor, e com grande sucesso, o processo de destruir tudo de bom que logramos construir em nossa História, para subverter a ordem democrática estabelecida e erigir uma outra, totalitária, tirânica, de esquerda extremada em seu lugar.
O governo se omite propositadamente do seu papel de ser bom exemplo e indutor de hábitos e procedimentos virtuosos por parte da população. Muito ao revés, voltando ao exemplo inicial da família, que precisa do bom exemplo e da boa atuação dos pais para manter-se íntegra, por sermos conduzidos por um sistema que falseia a verdade, manipula estatísticas e versões fantasiosas  de fatos correntes em benefício de seu projeto de poder, atenta contra a austeridade e o pudor no uso dos impostos sofridamente pagos pela população, seguidamente se vê envolvido em gravíssimos escândalos referentes ao desvio/mau uso dos bens e recursos públicos e mesmo no campo do comportamento pessoal  dos integrantes escorrega em pesados  deslizes, padecemos de grave crise ética, que se espalha como praga maldita pelos mais variados segmentos sociais.
Nosso querido País está mergulhado em verdadeiro atoleiro moral, em vias de chegar à decadência sem jamais haver atingido o apogeu. Se os patriotas, as pessoas de bem, as elites responsáveis pela condução do povo continuarem passivas, inertes, apenas assistindo o encaminhamento nacional para o trágico destino que se delineia, serão malditas, julgadas pelo crime de lesa–Pátria pelos tempos afora, e responsáveis pelo infortúnio de filhos, netos, descendentes de todas as futuras gerações. É mais que hora, pois, de empreendermos a reação que resgate o Brasil para o caminho do grandioso destino sonhado pelos bravos antepassados que nos permitiram ter, com seu sacrifício em sangue, suor, lágrimas, trabalhos e sofrimentos, o portentoso patrimônio nacional de que usufruímos até agora, mas que também está em perigo.
Pela cuidadosa educação das gerações mais jovens, pelo nosso trabalho honrado, pela luta permanente contra toda forma de mal e de extremismo, pelo fortalecimento da Família, da Religião, do Patriotismo, de todas as formas de Bem, da Paz, da Justiça, do Direito, da Liberdade e da Democracia, haveremos sim de elevar os pilares da nacionalidade, a Ética e a Moral, na Terra de Santa Cruz, ao nível desejado para realizar o sonho do Grande Projeto Brasileiro! 
Por: Sergio Tasso Vásquez de Aquino é V Alte, comandou a Força de Submarinos e foi Vice-Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas; é membro da Academia Brasileira de Defesa e do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil

Revista Sociedade Militar — Texto publicado inicialmente no Site do Clube Militar. 
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sexta-feira, 10 de abril de 2015

O BRAÇO FORTE E A MÃO AMIGA... ESPERANÇA DO BRASIL




Meu querido Brasil, tua ordem e progresso estão ameaçados por filhos bastardos que te dilapidam, traem e enganam. Vis e ardilosos, não constituem a maioria de tua brava gente, mas aparelharam teu Estado de tal forma que a liberdade, a moralidade, os bons costumes, a dignidade e as instituições equilibram-se à beira do precipício. Digo-te, contudo, que a Nação sobreviverá aos inescrupulosos que assaltaram desde as riquezas de teus verdes mares até os rincões mais longínquos de teu imenso território.
O braço forte e a mão amiga salvar-te-ão. 

A mão amiga é honesta e disso já te deu inúmeras provas durante tua vida de nação soberana. São as mãos de Castelo Branco, Costa e Silva, Médici, Geisel e Figueiredo que te governaram e mostraram ao mundo, como nunca, tua pujança. Foram eleitos pelo Congresso Nacional e, honestamente, tomaram decisões orientadas pelo bem comum. É fato que te preocupas com a desonestidade de tantos de teus atuais homens públicos, cujos índices de credibilidade jamais foram tão baixos. Tua história reserva para eles o ostracismo dos que já estão condenados ao fogo eterno.

A mão amiga é leal ao lema de tua bandeira, “Ordem e Progresso”. Ela sabe que à Pátria tudo se dá, nada se pede, nem mesmo compreensão. Sinto muito, meu querido Brasil, mas caíste na armadilha dos que são leais à ideologia satânica que afastastes em 1935 e 1964. Estes são fiéis e leais aos companheiros do maldito “Foro de São Paulo” e ao ditador cubano que os amestrou outrora e a quem pedem frequentemente a bênção. Veja o quanto teus filhos bastardos maculam tua gente boa, ordeira, simples, amiga, hoje justamente irritada com tal quadrilha desleal. Acredita, porém, os leais haverão de vencer e aos desleais restará a masmorra de satanás.

A mão amiga é solidária, como tua Marinha, teu Exército e tua Aeronáutica. Essas instituições fazem-se presentes onde faltam as mãos dos poderes públicos municipais, estaduais e federal. Manifestam solidariedade ao povo a que pertencem não apenas nas catástrofes naturais, mas diuturnamente, pois são as únicas de tuas instituições a levar esperança, saúde, educação, segurança, água e alimentação às populações ribeirinhas e sofridas de teu interior. Move-as tão somente o ardor de servir. Conte com tuas Forças Armadas, hoje e sempre. Elas têm mãos amigas sustentadas por braços fortes.

A mão amiga educa e valoriza o mérito dos que se esforçam, leem e varam madrugadas estudando. São as mãos de tantos dos teus filhos que vencem pelo valor próprio e crescem na vida sem pedir privilégios àqueles que os distribuem fartamente em troca do voto de cidadãos que se encantam pelo canto da sereia. A que ponto chegaram alguns de teus filhos: elegeram e reelegeram um Senhor que nunca estudara, assinava documentos relevantes sem os ler! Nada via, nada ouvia e de nada sabia. O discurso enganador daquele Senhor levou a minoria a eleger e reeleger uma sucessora, tão ardilosa, maquiavélica e despreparada quanto seu mestre. Entretanto, meu Brasil, o bem vencerá o mal, o mérito haverá de se impor pela qualidade e robustez dos que o praticam.

A mão amiga é privilégio dos que falam a verdade. Ah, a verdade, que falta tem feito a tantos de teus homens públicos! Que pena! Os que praticam a verdade serão salvos e os que mentem do alto dos palanques cedo ou tarde serão desmascarados. E não é este o cenário que tu vês nos dias que correm? Que filme repetitivo, hein? Já o mentiroso anterior foi desmascarado, mas logrou sobreviver por força do aparelhamento desonesto de tantos nichos. O mentiroso é corrupto, o homem da mão amiga é impoluto, probo, imaculado. Creia-me, ó Brasil, há muitos e eles estão trabalhando para afastar os infiéis dos postos que maquinam ocupar hereditária e perenemente.

A mão amiga aplaude espontaneamente os que reconhece como iguais. Tu testemunhaste o Presidente Médici ser aplaudido no Maracanã e no Morumbi. E como não lembrar, testemunhaste, também, aquele Senhor ser vaiado na abertura dos Jogos Pan-americanos. Neste caso, as vaias foram tais que o dito Senhor sequer logrou pronunciar as palavras de abertura oficial e, óbvio, não teve a coragem moral de comparecer à cerimônia de encerramento daquele evento internacional. E pior ainda, testemunhaste episódio que envergonharia qualquer de tuas mulheres e homens de bem. Lembras que tua primeira mandatária foi xingada com palavras de baixo calão ao comparecer à abertura da Copa do Mundo? Lembras que ela não teve a dignidade de pronunciar as palavras de encerramento desse evento de repercussão mundial? Que vergonha! O povo é sábio: aplaudiu Médici e vaiou os dois outros.

A mão amiga assina, publica e sustenta a palavra empenhada. É confiável como a palavra do ilustre jornalista Roberto Marinho que, em 1985, publicou em “O Globoo editorial “O Julgamento da Revolução”. Eis a prova cabal, isenta e irrefutável de que o período 1964-1985 foi o da Revolução e não como repetem, ensinam e alardeiam os atuais detentores das máquinas midiáticas, editoriais e educacionais curvadas ao senso comum modificado. Como deve se envergonhar o famoso jornalista. Ele tinha a mão amiga e, por isso, sustentava a palavra empenhada.

A mão amiga está presente na família, como definida pelo Papa Francisco [i]: “O primeiro âmbito da cidade dos homens iluminado pela fé é a família; penso, antes de mais nada, na união estável do homem e da mulher no matrimônio. Tal união nasce do seu amor, sinal e presença do amor de Deus, nasce do reconhecimento e aceitação do bem que é a diferença sexual, em virtude da qual os cônjuges se podem unir numa só carne (cf Gn 2, 24) e são capazes de gerar uma nova vida, manifestação da bondade do Criador, da sua sabedoria e do seu desígnio de amor”. Que as palavras do Santo Padre iluminem tuas famílias e não as deixe arrastar-se pelos bolivarianistas para o ateísmo e o relativismo que tanto as ameaçam. A mão amiga é sustentada pelo braço forte de teus marinheiros, soldados e aviadores. E daqueles teus diplomatas que se espelharam e espelham em Rio Branco. E de toda a tua brava gente, que em ti confia para garantir que a Terra de Santa Cruz possa permanecer livre, cristã, soberana e independente. A mão amiga está por toda parte, minha Pátria. Há brasileiros honestos, leais, solidários, que valorizam o mérito, falam a verdade, sustentam a palavra empenhada e constituem famílias cristãs. Têm coragem moral e sabem a quem aplaudir e a quem vaiar e xingar.
 
Indignados, eles estão reagindo e expressando repúdio absoluto a teus filhos bastardos que naufragarão nas águas tempestuosas que ajudaram a agitar e turvar.
Brasil, creia-me, há esperança no braço forte e na mão amiga. 

Paulo Cesar Castro é General de Exército e professor emérito da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME)

Transcrito do: A Verdade Sufocada