O professor Pedro Hallal, que depõe nesta quinta-feira (24) à CPI da Covid do Senado, afirmou que a pandemia de coronavírus no Brasil não se caracteriza pela existência de "ondas", como ocorre em outros países. Segundo ele, as "ondas" se dão quando há um declínio significativo no número de contágios em um período e, posteriormente, uma nova aparição de ocorrências - quadro que se verificou na Inglaterra. Já o panorama do Brasil é de existência constante dos casos. "A segunda 'onda' passa por cima da primeira, a terceira passa por cima da segunda" e assim por diante, declarou Hallal, que é epidemiologista e foi reitor da Universidade Federal de Pelotas.
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
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quinta-feira, 24 de junho de 2021
Brasil não tem “ondas” de Covid; casos se atropelam, diz epidemiologista
[esse professor e ex-reitor é um insatisfeito com o presidente Bolsonaro e foi punido pela Controladoria-Geral da União (CGU). Padece da mesma falta de credibilidade do relator Calheiros, do presidente Aziz, do 'drácula' e outros. Confira em: Dando nome aos bois = punição merecida, justa e necessária.]
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quinta-feira, 25 de março de 2021
Segunda, terceira - Alon Feuerwerker
Análise Política
O que não minimiza a importância de promover e respeitar, acima até do limite do possível, o isolamento e o afastamento sociais. Enquanto
debatemos, segue por todo o Brasil a segunda onda de infecções e óbitos
pelo novo coronavírus. Há especialistas para todos os gostos, mas
alguns deles informam que esta segunda curva epidêmica deve entrar em
declínio antes mesmo de a vacinação atingir o desejado efeito coletivo. Ainda que a vacinação seja sim muito importante, essencial, também para a proteção individual.
E
como a subida está sendo mais íngreme do que na primeira onda, resta a
esperança de a descida também ser. O platô na primeira onda durou meses.
O desta segunda onda, sempre segundo as mesmas fontes, está previsto
para durar semanas. Ou seja, é possível que os
novos hospitais de campanha montados agora às pressas só estejam prontos
quando a pressão sobre o sistema hospitalar convencional já tiver
diminuindo. Tomara que depois não desativem apressadamente.
Pois
a Gripe Espanhola teve três ondas. E na Europa já se sobe a terceira. E
quem não aprende com o passado está condenado a repeti-lo, diz o
adágio. Vale também para "aprender com os erros".
Alon Feuerwerker, jornalista e analista político
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