Vozes - Gazeta do Povo
Quem
está gerindo a retirada dos garimpeiros da reserva dos yanomami está,
na verdade, gerando uma nova crise. [afinal, o objetivo do atual governo é produzir crises - de preferência com mortes, as crises desviam atenção dos verdadeiros problemas do Brasil - a mídia militante, esquerdista, gosta de crises, geram notícias = estupidamente, os militantes de redação e o governo esquecem que CONTINUA FALTANDO COMIDA NA MESA DO POVO, é isso que tem que ser resolvido.
Cada máquina destruída é um bem que depois tem que ser comprado pelo governo = por nos, contribuintes; BEM MELHOR SERIA O CONFISCO.] Os garimpeiros são pessoas humildes,
que estão lá tentando ganhar a vida e ficaram desesperados, estão
saindo de qualquer forma.
A saída mais segura seria por avião, e a Força
Aérea autorizou um corredor para saída até 6 de maio.
Mesmo assim,
muita gente está saindo a pé, morrendo no meio do caminho com picada de
cobra, de fome, já sem poder carregar alimentação, e agora estão
alertando que eles vão na direção de seis ou sete reservas de outras 14
etnias.
Ou seja, provocaram um estouro da boiada de garimpeiros.
As
famílias estão desesperadas. Gente do Pará, do Amazonas, do Piauí, do
Ceará, de outros estados nordestinos, não sabe o que está acontecendo
com seus parentes que estavam no garimpo.
Vão ter de fazer algo a
respeito, porque os garimpeiros também são brasileiros, e os
parlamentares deveriam instalar uma CPI para saber exatamente o que está
acontecendo.
Já tentaram fazer uma CPI das ONGs, mas não sei que forças
são essas que deixaram as ONGs para trás e fizeram entrar a CPI da
Covid como palanque eleitoral.
É importante investigar porque há muita
coisa envolvida, como soberania nacional e ambições estrangeiras de
países europeus.
E digo isso também porque o ministro da Justiça anunciou um programa chamado Amazônia Mais Segura.
Se é para tornar a Amazônia
mais segura, então é preciso levar isso a sério, bem como outra
terrível desgraça que ocorre na Amazônia: a entrada da droga, com o
tráfico estrangeiro por lá, descendo o Rio Solimões.
Veja Também:
STF blinda decreto desarmamentista de Lula
O ministro Gilmar Mendes, do STF, teve uma decisão que parece um habeas corpus preventivo: mandou dizer que não adianta querer derrubar o decreto do presidente Lula, datado de 1.º de janeiro, que manda as pessoas com armas compradas depois de maio de 2019, se não me engano, se registrarem também na Polícia Federal, mesmo estando já registradas no Exército.
Não sei qual é a dificuldade de pegar o registro do Exército e comunica-lo à PF; até por computador é possível fazer isso.
Tem alguma coisa estranha aí.
A estranha história do homem que quebrou o relógio no Planalto
Assim como também é estranha uma questão que percebi depois de ler um artigo da jornalista Paula Schmitt, do Poder 360, sobre esse pintor de automóveis que recebe o Auxílio Brasil, foi sozinho pra Brasília e percorreu 330 km desde Catalão (GO) para ir quebrar aquele relógio no Palácio do Planalto – e tudo na frente de uma câmera. Antônio Cláudio Alves Ferreira usava uma camisa com a cara de Bolsonaro, do tipo que era usada em 2018, desrespeitando a orientação dos acampamentos, que era de não usar nenhum símbolo que remetesse a Bolsonaro. E era alguém que já tinha passagem pela polícia por tráfico de droga.
Depois que li esse artigo passei a ficar com o pé atrás. Temos um novo Adélio?
E também quero saber quem é o sujeito que furou seis vezes o quadro do Di Cavalcanti que vale milhões, saber quem é e por que fez isso.
Falamos nisso enquanto há mais de 600 pessoas presas por incitação ao crime, por incitar as Forças Armadas a cometer o crime de intervenção armada – que não foi cometido. E não há como estar na genética de um crime que não foi cometido.
Conteúdo editado por: Marcio Antonio Campos
Conteúdo editado por: Marcio Antonio Campos
Alexandre Garcia, colunista - Gazeta do Povo - VOZES