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quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Os sete inquilinos da Casa Covil

Desde janeiro de 2003, quando Lula transformou o Planalto no templo principal da seita que sonha com o pesadelo socialista, o ministro encarregado de comandar a Casa Civil é escolhido não pelo currículo, mas pelo prontuário; não pelas raríssimas virtudes, mas pelos defeitos incontáveis. Isso explica por que, 13 anos e sete chefes depois, o latifúndio situado no 4° andar do palácio presidencial mudou de nome. O que existe ali é uma Casa Covil.

O desfile de casos de polícia começou com José Dirceu, devolvido recentemente à cadeia por ter reprisado no Petrolão o papelão desempenhado no Mensalão. O guerrilheiro de festim repassou o gabinete à camarada de armas Dilma Rousseff, que hoje tenta escapar do impeachment fantasiada de pingo de honestidade no oceano de bandalheiras protagonizadas por delinquentes de estimação.

O que era péssimo ficou ainda pior quando o neurônio solitário indicou Erenice Guerra para substituí-la. Onde Dilma só enxergava a melhor amiga havia uma mãe de quadrilha disfarçada de mãe de família. Impedida de manter Erenice no emprego, a sucessora de Lula mostrou que não havia perigo de melhorar com a nomeação de Antonio Palocci, estuprador de contas bancárias de caseiros e médico especializado em operações ilegais.

Com o segundo despejo de Palocci, chegou a vez de Gleisi Hoffmann, que entrou para mostrar que Casa Civil não é bordel e saiu transformada em forte candidata a Musa do Petrolão

A sexta escolha contemplou Aloizio Mercadante, general da tropa de larápios que Lula chama carinhosamente de “aloprados”. A relação de antecessores informa que Jaques Wagner mereceu tornar-se o sétimo companheiro a chefiar a Casa Covil.

Ele é o homem certo numa sala cujo dono tem por missão fazer sempre a coisa errada.

Fonte: Blog do Augusto Nunes 

 

Oposição pedirá que STF investigue Wagner por relação com empreiteira da Lava Jato - Dilma e Lula são e foram cuidados ao escolher companheiros para chefiar a CASA COVIL

Líder do PPS na Câmara levará representação à Procuradoria-Geral da República pedindo investigação de atuação do ministro da CASA COVIL e sua relação com a empreiteira OAS, envolvida no esquema de corrupção da Petrobras

 [nenhum dos comparsas de Lula e Dilma, nem a própria,  escaparam da maldição da CASA COVIL - CONFIRAM: 
- Zé Dirceu foi devolvido a cadeia por participação no PETROLÃO - PT;  
- o guerrilheiro de festim repassou o gabinete à camarada de armas Dilma Rousseff, que hoje tenta escapar do impeachment fantasiada de pingo de honestidade no oceano de bandalheiras protagonizadas por delinquentes de estimação; 
- o neurônio solitário escolheu Erenice Guerra para substituí-la e descobriu que onde só enxergava a melhor amiga havia uma mãe de quadrilha disfarçada de mãe de família;
- escolheu Palocci e mostrou que não havia perigo de melhorar com a nomeação de um  estuprador de contas bancárias de caseiros e médico especializado em operações ilegais; 
- chegou a vez de Gleisi Hoffmann, que entrou para mostrar que Casa Civil não é bordel e saiu transformada em forte candidata a Musa do Petrolão; 
- escolheu  Aloizio Mercadante, general da tropa de larápios que Lula chama carinhosamente de “aloprados”;
- agora Jaques Wagner mereceu tornar-se o sétimo companheiro a chefiar a Casa Covil.]
A liderança do PPS na Câmara dos Deputados apresentará nesta sexta-feira, 8, uma representação à Procuradoria-Geral da República (PGR) pedindo a abertura de inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) para investigar a atuação do ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, e sua relação com a OAS, envolvida no esquema de corrupção investigado pela Operação Lava Jato.
"Todos os escândalos do PT passam pela Casa Civil", disse mais cedo o líder do PPS na Câmara, Rubens Bueno (PR), citando José Dirceu, Antonio Palocci, Erenice Guerra e a própria presidente Dilma Rousseff, todos nomes que já comandaram a Pasta. "É o principal cargo do governo e é preciso ter alguém com relações com o mundo empresarial, da propina, do negócio", afirmou o parlamentar.

Interceptações de mensagens de celular ao qual o Estado teve acesso indicam que Wagner teria ajudado o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro a negociar com liberação de pagamento com o Ministério dos Transportes em 2014. Pinheiro foi condenado a 16 anos de prisão por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa no esquema desenvolvido dentro da Petrobras.
As mensagens também apontam para supostas tratativas envolvendo Wagner, então governador da Bahia, de financiamento de campanhas da eleição municipal de Salvador em 2012.
Defesa Em nota encaminhada ao Estado no início desta tarde, Wagner disse estar "absolutamente tranquilo" quanto à sua "atividade política institucional, exclusivamente baseada na defesa dos interesses do Estado da Bahia e do Brasil". A assessoria do ministro foi contatada no fim da tarde dessa quarta para manifestações sobre a reportagem.
Além de se declarar à disposição das autoridades competentes pela investigação, o ministro Jaques Wagner afirmou que "repudia" vazamentos de informações. Os diálogos com o empreiteiro da OAS obtidos pelo Estado são mantidos em sigilo pela Justiça. "Manifesto meu repúdio à reiterada prática de vazamentos de informações preliminares e inconsistentes, que não contribuem para andamento das apurações e do devido processo legal", escreveu o ministro.


As informações são do jornal O Estado de São Paulo

 

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Prisão de José Dirceu: o forte impacto de um fato esperado

A prisão de José Dirceu não é um fato inesperado. Pelo contrário, tanto já se sabia que aconteceria que ele chegou a pedir por três vezes habeas corpus preventivo. 

Mas ele é emblemático. Primeiro, por ser José Dirceu a figura mais importante de todo o processo do mensalão. Ao ser novamente preso, cumprindo ainda prisão domiciliar por um escândalo, ele é acusado de ter praticado crimes durante o período que respondia ao processo do mensalão, era julgado alegando inocência, pagava a multa com recolhimento de donativos de simpatizantes e petistas, e ia preso levantando os punhos. Ele teria entrado em um escândalo enquanto enfrentava a Justiça em outro.

Segundo, porque José Dirceu sempre será uma figura emblemática do PT. Seu ex-presidente, ex-chefe da Casa Civil do ex-presidente Lula, estrategista da legenda. Terceiro porque ele é figura ligada à luta contra a ditadura, o que torna ainda mais lamentável a sua suposta prática reiterada de delitos.

A repercussão do fato enfraquece ainda mais o governo da presidente que ele chamou de “companheira de armas”. Ainda que a presidente Dilma não esteja envolvida pessoalmente no caso, o grupo que a levou ao poder foi exatamente aquele no qual José Dirceu sempre teve proeminência.


Fonte: Coluna da Miriam Leitão