O professor Pedro Hallal, que depõe nesta quinta-feira (24) à CPI da Covid do Senado, afirmou que a pandemia de coronavírus no Brasil não se caracteriza pela existência de "ondas", como ocorre em outros países. Segundo ele, as "ondas" se dão quando há um declínio significativo no número de contágios em um período e, posteriormente, uma nova aparição de ocorrências - quadro que se verificou na Inglaterra. Já o panorama do Brasil é de existência constante dos casos. "A segunda 'onda' passa por cima da primeira, a terceira passa por cima da segunda" e assim por diante, declarou Hallal, que é epidemiologista e foi reitor da Universidade Federal de Pelotas.
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Mostrando postagens com marcador Universidade Federal de Pelotas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Universidade Federal de Pelotas. Mostrar todas as postagens
quinta-feira, 24 de junho de 2021
Brasil não tem “ondas” de Covid; casos se atropelam, diz epidemiologista
[esse professor e ex-reitor é um insatisfeito com o presidente Bolsonaro e foi punido pela Controladoria-Geral da União (CGU). Padece da mesma falta de credibilidade do relator Calheiros, do presidente Aziz, do 'drácula' e outros. Confira em: Dando nome aos bois = punição merecida, justa e necessária.]
Marcadores:
epidemiologista,
Inglaterra,
ondas,
Pedro Hallal,
professor,
reitor,
Segunda,
Universidade Federal de Pelotas
sexta-feira, 28 de outubro de 2016
Papel de esquerdista é sonhar em Caxambu com a revolução! Deixem a realidade com quem entende do riscado: a direita!
Esquerdistas se reúnem para explicar e demonizar a “nova direita” e chegam à conclusão de que eles nada sabem a respeito!
Divertidas,
auspiciosas e, ao mesmo tempo, gratificantes as informações contidas num
texto de Thais Bilenky na Folha de hoje. Trata de um debate realizado
nesta quinta no congresso da Anpocs (Associação Nacional de
Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais), em Caxambu (MG), entre
cientistas políticos de esquerda. Na análise de Thais, eles expressaram
“uma visão demonizadora da crescente identificação de setores da
sociedade brasileira com ideias conservadoras e liberais”.
Vamos lá.
Por que é divertido? Porque algumas bobagens ditas lá, registradas pela
jornalista, são assombrosas. Por que é auspicioso? Porque é sempre
preferível que a esquerda não entenda nada. E por que é gratificante?
Ora, respondo com uma pergunta: “O que quer dizer um monte de
esquerdistas reunidos em encontro de sedizentes intelectuais,
vituperando contra o mundo, desarvorados com o crescimento da direita e
denunciando a existência de fantasmas?”. Ora, quer dizer que eles não
estão no poder.
É preferível
que estejam em seus congressos irrelevantes, falando apenas a
convertidos, a estarem no poder fabricando a maior recessão da história,
o maior déficit da história, um dos maiores desempregos da história. E
tudo isso temperado com inflação e juros nas alturas. Convenham: lugar
de ditos intelectuais de esquerda é matando serviço em alguma estância
hidromineral, a vituperar contra o capitalismo, os conservadores, a
direita e a matemática.
Um tal
Cícero Araújo (USP) disse que a “nova direita” é a “velha” e quer o de
sempre: manter tudo como está. Se ele fosse sério, responderia se Lula
grudado ao saco dos empreiteiros é um caso de nova esquerda ou de velha
direita… Já Christian
Lynch (Uerj) vê o conservadorismo como “saciedade de modernização”.
Sabe-se lá o que é isso… O certo é que ele acha “dramático”. Talvez a
modernização seja receber propina de empreiteira e pagar uns trocos em
Bolsa Família…
Jorge
Chaloub (Ibmec-Rio) não se conforma que a “nova direita” insista no
“velho argumento conservador de [ter uma] percepção privilegiada do
real” e de que a “esquerda é a culpada” pelos males do país. Claro que
não! Depois de 13 anos de poder, vejam que espetáculo!
Daniel
Mendonça (da Universidade Federal de Pelotas) recomendou “cuidado”
porque a nova direita teria “tentáculos muito mais robustos” do que
parece. Entendi. É o polvo do povo. Ah, sim, o
Araújo acha que a nova direita é velha, mas vê como novidade o fato de
que, “no terreno cultural, os conservadores falam menos para as classes
altas do que para as populares. Falam e ecoam anseios e angústias das
classes populares”. Pergunta: no terreno cultural, a esquerda conseguiu
ser, por acaso, popular em algum lugar do mundo?
No fim, parece, todos eles concluíram que eles nada sabem sobre a nova direita porque não dispõem nem de bibliografia. E, claro,
ninguém lá se perguntou por que uma Associação Nacional de Pós-Graduação
e Pesquisa em Ciências Sociais só reúne gente de… esquerda. São esses caras que se querem analistas da nova direita e que, por óbvio, veem a si mesmos como progressistas. Que bom!
Papel de esquerdista é este mesmo: sonhar em Caxambu com a revolução
popular. Deixem a realidade com quem entende do riscado: a direita.
Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo - Revista VEJA
Marcadores:
capitalismo,
Caxambu,
esquerdista,
nova direita,
Universidade Federal de Pelotas
Assinar:
Postagens (Atom)