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quarta-feira, 2 de março de 2016

A agenda abortista - O aborto é um crime e uma agressão.



Está lançada nova campanha de legalização do aborto no Brasil. O pretexto, devidamente anabolizado por forte carga de sentimentalismo, está sendo trabalhado nos espaços da mídia. A descriminalização do aborto em meio à epidemia de zika é a bola da vez. A largada foi dada por uma assessora da Organização das Nações Unidas (ONU).

No Brasil, como sempre, grupos favoráveis ao aborto já começam ensaiar um roteiro bem conhecido: contornar o Congresso e levar a questão do aborto de bebês com microcefalia ao Supremo Tribunal Federal (STF).

A rejeição ao aborto no Brasil é fantástica. As pesquisas estão aí. E são inequívocas. A legalização do aborto é uma agressão à sociedade. Mas a ideologia não está nem aí com o sentimento da maioria. Democracia só vale se estiver alinhada com o pensamento único de uma militância autoritária.

No tocante ao inegável sofrimento vivido pela gestante, reproduzo um depoimento emblemático. Trata-se da carta de uma mãe que, não obstante a dor provocada pela morte do feto anencéfalo, justificou sua decisão de levar a gravidez até o fim. Estávamos em plena campanha de legalização do aborto de anencéfalos. Sua carta, publicada no jornal O Globo, foi um contundente recado aos governantes.

Fui mãe de uma criança com anencefalia e posso afirmar que durante nove meses de gestação convivi com um ser vivo, que se mexia, que reagia aos estímulos externos como qualquer criança no útero. Afirmo também que não existe dano à integridade moral e psicológica da mãe. O problema é que estamos vivendo numa sociedade hedonista e queremos extirpar tudo o que nos cause o mínimo incômodo.” (..) “Se estamos autorizando a morte dos que não conseguirão fazer história de vida, cedo ou tarde autorizaremos a antecipação do fim da vida dos que não conseguem se lembrar da sua história, como os portadores do mal de Alzheimer”, escreveu  Ana Lúcia dos Santos Alonso Guimarães. Trata-se de uma carta impressionante e premonitória.

Quanto ao chamado “consenso por interesse”, é útil recordar que fruto dele foi a legislação que durante séculos definiu que uma raça ou um povo são legalmente infra-humanos e que, portanto, podem ser espoliados de direitos e tratados como “coisas”, também para benéficas experiências científicas: o caso do apartheid dos negros na África do Sul e dos judeus aviltados e trucidados pela soberania “democrática” nazista. O aborto é um crime e uma agressão.

Fonte: Carlos Alberto Di Franco é jornalista - E-mail: difranco@iics.org.br – O Globo


segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

O povo é melhor do que sua elite: maioria é contra aborto mesmo em caso de microcefalia.



Um dos mantras dos fanáticos é que os homens distorcem tudo porque opinam sobre o que não lhes diria respeito. 

Feminazismo baba de ódio!

É??? Talvez faça sentido: entre os homens, em caso de microcefalia confirmada, o “não” ao aborto está em empate técnico com o sim: 46% a 44%. Entre as mulheres, o não é largamente majoritário: 56% a 32%

Você quer um pouco de esperança? Pois eu vou lhe dar. O povo brasileiro, na média, em muitos temas, é mais requintado do que sua elite, o que é uma contradição em termos, já que, em sentido estrito, a “elite” significa o que pode haver de melhor, aquela parte que foi selecionada, eleita, escolhida. Vamos ver.

A maioria dos brasileiros é contra o aborto de mulheres grávidas que tenham sido contaminadas pelo vírus Zika. Segundo pesquisa Datafolha, 58% são contrários a que se conceda tal direito, contra 32% que o defendem. Dizem não saber 10% dos entrevistados.  Atenção! Mesmo quando há o diagnóstico de microcefalia, a maioria segue contra a concessão do direito ao aborto: 51% a 39%. Os mesmos 10% dizem não saber.  É que a maioria da população, ora vejam, à diferença de parcela majoritária da imprensa, leva em conta o fato de que a microcefalia não é incompatível com a vida.  O aborto é um daqueles temas que levam as esquerdas a ter tentações de romper com o povo, de romper com a democracia. Sabem por quê?

A rejeição ao aborto mesmo com a confirmação da microcefalia é de 56% a 32% entre as pessoas com ensino fundamental e de 53% a 38% entre os que têm ensino médio.  O placar se inverte entre os brasileiros com ensino superior: 53% a 39%. O bobo de plantão diz: “Ah, pessoas com mais informação são favoráveis ao aborto”. Pergunto: por que mais informação tornaria alguém mais propenso a matar fetos?

Também são os mais pobres os mais tolerantes com vidas que não são consideradas perfeitas. Entre os que ganham até dois mínimos, a rejeição ao aborto é de 57% a 32%. Baixa para 48% a 43% entre os que ganham de dois a cinco.  A partir daí, o placar se inverte: os favoráveis ao aborto são uma maioria de 56% a 38% entre os que recebem de 5 a 10 mínimos e alcançam 60% a 34% entre os que têm renda acima de 10 mínimos.

Curioso! Os que ganham mais são menos tolerantes com vidas que não se encaixam nos cânones da normalidade. Renda e escolaridade no Brasil acabam se associando a uma deformação moral, estende este conservador da vida. Finalmente, o grande golpe nos abortistas e no feminazismo. Um dos mantras dos fanáticos é que os homens distorcem tudo porque opinam sobre o que não lhes diria respeito. É???

Talvez faça sentido: entre os homens, em caso de microcefalia confirmada, o “não” ao aborto está em empate técnico com o sim: 46% a 44%. Entre as mulheres, o não é largamente majoritário: 56% a 32%. Esses números me fazem pensar num livro: “The Rise of Christianity: a Sociologist Reconsiders History”, de Rodney Stark. Eu o resenhei para a VEJA há alguns anos. Ele demonstra como a rejeição ao aborto foi um elemento importante para que o cristianismo conquistasse, primeiro, as mulheres.

O feminazismo e a imprensa tentam emplacar sua pauta, mas sempre são derrotados pela realidade.  O povo brasileiro, na média, é mais moral do que sua elite vigarista.
Eu já sabia.

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo