A interrogação do título é mera chave
para abrir as largas portas das duas instituições conchavadas, porque, há
muito, é sabido, que ambas abrigam conhecidos membros representativos da parte
pútrida de magistrados e políticos. São os primeiros, prestidigitadores das
leis, elaboradas espertamente pelos segundos, os legisladores, com as
indispensáveis brechas de salvaguarda de suas peles, caso a Polícia Federal
lhes venha bater à porta.
Foi assim ornada a nossa Constituição,
apelidada de “Cidadã”, pelo nada santo, Ulysses Guimarães. Das gerações de
deputados e senadores que foram se sucedendo, após o governo militar, poucos se
salvaram da enxurrada corruptora da compra de consciência, método produtivo
para arrebanhar adeptos e encher os bolsos. São os traidores da Pátria, expressão,
que até há pouco tempo, soava como um dito de nacionalismo barato, pois, sempre
estivemos alheios a comportamentos cívicos. Atualmente, com a parte politicamente
saudável da população, atenta às artimanhas da conexão STF-Congresso, a
expressão retomou o seu significado original, de indivíduos despidos dos
padrões de brasilidade, portanto, hostis ao seu próprio País.
Chegaram ao último estágio da
degradação moral ao desejarem acorrentar o Brasil à servidão do colonialismo,
entregando-o, por meio de documento assinado, à pirataria de parceiro de outra
nação, suplicando-lhe intervenção armada. É essa a atual linhagem ordinária da
Câmara dos Deputados. E nada acontece a esses fantoches da esquerda mundial!
Nada! É claro que sabemos que há uma conexão
criminosa, caracteristicamente de traidores, da Pátria e do povo que lhes
sustenta os privilégios, comandada na primeira delas, pelo servil Toffoli,
presidente-substituto do presidente de fato, o semianalfabeto presidiário de
Curitiba. Seu colega de servidão e, portanto, de valores nada morais, Gilmar
Mendes, que concorre com Raoni, nós já sabemos em quê, pôs a nu o seu caráter,
ou melhor, a falta dele.
Na outra Casa, impera o ambicioso e
rotundo Rodrigo Maia, espécime que arrota dinheiro, tem odor de dinheiro, vive
por dinheiro, um olhar que vasculha dinheiro na pupila do seu interlocutor,
para calcular o quantum vai lhe render o papo-cilada. Está estampado
na sua cara o amor que dedica, integral, às notas saídas de qualquer arranjo da
baixa política. Conduz pela corrente de interesses, o Alcolumbre, responsável
pelo arquivamento da CPI da Lava Toga e de pôr na gaveta do ‘toma lá dá cá’ as
reformas de importância para a Nação.
Como o comportamento dos membros
dessas instituições não primam pela constitucionalidade, podem acabar sofrendo
uma reação da população que quer o Presidente da Nação governando, estendendo a
mão ao Brasil para que se livre da areia movediça em que o jogaram os partidos
que acolhem o que há de mais nocivo na politicalha brasileira. Por essa razão, faço duas perguntas às
Forças Armadas, perguntas já inseridas em outros artigos, mas que devem ser
repetidas.
O que precisará mais acontecer nessas duas instituições
desmoralizadas, para que elas, Forças, tomem uma atitude, atitude preconizada
na própria “Cidadã”, do Dr. Ulysses?
Que outras ações criminosas, de bloqueio,
de membros desses Dois Podres Poderes da República, a fim de impedir que o
Presidente exerça o seu mandato e ponha o Brasil nos trilhos e o livre da
corrupção que quase o ‘venezuelou’, sejam tidas como traição à Pátria,
portanto, passíveis seus autores de punição no mais alto grau?
Há uma demonstração clara de que ser
traidor da Pátria é um crime banalizado, não considerado hediondo, porque
estamos no chamado “Estado Democrático de Direito”, e, como tal, todos têm a
liberdade de trair quem quiser e o que quiser, não é verdade? A nossa
democracia é tanta que tropeçamos nela em termos penais.
Neste jogo de ‘cabo de guerra’, entre
a conexão criminosa e o povo, caros amigos das Forças, algo pode acontecer de
muito grave para um dos lados. Ou para os dois. Quando intervirão, para pôr fim
a essas atitudes de moleques nos conectados STF e Congresso? Já tardam!
Usemos e pratiquemos todos nós a
saudação dos Fuzileiros Navais: Adsumus! Temos que estar presente nas
ações, porque somente unidos, nós civis, e vocês, militares, conseguiremos
acabar, de vez, com as maléficas atuações dos irresponsáveis Rodrigo,
Alcolumbre, Toffoli, Gilmar para que não acabem com o que sobrou de Brasil,
visando os quatro, apenas o poder, pelo dinheiro, somente pelo dinheiro,
unicamente pelo dinheiro. E o que permite arrebanhar tanto dinheiro? A
corrupção, de que eles são senhores absolutos, tão absolutos, que tentam impor
um governo paralelo. Se duvidam, abram o link abaixo, com a
participação do oportunista Dória.
Transcrito do Alerta Total
Aileda de Mattos Oliveira é Dr.ª em Língua Portuguesa. Acadêmica Fundadora da ABD. Membro do
CEBRES e Acadêmica da AHIMTB.