Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Quem limpa a biografia imunda de Lula não pode bancar o defensor da ética
A
velha imprensa morre de saudades dos tempos em que havia uma hegemonia
de esquerda nas redações de praticamente todos os jornais do país. O
advento das redes sociais é algo que ainda não foi bem digerido por essa
patota do selo azul (que agora vai ter de pagar ao bilionário Elon Musk
para manter o símbolo).
Todas as suas hipocrisias e incoerências ficam
expostas nas plataformas digitais, e a turma não lida bem com isso.
Daí
os pedidos de censura por parte de, pasmem!, jornalistas…
Foto: Montagem Revista Oeste/Shutterstock
Durante todo o governo Bolsonaro, quem quer que enxergasse alguma virtude na agenda ou na equipe era logo tachado de “blogueiro bolsonarista”. Aconteceu o mesmo com empresários: nunca antes tínhamos ouvido falar em empresários petistas ou empresários tucanos, mas aqueles empresários que apostavam no governo de direita foram logo rotulados de empresários bolsonaristas, o que, para a mídia militante, é sinônimo de golpista.
Por quatro anos esses patriotas foram demonizados pelo terrível “crime”de apoiar um governo com bons resultados e sem escândalo de corrupção.
Na reta final da eleição a coisa piorou, e muito.
Rejeitar a alternativa, a escolha da própria imprensa, o socialista ladrão que queria voltar à cena do crime, segundo seu próprio vice na chapa, era algo que somente um fascista poderia fazer
Todo aquele “do bem” teria que “lular” para “salvar a democracia”, ainda que ao lado de quem bajulou a vida toda as piores tiranias comunistas do planeta e tentou usurpar a democracia brasileira com o Mensalão.
Nesse afã de detonar Bolsonaro para impulsionar Lula, a imprensa catou pelo em ovo e, quando nada encontrava, desenhava um. Foi assim que o “Orçamento secreto”, na narrativa midiática, virou um ato de corrupção muito pior do que o próprio Mensalão.
Ainda que Bolsonaro tenha vetado o projeto.
Ainda que os parlamentares petistas façam uso do tal “Orçamento secreto”.Nada disso importava: só a narrativa fajuta para retirar a questão ética da pauta, protegendo seu corrupto favorito.
Desde 2018 que cerca de metade do povo brasileiro tem sido difamada diariamente por uma imprensa militante esquerdista
Assim que terminou a eleição, o que aconteceu? O “Orçamento secreto” passou a ser apenas “emendas do relator”, algo bem inocente e democrático. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, fala abertamente em “acordão” para manter o troço, e os nossos jornalistas enxergam nisso um diálogo absolutamente democrático e republicano, da noite para o dia. A Folha de S.Paulo desapareceu com a expressão “Orçamento secreto” num passe de mágica. Uma piada!
Esse, claro, é apenas um exemplo entre inúmeros. O Globo achou adequado usar Lula até como referência literária, para dar dicas de livros no feriado — aquele que alegava não ler, pois lhe dava azia. Insistiram durante toda a eleição no discurso de “violência política”, para colar a pecha de violento no bolsonarismo, mas,quando jogaram um carro em cima de manifestantes patriotas, o sujeito desapareceu e o responsável passou a ser o carro, como se fosse uma espécie de Transformer.
Eu poderia escrever um livro inteiro só com casos de duplo padrão escancarado da velha imprensa, mas creio ser desnecessário. A maioria já se deu conta desse jogo sujo da mídia, daí a sua perda crescente de credibilidade. Na pandemia, quem tivesse perguntas legítimas sobre medidas autoritárias de “especialistas” era tratado como “negacionista” ou “genocida”. Depois, qualquer demonstração de apoio ao governo Bolsonaro era coisa de “golpista” e “fascista”. Desde 2018 que cerca de metade do povo brasileiro tem sido difamada diariamente por uma imprensa militante esquerdista.
Mas cada vez mais gente acorda para isso, e rejeita as narrativas desses veículos de comunicação. Quem passa pano para o arbítrio e o abuso de poder do STF não pode posar de defensor do Estado de Direito. Quem limpa a biografia imunda de Lula não pode bancar o defensor da ética.
Quem se alia a defensores de ditadores socialistas não pode fingir representar a defesa da democracia.
Quem interdita o debate não pode alegar falar em nome da ciência.
Quem quer expurgar metade do povo do debate político não pode dizer que respeita a diversidade.
E essa é justamente a conduta de quase todo jornalista da velha imprensa.[tem algumas jornalistas que quando falam em democracia, ato ilegal ou coisa do tipo, chegam a revirar os olhos de prazer satânico -esse orgasmo anormal, ou animal também para acometer alguns jornalistas.]
A Folha produz FRAUDE jornalística e engana o seu leitor.
Em 8 de setembro, o “jornal” fez uma matéria sobre “orçamento secreto”.
Passada a eleição, mudou o título para “emenda do relator”, e ainda anunciou que nunca chamou de “orçamento secreto”.
De hoje em diante, pretendo só chamar os membros desse clubinho arrogante e farsesco de “blogueiros petistas”. No fundo, é isso que são. Estufam o peito para repetir que são jornalistas isentos, mas todos podemos ver a militância desonesta e canalha de quem quer apenas puxar o saco de um corrupto autoritário.
Seja por alinhamento ideológico, seja por aluguel de sua “pena”, o fato é que não passam de blogueirinhos petistas, de vassalos do maior corrupto que o Brasil já teve, de capachos dispostos a deitar no chão para que o safado tenha onde pisar. É constrangedor esse comportamento de gado… [prezado Rodrigo, por favor não ofenda os bovinos, comparando-os com tais amebas.]
Com amplo apoio da mídia militante, hoje nitidamente golpista, o evento
de ontem (12/09) promovido pelo MBL quis ser uma colcha de retalhos
políticos costurada pelo MBL e pelo Novo. Tudo que os
grandes grupos de comunicação fizeram, na tentativa inútil de esvaziar a
manifestação do dia 7 de setembro, foi aplicado no sentido positivo
para impulsionar as concentrações do dia 12.
Em torno da
primeira data, total desqualificação do ato em si e do público que
viesse a comparecer. Amplo espaço para boataria sobre atos de violência,
pessoas armadas, situação de risco físico e material. Na palavra de
veículos que supõe falar à nação,o evento pró governo era coisa de
gente da pior espécie.
Em torno do
segundo (12/09),espaço aberto aos organizadores, divulgação dos locais
de concentração no país e pesadas críticas aos petistas que não
apoiavam e aos partidos que não aceitavam parceria com o MBL e o VPR. É
inevitável constatar o esvaziamento do prestígio a que o jornalismo
feito com azia, de política estudantil, de centro acadêmico,arrastou
alguns dos grandes grupos de comunicação do país. Resultaram
indisfarçáveis tanto o sucesso do que tentaram esvaziar quanto o
fracasso do que impulsionaram.
O
jornalista Diogo Mainardi esfregou os olhos nesta manhã de
segunda-feira, teve seu momento de iluminação e viu o seguinte(parte
final de seu texto em O Antagonista):
Uma
nova rodada de protestos está sendo marcada para 15 de novembro. O PT
vai fazer de tudo para transformá-los numa prévia dos comícios lulistas,
mostrando que só o ex-presidiário pode derrotar Jair Bolsonaro. Ou a Terceira via ganha vida própria, ou vai ser engolida por Lula.
Alguém aí
não sabia que uma Terceira Via, num país que sequer tem uma Segunda Via
organizada é um projeto petista que só traz farinha para o angu de Lula?
Toda essa mídia que foi longe demais no ódio a Bolsonaro vai ficar sem
porta de saída.
Estes cinco
dias de setembro gritam lições aos que no Senado, no STF e na outrora
“grande mídia” se recusam a ouvir a voz das ruas. A overdose de
interesse próprio no primeiro, de soberba no segundo e de manipulação na
terceira geraram os grandes fiascos nestas preliminares já floridas da
primavera que se aproxima.
Percival Puggina (76), membro da
Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e
titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites
no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da
utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo
Pensar+.