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segunda-feira, 30 de maio de 2022

O enigma da mielite transversa - Revista Oeste

Guilherme Fiuza 

Todos os que estão calados diante dessa atrocidade são cúmplices dela

Foto: Shutterstock
Foto: Shutterstock

Prossegue a insanidade das vacinas experimentais de covid, com a anuência/complacência de autoridades, médicos, jornalistas, milícias checadoras e outros irresponsáveis que terão de responder por sua conivência com essa violência, mais cedo ou mais tarde. Enquanto isso, vamos vendo o que se tornou proibido ver: os efeitos adversos graves pós-“vacina” de covid.

Tratar como seguras substâncias que não têm seus estudos de segurança concluídos é um escândalo. E é o que faz a propaganda dominante, oficial ou não. Mas o delito é ainda mais grave: diante de reações adversas coincidentes com a aplicação da vacina” de covid, cuja investigação seria essencial ao menos para se iniciar o real dimensionamento dos riscos, as autoridades viram as costas.

Duvida? Então veja o depoimento deste cirurgião norte-americano:

“Meu nome é Joel Wallskog. Sou cirurgião ortopédico em Mequon, Wisconsin. Realizo uma média de mais de 5 mil consultas anuais e faço mais de 800 cirurgias por ano. No dia 30 de dezembro de 2020, recebi a primeira dose da vacina Moderna contra covid, no início sem incidentes.

Cerca de uma semana depois, meus pés estavam dormentes, com uma sensação de fisgadas. Também comecei a ter fortes sensações de choques elétricos por toda a coluna vertebral, chegando aos meus pés. Depois de três ou quatro dias, eu estava trabalhando numa sala da clínica, conversando com um paciente. Estava sentado, e, quando tentei me levantar, não consegui. Me apoiei com os braços para ficar de pé, mas caí para trás rapidamente.

Nesse mesmo dia, fiz uma ressonância magnética da coluna torácica e lombar. Dois ou três dias depois, um neurologista me diagnosticou com mielite transversa, uma doença rara que envolve uma lesão desmielinizante da coluna espinhal torácica.

Após o meu diagnóstico, levantei a questão sobre se o meu estado poderia estar relacionado com a vacina da Moderna que eu tinha recebido. Pedi ao meu empregador que reportasse meu caso ao VAERS (o sistema norte-americano de registros de eventos adversos de vacinas), supondo que a FDA (a agência reguladora de medicamentos e alimentos) e o CDC (o centro de controle de doenças) ficariam alarmados com meu diagnóstico. Eu esperava que me contatassem logo após o registro do meu caso no VAERS.

Ninguém me telefonou, nem me contatou de forma alguma. Semanas se passaram e eu mesmo resolvi entrar em contato com o CDC. Lá eles reconheceram a minha notificação no VAERS, mas declararam que a minha reação foi classificada como “não grave”, já que eu não tinha sido hospitalizado, nem tinha morrido.

Não tive mais notícias do CDC. Nenhum contato também da FDA, nem do NIH (o instituto nacional de saúde dos EUA). Uma palavra descreve como me senti nos primeiros meses após o meu diagnóstico: abandonado.

Minha vida mudou completamente após essa reação adversa. Minha carreira de 19 anos, para a qual me formei por quase 14 anos, provavelmente acabou. Quero declarar que tive um evento adverso real. Exijo que o CDC, a FDA, o NIH e todas as agências governamentais envolvidas ouçam as pessoas lesionadas. Seus eventos adversos são reais.

Exijo que todos sejam abertos e transparentes com os dados da vacina contra covid. O sistema VAERS é extremamente inadequado. Peço também ao Congresso que crie uma legislação prevendo ajuda financeira no âmbito do programa de compensação por lesões causadas pelas vacinas de covid-19. Obrigado”.

Agora veja o depoimento da mãe de Aline, que também era perfeitamente saudável antes da “vacina”. E passou a ter a mesma mielite transversa do Dr. Wallskog. Você tem notícia de algum alerta de risco, ou ao menos possível risco ainda indeterminado sobre este mal, aos que continuam se inoculando com essas substâncias? Não, você não tem.

Então acompanhe o relato a seguir e decida se a vacinação de covid, da forma como está sendo feita, é uma ação de saúde pública correta:

“Minha filha Aline Porto Ferreira, de 15 anos, até então era uma jovem saudável e apaixonada por caminhão. Foi inoculada com a 1ª dose de Pfizer em 30/09/2021 e apresentou apenas febre. Entretanto, 29 dias após receber a 2ª dose, em 30/11/2021, estávamos na praia e ela começou a sentir muita dor no pé esquerdo. No decorrer dos dias essa dor foi subindo para a perna, e logo para a outra perna.

No dia 15/01/2022 ela não conseguia mais andar. Sentia as pernas, mas não tinha forças nem para ficar em pé. Fomos ao posto de saúde na minha cidade, e lá a Aline foi medicada. Disseram que poderia ser problema psicológico. Porém na mesma noite ela foi levada ao hospital, na cidade de Tubarão (SC).

Aos 15 anos de idade, Aline teve a chance de comparar os riscos que corria com a doença covid versus os riscos que corria com a vacina de covid?

No dia 18/01/2022, foi internada. Foram dez dias na UTI e no total 27 dias hospitalizada. Fizeram diversos exames, e os médicos nos disseram que todos constatavam que a vacina foi a causadora do problema. Seu diagnóstico: mielite transversa, uma inflamação da medula espinhal.

O hospital emitiu uma nota: “A vigilância sanitária da cidade de Pedras Grandes notificou como um efeito adverso da vacina (…). Alguns exames mais complexos ainda precisam ser feitos, ainda está em investigação (…).”

Enquanto ficou internada, ela fez uso, entre outras medicações, de injeções de imunoglobulina, que tivemos que lutar para que o Estado fornecesse. Alegavam falta de RG (o que não foi empecilho para a vacina). Precisou fazer uso da cadeira de rodas para se locomover e fisioterapia todos os dias.

No dia 18/03/2022 ela voltou para o hospital, pois apresentou um novo sintoma: dormência e dores começando pelos dedos das mãos. Ficou hospitalizada mais 17 dias, foram feitos mais exames, ressonâncias, onde se constatou que a mielite já estava na medula espinhal quase toda, no cérebro e nos nervos dos olhos.

Começou a fazer mais um ciclo de corticoide intravenoso uma vez por dia, durante cinco dias. Isso não resolveu, daí iniciaram outro medicamento intravenoso e quimioterápico: a ciclofosfamida. Após o primeiro ciclo, ela voltou a caminhar, e deixou as fraldas. Depois de um mês, retornou para fazer outro ciclo. A médica resolveu encaminhá-la para Porto Alegre, para consulta com um neurologista especialista em doenças autoimunes.

No dia 09/05/2022 chegamos a Porto Alegre, e o médico confirmou o diagnóstico: mielite transversa autoimune. Prescreveu mais seis ciclos de ciclofosfamida. Agora, uma vez por mês ela é internada para fazer um dos ciclos. Ao final dos seis ciclos, fará novos exames para saber qual será o próximo tratamento. Esse tratamento deixa ela bem debilitada, é de cortar o coração”.

Aos 15 anos de idade, Aline teve a chance de comparar os riscos que corria com a doença covid versus os riscos que corria com a vacina de covid? Claro que não. Nem o Dr. Joel Wallskog, nem ninguém no mundo teve essa chance, porque não estão concluídos os estudos de desenvolvimento desses “imunizantes” que não impedem os “imunizados” de contrair a doença.

No entanto, não há, na prática, liberdade para cada um decidir com seu médico se toma ou não esses produtos. O preço pode ser a exclusão da vida em sociedade, ou a estigmatização. Todos os que estão calados diante dessa atrocidade são cúmplices dela.

Leia também “Jantando a democracia”

Guilherme Fiuza, colunista - Revista Oeste


sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Bolsonaro passa por procedimento para drenagem de líquido no abdômen

Bolsonaro tem aumento de temperatura e coloca dreno, diz hospital

Internado na Unidade de Terapia Semi-Intensiva do Albert Einstein, presidenciável passou por drenagem de 'pequena coleção de líquido ao lado do intestino'

O hospital Albert Einstein divulgou no fim da tarde desta quinta-feira, 20, um novo boletim com informações sobre o estado de saúde do candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL). A equipe médica que atende o presidenciável informa que ele teve um aumento na temperatura corporal, que chegou a 37,7 graus, e, por isso, passou por uma tomografia computadorizada de tórax e abdômen.

No exame, foi observada uma “pequena coleção de líquido ao lado do intestino” de Bolsonaro, que foi submetido a uma drenagem e teve um dreno inserido no local.
Internado na Unidade de Terapia Semi-Intensiva do hospital, o candidato não sente dor, tem “boa evolução clínica e sem disfunções orgânicas” e recebe alimentação líquida via oral “com boa aceitação”, além de nutrientes por meio de uma sonda na veia.

O boletim é assinado pelo cirurgião Antônio Luiz Macedo, o clínico e cardiologista Leandro Echeniquye e o diretor superintendente do Albert Einstein, Miguel Cendoroglo. Internado no hospital paulistano desde o dia 7 de setembro, Jair Bolsonaro foi esfaqueado na barriga em um ato de campanha em Juiz de Fora (MG), no dia anterior.

A facada atingiu a artéria mesentérica, causou três perfurações no intestino delgado de Bolsonaro e uma lesão mais grave no cólon transverso, uma porção do intestino grosso. Ele passou por um procedimento chamado colostomia, que consiste na exteriorização de parte do intestino em uma bolsa, onde são excretados fezes e gases.
O candidato deve ficar cerca de dois meses com a bolsa da colostomia e, então, será operado novamente para reverter o procedimento. Na noite da quarta-feira 12 de setembro, o presidenciável passou por uma nova cirurgia para desobstruir o intestino.

Leia aqui o boletim sobre a saúde de Jair Bolsonaro.

Veja 
 

 

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Família de sobrevivente da chacina reclama de descaso do governo



Baleado num bar de Osasco no dia 13 de agosto, Amauri Custódio está à espera de uma cirurgia que, segundo seus familiares, não foi feita por falta de médico. 

Até agora, o apoio aos parentes se restringiu à oferta de um bilhete de ônibus 

O pintor Amauri José Custódio, de 54 anos, saiu de casa para ir a um armazém no fim da tarde de 13 de agosto no Jardim Munhoz, em Osasco. Antes de voltar, parou num bar da vizinhança para tomar uma última cerveja. Adormeceu na cadeira e ficou. Ao perceber que Amauri dormia,  um amigo que passava por ali tentou acordá-lo para ir embora. Amauri ensaiou um despertar e balbuciou: “Já vou”. Não foi. Estava dormindo quando homens encapuzados entraram no bar e balearam dez pessoas, ele inclusive. Amauri tombou o pescoço e permaneceu na cadeira. Uma vítima se fingiu de morta e, mais tarde, conseguiu escapar. Oito pessoas morreram. Na mesma noite, 19 vidas foram interrompidas em bairros da Grande São Paulo.

Chacina faz 19ª vítima

Amauri foi socorrido por dois de seus quatro filhos. Chegou ao hospital em estado gravíssimo. O tiro atravessou seu rosto e saiu pela nuca, quebrando seus dentes de cima. Os médicos duvidavam que ele voltaria a andar. Amauri passou por uma cirurgia no pescoço e ficou internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Agora, não corre mais risco de morte, está estável. Alimenta-se com a ajuda de uma sonda e se comunica com dificuldade, por meio de bilhetes (às vezes desconexos).
Segundo a família, Amauri está na fila para ser avaliado por um médico vascular. Precisa do diagnóstico antes de passar por outra cirurgia, a de reconstrução do maxilar. Seus parentes reclamam da demora no atendimento. “Há dias, eles dizem que estão procurando na rede um vascular e um buco [um cirurgião buco-maxilo-facial] para fazerem a cirurgia. Quanto tempo mais precisamos esperar? O que aconteceu com a gente não foi um acidente, foi uma tragédia. O mínimo que eles podem fazer é mostrar algum empenho”, diz Marli Sandra da Conceição Custódio, ex-mulher de Amauri. Procurada, a assessoria da Secretaria da Saúde informou que “está impedida pela família de comentar o estado de saúde do paciente”.


Como estava dormindo no dia da chacina, Amauri não sabe o que o levou ao hospital. Num de seus bilhetes à família, perguntou: “Onde nós estamos. Bairro”. A família decidiu não dizer a verdade até que ele melhore. Contou outra versão. Disse que, bêbado, ele caiu, bateu o rosto e precisou passar por uma cirurgia. Em outro recado, Amauri pediu à filha que não se esquecesse de comprar álcool em gel para higienizar as mão, contaminadas pelo hospital, antes de pegar seu neto.

Depois de 21 dias da chacina, a família não recebeu nenhum telefonema do governo do Estado para prestar apoio. O único contato feito foi pelo município de Osasco. Uma assistente social da prefeitura, na última segunda-feira (dia 31), foi até a casa dos familiares de Amauri. Queria saber se precisam de ajuda. Como o carro do filho está quebrado, e a viagem até o hospital inclui três conduções para ir e outras três para voltar, a família reclamou do transporte para conduzi-los até o paciente. “Ela ofereceu um bilhete de ônibus, e só se nosso salário não ultrapasse um teto”, afirma Fabiano, um dos filhos. A Secretaria de Comunicação informou que, de acordo com a lei federal 8.472, é competência do município, e não do Estado, prestar assistência social aos familiares. “A gente não quer dinheiro. Não quer saber quem baleou meu pai. A gente só quer um médico. Só espera ser tratado com um pouco de dignidade”.


Fonte: Revista ÉPOCA