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sexta-feira, 9 de abril de 2021

FECHAMENTO DOS TEMPLOS: QUAL O REAL OBJETIVO POR TRÁS DISSO?

Claudia Roberta Sies Kubala

Nestes tempos em que muitos estão passando por algum sofrimento devido à atual situação, seja pela perda de um ente querido, pela falta de recursos ou pelo aumento do medo e ansiedade, observamos uma verdadeira batalha sendo travada contra as Igrejas e Templos. Neste momento, você pode estar se perguntando: mas o que uma coisa tem a ver com a outra?

Desde que a doença começou a demonstrar seus efeitos, medidas foram tomadas por governadores e prefeitos e, em alguns casos, observamos resultados desastrosos obtidos através de decretos que levaram pessoas à fome, depressão e miséria.  
A fórmula adotada uniu o medo, a supressão de direitos e a opressão de quem pensa diferente, criando um caos social que, provavelmente, possui um único objetivo. 
Em meio a esta grande turbulência, não há dúvida de que uma boa parte da população se mantém firme através da fé, buscando alento junto a seus. Então, qual seria a melhor forma de "quebrar as pernas" de quem ainda se mantém de pé? Bingo!

Já dizia Gramsci: "o mundo civilizado tem sido saturado com cristianismo por 2000 anos, e um regime fundado em crenças e valores judaico-cristãos não pode ser derrubado até que suas raízes sejam cortadas."

Muitos se questionam e vão até as mídias sociais de políticos para perguntar por que não se preocupam com ônibus e metrôs lotados, bailes funk e pontos de tráfico, ao invés de manterem as Igrejas fechadas. Mas esta não é a questão, visto que, a intenção por trás do fechamento dos templos vai muito além do controle do vírus. 
Esta é apenas uma das formas de implementar um desastroso regime conhecido por muitos, onde Deus é o Estado, fazendo com que o homem deixe de lado a Lei Natural e, consequentemente, suas virtudes, incluindo a coragem, para se tornar um servo daqueles que se encontram no poder.
Alguns se utilizam de artimanhas abusando de versículos bíblicos para tentar convencer os fiéis de que não há necessidade de ir à Igreja. Outros, nos chamam de genocidas por colaborar com a propagação do vírus
Um argumento pífio, quando paramos para pensar durante um momento e lembramos o que ocorre nos mercados, bancos, entre outros estabelecimentos, lembrando que os locais de culto estão funcionando com apenas 25% de sua capacidade. 
O fato é que estar em uma Igreja para receber a sagrada Comunhão, confessar, ouvir a Palavra, chorar por nossas perdas, gera uma sensação de conforto e nos oferece a força necessária para enfrentar mais um dia.

O Brasil, como a Polônia, é um país majoritariamente cristão, fato este que se demonstra como um grande obstáculo para o estabelecimento de um regime revolucionário. Por isso, não devemos deixar de lutar pela nossa fé, pois, apenas dessa forma, iremos garantir um futuro em que nossos filhos e netos poderão desfrutar de sua liberdade.

Conservadores & Liberais - Claudia Roberta Sies Kubala


sábado, 4 de julho de 2020

SENADO E STF, OS REIS DAS “FAKE NEWS”, TRANSFERINDO À SOCIEDADE O QUE FAZEM - Sérgio Alves de Oliveira


O espírito comunista, e muitas vezes corrupto, acampado na mente da maioria do Senado e do Supremo Tribunal Federal, com a  aprovação, respectivamente, do PL da “censura” (PL 2630), e do Inquérito das “Fake News”, e eventuais “ameaças ao STF” ( Inq. 4872), em ações absolutamente  “coordenadas” entre esses órgãos, sem dúvida alguma pode ser comprovado pelo fiel alinhamento  à “máxima” do líder da Revolução Bolchevique, de outubro de 1917, Wladimir Lenin: “Acuse os adversários do que você faz, chame-os do que você é”.

É evidente que desde o momento em que a Câmara Federal também aprovar o PL da “censura”, como já fez o Senado, o que é o mais provável, seria só mudar uma palavra desse texto, e onde constar “Senado”, passe  a  constar “Congresso Nacional” (Senado+Câmara Federal). Esse é o resultado ,por um lado, do “aparelhamento popular” legislativo ,gerado   através das eleições  periódicas,de responsabilidade dos eleitores,que resultou na composição desse  Senado “depravado”. Por outro lado, do também “aparelhamento”, do STF,  ocupado por indivíduos  nomeados pelo  Presidente da República da respectiva  época, durante o  período da famigerada “Nova República”, de 1985 a 2018 - época essa que certamente não honrará a história brasileira -  com “ratificação” desse “aparelhamento” pelo Senado Federal.

Não são, por conseguinte, somente os governantes e políticos que “aparelham” os órgãos do Estado. O povo também o faz, embora chamem a isso de “eleições”.  Dai certamente  teria surgido a verdade universalizada pelo filósofo francês Joseph Marie de Maistre: “o povo tem o governo que merece”.  Mas o “comunismo” perseguido pelos Poderes Legislativo e Judiciário, agindo coordenadamente, certamente  não é o comunismo  de Marx, Engels, Lenin, Stalin, Trotsky, Gramsci, ou outro qualquer de “antigamente”, porém do ”moderno” Xy Jinping (xyjinpismo?),ditador do PCCh,  e da China, que segue à risca a proposta comunista chinesa de dominar o mundo, ou seja, as suas versões próprias de um novo  “imperialismo” e “colonialismo” (comunista ???), jamais  vistos no mundo em tal magnitude.        
                    
Essa ambição chinesa se resume  a três letras:BGY.
O “B” ,que é a principal meta,significa “blue”(azul), que seria o total controle da INTERNET  no mundo ; 
o “G”,”gold”(ouro), a compra de influência com dinheiro em todo o mundo; 
e o “Y”,”yellow”(amarelo), objetiva  seduzir as pessoas-chave  com todos os prazeres mundanos.    

As letras “G” e “Y” da meta chinesa já estão em estado adiantado. Rapidamente,”eles” conseguiram “convencer”- despejando muito dinheiro -  políticos e autoridades públicas; e também já compraram, a preço de “sucata”, quase metade do Brasil, entre  ações, empresas, terras e TVs (Globo e Bandeirantes). Na privatização  das empresas estatais  de São Paulo, cujo governador os têm em alta “estima”, certamente farão uma “festa”. Na verdade essa absurda “censura” que estão impondo aos brasileiros visa especialmente o controle da internet e das redes sociais,  “coincidente” com  o principal objetivo do PC Chinês,ou seja,o objetivo “B” (controle da internet), que são os  únicos meios da população brasileira  se manifestar amplamente, trocando  idéias, inclusive políticas. Não atinge nem objetiva a “grande mídia”, porque essa já é “deles”, e todos estão associados com um único objetivo: destituir, de qualquer forma, o Governo Bolsonaro, por ter este  fechado o cofre federal para os seus interesses de domínio.

Interessante é observar que a “grande mídia” sempre agiu como um camaleão, na busca dos próprios interesses, escolhendo a “cor” mais propícia do momento. Até “ontem”, ela ajudou a sustentar os piores e mais corruptos  governos, que não tinham oposição “decisiva” no Legislativo, nem  no Judiciário. Era sempre um “troca-troca” de interesses, um  “toma-lá-dá-dá” sem fim,a  dirigir os interesses dos brasileiros. Era o ataque incessante  da poderosa “quadrilha”, composta pelos  Três Poderes Constitucionais, mais a “grande mídia”, agindo todos em perfeita sintonia, com interesses imorais  comuns. Pelo aspecto puramente “social”, e não legal, eu tomaria a liberdade de denominar essa quadrilha de 4 integrantes uma verdadeira “organização criminosa”. E contra o povo!!!

Vou me abster de qualquer opinião. Considero-me “suspeito” , em face do próprio  título que abre esse artigo. . Deixo essa  tarefa com Vossas Excelências. Cingir-me-ei a formular alguns questionamentos.
- Quais os maiores protagonistas de “Fake News” ? 
- Seriam os pobres “mortais” do povo que comparecem à internet e às redes sociais, como a única forma de externar os seus pensamentos e trocar  idéias, sem ferir a legalidade e a moralidade, obviamente, e que nada têm a ganhar ou perder com essa atitude? 
- Ou os maiores produtores de “Fake News” seriam os membros do Congresso Nacional e os Ministros do Supremo, dentre outros, que têm às suas disposições, permanentemente, todos os jornalistas, microfones, e  câmeras fotográficas e de televisão do “mundo”, para que divulguem ao público somente o que se passa nas sessões públicas,e  o que querem, com o “direito” de esconder  o que não lhes convém? 
- Esconder o que se passa nos corredores, gabinetes, porões ,ou esgotos do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal, também seria “Fake News”, apesar de sê-lo por omissão?
- As “Fake News” não teriam semelhança com o   crime,  que pode ocorrer por ação ou omissão ? 
- Será que algum dia alguém do Senado ou do STF  vai ser processado por “Fake News”?


Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo

domingo, 2 de fevereiro de 2020

Os militares reservados de 64 e os “descontraídos” de hoje - Sérgio Alves de Oliveira



O filósofo francês  Joseph Marie de Maistre  deixou imortalizada  a frase “cada povo tem o governo que merece”.

Porventura essa sábia concepção do filósofo  aplicar-se-ia também aos “militares” ? Cada povo teria os “militares” que merece? Os brasileiros merecem ter os militares que têm?
Quem teve oportunidade de conviver ou acompanhar mais de perto ,mesmo que através dos meios de comunicação, especialmente a postura dos  Presidentes do Regime Militar,   Humberto Castello Branco,Arthur da Costa e Silva, Emílio Garrastazu Médici e Ernesto Geisel, todos militares e extremamente reservados, até circunspectos,deve  levar um “choque” se compará-los  com o grupo de militares que hoje  comanda o Governo Federal,  convidados pelo capitão Jair Bolsonaro, que foi deputado federal durante 28 anos, e acabou sendo eleito Presidente da República em outubro de 2018.

Enquanto os generais-presidentes “fugiam” dos fotógrafos, jornalistas, e  câmeras de televisão  ,por terem personalidades  significativamente  “reservadas”, a grande maioria  da “tchiurma” de militares que passou a ajudar o Presidente Bolsonaro a governar ,bem como o próprio Presidente, vive se oferecendo, se “prontificando”, junto  à mídia, para serem  fotografados e filmados , dando “declarações” de todo o tipo. No geral,  são  extremamente  mais “extrovertidos” que os generais de 64.  
       
Portanto, uns eram “avessos” à mídia, outros a “adoram” ,assumindo posturas de borboletas deslumbradas sempre  se deparam com ela. A exceção fica por conta de poucos generais que mantém posturas parecidas com seus colegas da “antiga”. Na verdade, ”antes” os militares que governavam o país se “davam mais ao  respeito” . E se faziam respeitar pela imprensa. “Brincando” nessa democracia  que os políticos acabaram deturpando, mesmo ”avacalhando”, os militares de hoje deram muitaconfiançaà  Imprensa ,em grande parteprostituída” pelos “esquerdopatas”, que não raras vezes agem  abusiva e desrespeitosamente  com as autoridades públicas, tudo ficando por isso mesmo quando invocam  o pretenso (e falso)  direito “sagrado” à plena “liberdade  de imprensa”,  que muitas vezes confundem com “libertinagem” e ”abuso-exacerbado-de-imprensa”.

Mas não há como deixar de considerar que também as pessoas mudaram bastante  nesses mais cinquenta anos, do Regime Militar de 64, até hoje. Parece que os valores pregados intensivamente  pela esquerda desde 1985 acabaram  surtindo  os seus efeitos  nocivos e deixaram as pessoas bem mais “descontraídas”, menos “circunspectas”, mais “tolerantes” com os absurdos e destruição dos valores da própria sociedade, exatamente dentro da programação gramscista de  instituir o comunismo “corroendo” por dentro e por fora os valores da família e da sociedade.  Parece ,por conseguinte, que seria necessário uma meia dúzia desses generais “estilo 64” para encabeçarem algum movimento  efetivamente “revolucionário”, “renovador”, “atropelando” essa democracia corrompida, e ao mesmo tempo estabelecendo  um novo “Estado-Democrático-de-Direito”, dando  um” basta” definitivo  nessa caminhada do Brasil rumo a um  abismo imprevisível.

[de forma recorrente este Blog Prontidão Total tem sugerido ao presidente Bolsonaro que adote em sua comunicação o estilo seguido pelo general Ernesto Geisel - sem que isto signifique críticas aos generais que o antecedera e que também dignificaram o cargo que ocuparam, situação diferente dos presidentes de 85 para cá, que com raras e parciais exceções conspurcaram aquele cargo, situação que começou a se reverter com a posse do presidente Bolsonaro - apesar de seu estilo 'popular' e adepto de entrevistas em movimento, ofusquem a liturgia que deve envolver o exercício do cargo de Presidente da República.

Na mesma linha sugestiva, temos insistido em sugerir aos senhores ministros do Governo Bolsonaro a adoção do estilo do saudoso ministro da Justiça, Governo Geisel, Armando Falcão.

Quanto aos militares de hoje diferirem dos de 64, temos que considerar a situação daquela época e a atual - dando destaque ao fim da Guerra Fria. 
Na conduta e por parte de alguns dos que integram o Governo Bolsonaro um estilo excessivamente comunicativo.

Quanto aos militares da ativa, especialmente os com comando de tropas, permanece o estilo circunspecto, no que seguem de forma exemplar o exemplo dos Comandantes de cada uma das Forças singulares.

Aliás, sempre que penso no estilo comunicativo do atual Governo, lembro do comportamento do comandante da Brigada Militar gaúcha, nos tempos em que havia ordem no nosso Brasil, Pátria Amada, que ao final de cada dia, respondia às perguntas da imprensa:
" Peço a entrevista ao setor de relações públicas; espero mais de uma hora para ouvir, como sempre, a resposta original do comandante, transmitida com cautela pelo tenente oficial do dia.
' - Algum gravador escondido, repórter?
- Não, senhor.
- Caneta a postos?
- Na mão ...
- Sobre os fatos. Vírgula. O comandante disse. Dois pontos. Abre aspas. Hojve. Vírgula. Sem declarações. Ponto. Fecha aspas.
- Ele falou tudo isso mesmo, tenente? 
- Sem deformar os fatos, repórter. Estamos de olho no seu jornal. ' "

Trecho transcrito do livro ROTA 66, Caco Barcellos, Ed. Globo, 8ª edição, página 40/41.
Uma forma de diálogo precisa e sem espaço para eventuais interpretações equivocadas. ]

Mas não consigo definir com precisão se essa mudança de hábitos dos brasileiros e , por  conseguinte, também dos militares ,nesses últimos 50 anos , teria sido uma “evolução”, ou “involução”, especialmente no aspecto de caráter.  Mas no  mínimo de  uma coisa podemos ter absoluta certeza: os militares de 64 eram bem mais “machos” que os de hoje. A “coragem” dos modernos se restringe mais às suas falas e “línguas”,que em muitas ocasiões tomam o lugar do cérebro para “pensar”. .                                                                                                                                            
Tanto isso  é verdade que um só general, de “2º escalão”, Olimpio Mourão Filho, lá de Juiz de Fora/MG, então comandando a 4ª Divisão de Infantaria, em março de 64, teve o “peito” de colocar, ”no escuro”, as suas tropas na rua, com manifesto objetivo de derrubar o então Governo Goulart, só recebendo “aderência” de outros generais durante a sua marcha vitoriosa  para o Rio de Janeiro. Ele foi o “estopim” e o maior herói de 64, embora jamais tenha sido  reconhecido como tal no seu próprio “meio”. Talvez seja esse o principal motivo pelo qual os “políticos” atuais ,de baixa categoria, fabricados por “encomenda” de  Antônio Gramsci, simplesmente se “arrepiam” e ficam “nervosinhos” frente a qualquer menção a “64”, que  efetivamente jamais os tolerou.


Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo




domingo, 15 de maio de 2016

O Brasil não precisa de um ministério para a "cultura" - Cultura e EDUCAÇÃO no MEC - Ministérioi da Educação e Cultural - MEC

Presidente Temer, NÃO CEDA A PRESSÕES.  Ministério da Educação e Cultura = MEC é mais que suficiente - [não recrie o da 'cultura' mesmo que disfarçado de secretaria - deixe Educação e Cultura no MEC e vai funcionar melhor]

O fim do Negócio e da Alma do Negócio 

Propositadamente ou não, o presidente Michel Temer fez uma espécie de "gol aos 3 minutos do primeiro tempo". Acabou, no primeiro dia, com uma aberração, uma espécie de templo petista chamado "Ministério da Cultura". Não adianta me dizerem que o tal Ministério "não foi criado pelo PT" - eu já sabia disso. O que pouca gente percebe é o simbolismo do ato, o alcance da ação, o grau das repercussões. 



O PT não chegou ao Poder no Brasil através de eleições limpas e muito menos de uma revolução com luta armada. Essa gente, eu já disse, tomou a Nação no campo da cultura e o fez de tal forma que o Brasil já era petista muito antes do próprio partido nascer em 1980. 



A choradeira dos "artistas" e dos "intelectuais" na tal carta que enviaram a Temer "acusa a força do golpe". Isso mesmo: o merecido Golpe ! A palavra que anda na boca da petralhada para desmerecer a vontade dos milhões de brasileiros que foram às ruas expulsar do Governo a Organização Criminosa disfarçada de "partido político" O que nenhum petista vai ter coragem de aceitar é que não foi um ministério da "Cultura" que foi extinto; foi um ministério da Propaganda e é por isso, muito mais do que pelo  fim da "boquinha" da Lei Rouanet, que o Partido Religião está inconformado. 



Toda atividade artística, todo produto de trabalho intelectual financiado pelo PT através do Ministério da Cultura, teve sempre um só objetivo: a destruição TOTAL de todos os valores que fundaram a sociedade brasileira. Uma sociedade que, pejorativamente chamada de "católica", "patriarcal", "machista" e "conservadora", foi o alvo da destruição moral do Brasil para que, finalmente, o partido chegasse ao poder sem necessidade de luta armada. 



Alunos aplicados de Gramsci, mas também das teorias de Joseph Goebbels, os petistas, com o afastamento de Dilma, perderam o "negócio" e, agora, com o fim do Ministério da Cultura (que sempre foi o da Propaganda) a "alma do negócio". 



Dedicado aos milhões de crianças do Brasil 



Por: Milton Simon Pires é Médico.

 

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

A VEIA REVOLUCIONÁRIA DO MST



Em janeiro de 1984, em um Encontro Nacional realizado em Cascavel, Paraná, o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra foi formalmente constituído com base em uma série de princípios. Alguns merecem ser recordados:
- lutar por uma sociedade sem explorados e exploradores;
- acabar com o capitalismo, implantando em seu lugar uma sociedade justa e solidária;

- ser um movimento de massa, autônomo das centrais sindicais e dos partidos;
- articular-se com os trabalhadores das cidades e com os camponeses dos demais países da América Latina;
- desenvolver formas massivas de pressão, articuladas com outras formas de luta;
- fazer com que o acesso à terra seja obtido por meio de pressão e de luta;
- formar quadros, em todos os níveis, para garantir a resistência de massa nas terras conquistadas.

Com base nesses princípios, que vêm sendo observados durante estes 31 anos, hoje não é mais segredo para ninguém que o objetivo estratégico do MST é a transformação e ultrapassagem da sociedade capitalista. Para isso, vem impondo como objetivos táticos a invasão e ocupação de terras em todos os Estados, a organização do modo socialista de produção nas terras conquistadas, a educação socialista dos militantes assentados, e a ininterrupta formação de quadros nos moldes marxistas-leninistas. 

Para essa tarefa o MST possui um número não conhecido de militantes profissionalizados. Isto é, militantes que recebem salário, embora não trabalhem na terra e nem peguem na enxada. Militantes que sobrevivem de uma profissão que se supunha extinta após o furacão que desmantelou o socialismo real: a agitação social.
Atento ao fato – a exemplo dos zapatistas – de que na chamada guerra pós-moderna a informação é a mais eficiente das armas, o MST navega na Internet com a home-page www.mst.org.br. Em agosto de 2000, em Brasília, o MST realizou seu 4º Congresso, que contou com a presença de 10.538 sem terra, sendo 107 estrangeiros procedentes de 25 países, representando 45 organizações.

As conclusões desse Congresso foram inequívocas quanto ao objetivo de dar alento a uma conflagração rural. Um dos membros da Coordenação Nacional do MST, Jaime Amorim, liderança dos sem terra em Pernambuco, afirmou que “é necessário transformar cada sem terra, cada sem teto, num soldado da revolução”. 

O MST é um movimento clandestinopois não tem personalidade jurídica  -destinado à tomada do Poder, sendo a reforma agrária apenas um meio de negociar posições. Nesse sentido, o líder João Pedro Stedile foi claro: “Agora percebemos que o modelo também sufoca, porque com a terra apenas se come, mas não se avança. Nossa ação, daqui em diante, será unirmo-nos com outros movimentos” (Jornal do Brasil, 21 de maio de 2000). 

Gilmar Mauro, outro dirigente, questionado sobre se o MST havia se convertido em uma guerrilha, respondeu: “Estimulamos as lutas de massas. A decisão de ser guerrilha ou não está no horizonte próximo. De nada adianta ter dez mil fuzis se a massa não está organizada” (Jornal do Brasil, 14 de agosto de 2000).  Anteriormente a essa declaração de que “as massas não estão organizadas” foi realizado um Encontro, em 1997 em Itaici, São Paulo, com a participação de gente do campo, religiosos, leigos, filiados ou não a partidos políticos, ocasião em que foi constituída uma entidade denominada Consulta Popular. 

O Consulta Popular é uma rede nacional que pretende ser um espaço onde se desenvolvam três tipos de iniciativas: a formação política de militantes, a organização de lutas populares, e a formulação de um novo projeto para o Brasil.  Essa organização produz regularmente vídeos e cartilhas sobre o desemprego, dívida externa, reforma agrária, trabalho de base, análise da situação brasileira, etc. Também patrocina debates, seminários cursos e jornadas de lutas. A chamada Marcha Popular pelo Brasil, realizada em outubro de 1999, que levou cerca de mil sem-terra do Rio de Janeiro a Brasília, foi organizada pelo Consulta Popular.   

O Consulta Popular dispõe de uma Coordenação Nacional, em sua grande maioria composta por intelectuais, cuja Secretaria funciona em São Paulo, e Coordenações em diversos Estados. De uma forma geral, seus militantes são também militantes de diversas outras organizações, que muitos insistem em denominar de “movimentos sociais”, como o MST, as pastorais sociais da CNBB, o Movimento dos Pequenos Agricultores, a Central de Movimentos Populares, a Articulação Nacional de Mulheres Trabalhadoras Rurais, além de sindicalistas, estudantes e intelectuais. João Pedro Stedile, a liderança mais visível do MST, integra a Coordenação Nacional do Consulta Popular. 

Pode ser dito, com convicção, que o Consulta Popular é o braço político do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra. Além disso – o que é grave -, o MST integra e é coordenado por um movimento internacional denominado Via Campesina, sediado em Honduras. No site da Via Campesina, na Internet, lê-se: “A Via Campesina é um movimento internacional que coordena organizações camponesas de médios e pequenos agricultores, de trabalhadores agrícolas, mulheres e comunidades indígenas da Ásia, África, América e Europa”. 

Ou seja, o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, “coordenado” pela Via Campesina, executa as políticas e táticas formuladas porum movimento internacional”.  Lê-se ainda no site da Via Campesina que o seu escritório para a América do Sul funciona no mesmo endereço do MST e da revista “Sem Terra”: Alameda Barão de Limeira 1232, São Paulo, Brasil. Egídio Brunetto, que integra a Coordenação Nacional do MST, integra também a Comissão Coordenadora Internacional da Via Campesina. 

João Pedro Stedile, em uma recente entrevista, disse que “O MST tem uma vocação internacionalista (...). A Via Campesina é uma articulação internacional dos movimentos camponeses de todo o mundo. Ela cresce a cada dia e hoje já temos organizações de 87 países, em todos os continentes (...). Em uma frase, a Via Campesina representa a união e unidade internacionalista para enfrentarmos juntos a sanha do capital internacional (...). E pode escrever aí: no final da história vamos vencer” (revista PUCViva, julho de 2003). 

Em maio de 2000 a Via Campesina e o MST patrocinaram em Sidrolândia, Mato Grosso do Sul, a realização do “Curso de Capacitação de Militantes de Base do Cone Sul”, para ativistas do Brasil, Bolívia, México, Cuba, Nicarágua e Honduras. O tema central do curso foi proporcionar conhecimentos sobre o “modus operandi” do MST. Um dos trabalhos apresentados no curso assinala que “a ação militar sem orientação e controle político é como uma árvore sem raízes. É necessário articular a resistência com a sociedade local, nacional e internacional, para que se consigam vitórias econômicas e políticas”.
 
Se isso não fosse o bastante, a imprensa noticiou, em 24 de julho de 2003, que a Via Campesina iniciou, nesse mês de julho de 2003, a instalação de quatro grandes acampamentos no Rio Grande do Sul, “com o propósito de servir de apoio à marcha dos sem terra que se dirige a São Gabriel”. E mais: que o organizador desses acampamentos é um membro da Coordenação Estadual da Via Campesina, o que significa que a Via Campesina está organizada no Brasil, fato que atenta contra a Soberania Nacional! Observe-se que as pessoas que defendem as atividades do MST e da Via Campesina no Brasil são as mesmas que reclamam indignadas e participam de manifestações contra a “intromissão do capital estrangeiro, dos organismos internacionais e dos EUA em nosso país, ferindo a Soberania Nacional”. 

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terça-feira, 9 de junho de 2015

Almirante diz que é a HORA da REAÇÃO que vai RESGATAR O Brasil.

O RESGATE DO BRASIL – ÉTICA E MORAL, PILARES BÁSICOS DA SOCIEDADE NACIONAL

A família, célula básica da sociedade, está harmonicamente estruturada quando amor e respeito presidem as relações entre seus integrantes. Há papéis claramente definidos para cada um dos seus membros, que devem ser cumpridos com afeto e responsabilidade, visando o bem comum desse núcleo social único e o desenvolvimento de cada um dos seus indivíduos.

É no seio da família que as crianças vêm ao mundo, abrem os olhos para o ambiente exterior que as cerca e envolve para o resto da vida, ensaiam os primeiros passos e os primeiros relacionamentos interpessoais, têm a primeira escola, informal, que as prepara para a grande aventura do existir. E ali, também, que tomam contacto com o  que é certo e errado, são orientadas sobre o bem e o mal, pela ação cuidadosa e presente dos pais, os primeiros educadores.

A mãe, normalmente, tem papel preponderante na formação afetiva, por sua proximidade mais íntima desde o processo de gestação. Já ao pai, corresponde representar o princípio da autoridade, a estar presente até o fim da vida de cada pessoa. A forma como o filho se relaciona com o pai e com sua autoridade marcará o modo pelo qual se relacionará com qualquer forma de autoridade no futuro.

Desde a quadra tão importante da infância, e por toda a adolescência/juventude, os pais verdadeiramente amorosos, responsáveis e interessados na felicidade dos filhos, impõem limites aos  comportamento deles e ao seu natural impulso de tudo querer fazer e de tudo possuir para si. É esse o verdadeiro preparo para a vida, pois nem sempre tudo será alegria, vitória, sucesso, sonhos realizados. Dores, tristezas, frustrações, derrotas fazem parte do existir e é preciso estar preparados, prontos a  enfrentá-las, assimilá-las e partir com fibra para outros desafios…

A Nação é a família grandemente  ampliada, repercutindo nela diretamente a formação advinda do núcleo social básico. No Brasil, ademais, a influência espiritual e ético-moral dominante é a da Igreja cristã. Não por acaso, despertamos para o mundo civilizado com as caravelas que traziam a Cruz de Cristo em seus panos, chamamo-nos primeiro de Ilha de Vera Cruz e depois Terra de Santa Cruz, e nossos ancestrais europeus eram os incomparáveis navegantes portugueses, que, com muita bravura e coragem, na maior epopéia da humanidade, lançaram-se ao desconhecido do Mar-Oceano, para dilatar a Fé e o Império, estendendo as fronteiras do mundo civilizado para todos os continentes…

Depois, ao longo da nossa bela História, somando-se à nossa herança luso-ameríndia, vieram ter conosco grandes contingentes de povos de muitas origens e religiões, uns como escravos, outros em busca de oportunidades e de abrigo e que fizeram da Terra dadivosa do Brasil seu novo lar. Integraram-se a nós, contribuíram com seu trabalho para a grandeza da Pátria e trouxeram para nós o enriquecimento dos seus usos, costumes e crenças. E assim fomos formando exemplar e abençoada Nação multirracial e multirreligiosa, unida pela fé no trabalho enobrecedor, na solidariedade e no respeito pelo semelhante, promovedores da paz, e na busca incessante pelo Bem Comum, sob as bênçãos de Deus com variados nomes, de acordo com o fervor de cada um. Desse modo, surgiu para o mundo “o País do Futuro”, a “Terra da Esperança”, a “Pátria do Evangelho”, nosso único e amado Brasil! Os brasileiros éramos felizes e críamos piamente no grande destino que nos estava reservado.

Tive a maravilhosa experiência de, como Guarda-Marinha., no verdor dos vinte anos de idade, viajar pelo mundo na inolvidável Viagem de Instrução de 1957, a bordo do saudoso NE “Duque de Caxias”. Estando na Europa, em contacto primeiro com o berço da civilização como a entendemos e com tantos países mais ricos e adiantados, sentia orgulho enorme do nosso País e do papel preponderante que estava fadado a desempenhar no mundo, mercê do gigantismo de sua base territorial, das suas incalculáveis riquezas naturais e do dinamismo, da boa índole do seu povo.

Pouco depois, veio a segunda e mal sucedida tentativa de domínio comunista sobre nós, reeditando a traiçoeira Intentona de 1935, eliminada pela Revolução Restauradora de 1964, quando, uma vez mais, as Forças Armadas ouviram os clamores do povo e cumpriram seu dever de salvar a Pátria ameaçada. Seguiram-se anos de paz, ordem e progresso, em que o Brasil ascendeu da condição de quadragésima-oitava economia do mundo para a de oitava. Havia planejamento estratégico rigoroso, de acordo com o ensinado pela Escola Superior de Guerra, competência, moralidade e ética presidindo a administração pública, e criteriosa, eficaz, eficiente e honesta aplicação dos recursos oriundos dos impostos pagos pelos brasileiros. O País desenvolveu-se em todas as expresões do Poder Nacional, em todos os setores e em todas as regiões. A segurança era garantida e o Brasil fazia-se respeitar e era respeitado em todos os foros do mundo: ninguém tinha a audácia de querer interferir em nossa soberania ou tentar dizer-nos o que fazer! O critério básico dos sucessivos governos chefiados por militares era de conquistar e manter os Objetivos Nacionais, na busca concreta da realização do Bem Comum!

No início da década dos 1980, o celebrado autor americano Ray Cline, em seu livro de ampla repercussão, “ The Balance of World Power”, comparando o Brasil e os Estados Unidos da América de então, atribuiu pesos iguais aos potenciais em todas as Expressões do Poder Nacional e às Estratégias Nacionais respectivas de ambos os países, mas afirmava que a vontade nacional brasileira de realizar seu projeto era superior à americana do norte.

Eram os anos do governo militar em Brasília e da tíbia administração Jimmy Carter em Washington…. Assim, acredito que, entre todas as Expressões do Poder, a Política, a Econômica, a Militar, a Psicossocial e a Tecnológica, a mais importante e base de tudo é a Psicossocial. É dela que derivam o moral, a moral, a vontade nacionais  de realizar, progredir, ousar, lutar… De que adianta uma Força Armada poderosa, avançada em termos materiais e técnico-científicos, se composta de homens desfibrados, desmoralizados, medrosos e covardes? Ao contrário, uma força menor, mais fraca, mas composta de guerreiros bravos e corajosos está no caminho da vitória! A História é plena de exemplos frisantes, inclusive nas guerras mais recentes, para não falar em Maratona…

Em meados da década de 1950, porém, apareceu na realidade brasileira um novo fator de modificação de comportamentos e valores, em massa: era a televisão que surgia! Se utilizada para o bem e como instrumento de educação e de difusão de cultura, tem valor e alcance positivos extraordinários, mas se usada para a propaganda do mal, seus efeitos são catastróficos. Foi o que logo passou a acontecer, por motivaçãoes iniciais basicamente de lucro, de pecúnia. Principalmente as novelas demolidoras dos bons hábitos e costumes, mas também a ampla difusão sensacionalista de crimes nos noticiários e a exibição em qualquer horário de filmes em que imperavam a violência, na desatinada briga por  audiência e “pontos do ibope” em que se lançaram emissoras e redes, os maus exemplos e o incentivo de ações desagregadoras e condenáveis passaram a ser crescentemente mortais para as famílias, a base ética e moral da sociedade, atingindo indiscriminadamente as crianças, vítimas indefesas da “babá eletrônica”, os jovens e as pessoas adultas mais simples e iletradas, que dedicavam grande parte dos dias à admiração passiva, castradora da imaginação criativa da telinha…

Enquanto isso, prosseguia a guerra psicológica pela conquista das mentes por parte do movimento comunista, em todas as manifestações e linhas de que se constituía. Agora, de forma deliberada e subordinada a fins ideológicos, redações, equipes de reportagem, movimentos artísticos e culturais, etc, foram crescentemente infiltrados por seus agentes e seguidores, para desmoralizar os valores e a educação “burguesas”, difundir maus hábitos, costumes e perversões, para que passassem a ser considerados “normais”, debochar da virtude, criar falsos heróis e antivalores que passassem a ser moda,  perseguir e desmoralizar os que não seguiam sua cartilha. Desse modo, progressivamente se foi estiolando o tecido social, para mais facilmente ser dominada a Nação, pelo enfraquecimento do seu estofo ético e moral e sua capacidade de indignar-se e reagir ao mal, no caminho programado da revolução.
Eis que,  no quadro que se foi formando a partir de 1990, as forças desagregadoras empalmaram o favor da maioria do povo pela intensa propaganda em que são mestras, baseada em promessas falsas e num mundo virtual, sem qualquer relação com a verdade dos fatos, e chegaram ao governo da Republica em 2002, ali permanecendo até agora, sempre pelo voto, e buscando o poder total e permanente. Pelas diabólicas urdiduras ensinada por Antonio Gramsci, continua a pleno vapor, e com grande sucesso, o processo de destruir tudo de bom que logramos construir em nossa História, para subverter a ordem democrática estabelecida e erigir uma outra, totalitária, tirânica, de esquerda extremada em seu lugar.
O governo se omite propositadamente do seu papel de ser bom exemplo e indutor de hábitos e procedimentos virtuosos por parte da população. Muito ao revés, voltando ao exemplo inicial da família, que precisa do bom exemplo e da boa atuação dos pais para manter-se íntegra, por sermos conduzidos por um sistema que falseia a verdade, manipula estatísticas e versões fantasiosas  de fatos correntes em benefício de seu projeto de poder, atenta contra a austeridade e o pudor no uso dos impostos sofridamente pagos pela população, seguidamente se vê envolvido em gravíssimos escândalos referentes ao desvio/mau uso dos bens e recursos públicos e mesmo no campo do comportamento pessoal  dos integrantes escorrega em pesados  deslizes, padecemos de grave crise ética, que se espalha como praga maldita pelos mais variados segmentos sociais.
Nosso querido País está mergulhado em verdadeiro atoleiro moral, em vias de chegar à decadência sem jamais haver atingido o apogeu. Se os patriotas, as pessoas de bem, as elites responsáveis pela condução do povo continuarem passivas, inertes, apenas assistindo o encaminhamento nacional para o trágico destino que se delineia, serão malditas, julgadas pelo crime de lesa–Pátria pelos tempos afora, e responsáveis pelo infortúnio de filhos, netos, descendentes de todas as futuras gerações. É mais que hora, pois, de empreendermos a reação que resgate o Brasil para o caminho do grandioso destino sonhado pelos bravos antepassados que nos permitiram ter, com seu sacrifício em sangue, suor, lágrimas, trabalhos e sofrimentos, o portentoso patrimônio nacional de que usufruímos até agora, mas que também está em perigo.
Pela cuidadosa educação das gerações mais jovens, pelo nosso trabalho honrado, pela luta permanente contra toda forma de mal e de extremismo, pelo fortalecimento da Família, da Religião, do Patriotismo, de todas as formas de Bem, da Paz, da Justiça, do Direito, da Liberdade e da Democracia, haveremos sim de elevar os pilares da nacionalidade, a Ética e a Moral, na Terra de Santa Cruz, ao nível desejado para realizar o sonho do Grande Projeto Brasileiro! 
Por: Sergio Tasso Vásquez de Aquino é V Alte, comandou a Força de Submarinos e foi Vice-Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas; é membro da Academia Brasileira de Defesa e do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil

Revista Sociedade Militar — Texto publicado inicialmente no Site do Clube Militar. 
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