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sexta-feira, 9 de abril de 2021

Barroso responde a Bolsonaro e diz que consultou ministros do Supremo antes de mandar instaurar CPI - Malu Gaspar

O Globo

PANDEMIA

O ministro do Supremo Tribunal Federal Luis Roberto Barroso reagiu agora há pouco às acusações do presidente Jair Bolsonaro de que ele pratica ativismo judicial e faz "politicalha" por ter concedido uma liminar mandado o Senado instaurar a CPI da Covid-19. 

Em nota a ser divulgada daqui a pouco, Barroso diz que tomou sua decisão após consultar todos os ministros do Supremo. Numa provocação ao presidente da República, ele diz que não vai mudar sua postura "educada".  "Na minha decisão, limitei-me a aplicar o que está previsto na Constituição, na linha de pacífica jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, e após consultar todos os Ministros. Cumpro a Constituição e desempenho o meu papel com seriedade, educação e serenidade. Não penso em mudar", afirma Barroso em nota.

Mais cedo, no Palácio da Alvorada, Jair Bolsonaro disse a apoiadores que o ministro do Supremo está fazendo uma "jogadinha casada" com a bancada de esquerda no Senado para desgastar o governo federal. "Falta coragem moral para o Barroso e sobra ativismo judicial. Não é disso que o Brasil precisa. Vivemos num momento crítico de pandemia, pessoas morrem, e o ministro do Supremo Tribunal Federal faz politicalha junto ao Senado Federal", disse Bolsonaro. 

Irritado, o presidente desafiou: "Se tiver um pingo de moral, doutor. Barroso, mande abrir um processo de impeachment contra seus colegas do Supremo".  Barroso diz que só respondeu agora ao presidente porque estava dando aula de 9h às 14h. "É um horário sagrado para mim", afirma o ministro.

Malu Gaspar, jornalista - O Globo

 

sexta-feira, 12 de junho de 2020

Pandemia - Brasil precisa de muita força e coragem para derrotar os verdadeiros inimigos da Covid-19 - J.R. Guzzo

Gazeta do Povo

O Brasil, ao contrário de outros países onde os governos agem segundo as responsabilidades que têm junto ao público, está tendo de enfrentar dois inimigos ao mesmo tempo, nessa angustiante luta contra a epidemia que atormenta vida do país há três meses. Um é o vírus, a Covid-19 e todo o seu potencial de destruição.

Outro, talvez pior, são os amigos do vírus. Estão entre eles governadores e prefeitos, que receberam do Supremo Tribunal Federal poderes de ditadura para “combater” a Covid-19, burocratas e fiscais, médicos que querem agradar quem manda, juízes que decidem os conflitos entre eles e a mídia tradicional. Com o apoio geral de todos os que não precisam trabalhar para ganhar a vida – a começar pelos 12 milhões de funcionários públicos dos três níveis – eles querem que o vírus continue a prosperar.

Uma parte deste mundo sonha com um “isolamento social” ainda mais destrutivo do que já é. Gostariam que ele continuasse por tempo indeterminado – “até que a doença seja curada”, algo que pode demorar os próximos 500 anos. É, mais ou menos, como ficar esperando a cura do câncer. Muito poucos, nessa gente toda, estão realmente pensando em saúde pública ou no bem estar das pessoas – se tivessem algum interesse real nisso, a rede pública de hospitais do Brasil não seria essa calamidade que as elites descobriram só agora. Parte quer manter os poderes excepcionais e ilegais que o STF lhes deu; nunca mandaram tanto, e naturalmente querem continuar assim pelo máximo de tempo possível.

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Não se trata só de curtir essa experiência como ditador. Há, também, vantagens materiais que não vão ter outra vez no futuro: enquanto a “emergência” durar, governadores, prefeitos e seu entorno podem gastar dinheiro público como bem entendem, sem licitação, concorrência pública ou outras coisas que atrapalham, no “combate à pandemia”. Você já sabe do que se trata: contratos para desinfetar pontos de ônibus, compras de 1 milhão ou mais de “uniformes descartáveis”, propaganda em cartazes sofisticados dizendo “fique em casa”, aquisição de respiradores artificiais por quatro vezes o preço do mercado – e tudo o mais que a criatividade da corrupção é capaz de produzir.

Jogam pelo vírus, também, abertos interesses políticos. Manter o país paralisado, com o mínimo de produção e de trabalho, arruína a economia – um recuo de 7% no PIB é a estimativa mais comum para o PIB de 2020. Certo ou errado, os inimigos do governo federal acham que essa desgraça é o que mais pode ajudar neste momento a seus propósitos. Estaria aí o caminho mais eficaz para voltar ao poder sem ter de enfrentar as eleições de 2022, para as quais não têm nenhum candidato sério, nem apoio popular, nem unidade, nem projeto, nem nada.

A salvação, no entendimento de muitos deles, está na confusão e em alguma trapaça legal que permita virar a mesa - coisa que imaginam possível arrumar num tribunal superior desses que há por aí. Nessa balada contam com o apoio maciço da mídiaque faz militância diária para manter vivo o medo da morte, multiplicar os relatos de desgraças reais ou imaginarias, e combater qualquer tentativa de reduzir o confinamento.

 
É por aí que se entende os números cada vez mais chocantes de mortos e infectados; eles aumentam, aliás, na exata medida em que os governos de São Paulo e Rio de Janeiro, mais que quaisquer outros, começam a sentir a inviabilidade da quarentena eterna e a pensar em formas de abrandamento. O valor factual de todos os números em circulação, oficiais ou não, é zero; ninguém audita nada, e não existe a mais remota possibilidade de saber o que estão enfiando lá dentro.

Quando sai o boletim oficial diário do Ministério da Saúde e das secretarias estudais, dizendo que morreram 1.300 pessoas naquele dia, pode ser metade, ou o dobro. Também são pura vigarice os números dos que acusam o governo de “subnotificação”, ou os “modelos matemáticos” montados por “centros de pesquisa estrangeiros” – trata-se, apenas, de militância de “ativistas” que exigem a quarentena radical “até a descoberta de uma vacina”, coisa que obviamente não tem data para acontecer. Até lá, qualquer tentativa de tratar a Covid-19 com ouros medicamentos tem de ser proibida.

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    Quem sai de casa para pegar cesta básica está promovendo aglomeração ou tem fome?

Será preciso muita força e coragem para o Brasil derrotar os seus verdadeiros inimigos na epidemia.

J.R. Guzzo, jornalista - Vozes - Gazeta do Povo




quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Bolsonaro é homenageado pelo Exército por ato de bravura realizado em 1978

O presidente eleito recebeu a Medalha do Pacificador com Palma por ter impedido o afogamento de um soldado há 40 anos

O Exército condecorou, na manhã desta quarta-feira (5/12), o presidente eleito Jair Bolsonaro com a Medalha do Pacificador com Palma, uma das mais graduadas honrarias da Força. [até hoje, ao que sabemos, o Exército Brasileiro não adotou nenhuma medida para cassar a Medalha do Pacificador concedida a diversos criminosos petistas, entre eles Zé Dirceu e Genoìno - os dois são criminosos, condenados pela Justiça(o ex-guerrilheiro de festim tem várias condenações e Genoíno cumpriu uma) o que os torna indignos da honraria que receberam nos tempos em que a organização criminosa 'perda total' mandava no Brasil.
A honraria é importante, honra quem a recebe, mas, é conspurcada enquanto permanecer no peito de bandidos.]
A láurea não foi concedida, segundo o Exército, devido à eleição para Presidente da República. Em nota, a instituição afirma que a medalha é o reconhecimento por um ato de Bolsonaro ocorrido em 1978.No texto, é informado que o capitão reformado impediu que um soldado se afogasse durante uma atividade de instrução militar, "tendo se distinguido, nessa ação meritória, por sua abnegação, coragem e bravura, com eminente risco da própria vida".

Esquema de segurança 
Para receber a honraria, Bolsonaro deixou a Granja do Torto, uma das residências oficiais da Presidência da República, onde está hospedado, no fim da manhã para se dirigir ao Quartel General do Exército, acompanhado de forte esquema de segurança da Polícia Federal.


A cerimônia ocorreu com a presença do Comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas. A Medalha do Pacificador com Palma tem como objetivo evocar as homenagens prestadas a Luiz Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias.

Correio Braziliense

 

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

"Lula não tem coragem de andar no meio do povo"

Há pouco, ao participar da famosa celebração da Lavagem do Bonfim, em Salvador, Ronaldo Caiado disse: "Lula não tem credibilidade nem coragem de 'andar no meio do povo' quanto mais popularidade para disputar uma nova eleição presidencial."
Ontem, também na capital baiana, o ex-metalúrgico voltou a dizer que "se necessário", será candidato à presidência da República em 2018:

"Se eu for candidato"

Lula repetiu mais uma vez o que ele vem dizendo há um ano e meio:
"Se preparem, porque se necessário eu serei candidato à Presidência. Se eu for candidato, é para a gente ganhar as eleições desse país".

Pateticamente, ele acusou Sergio Moro e os delegados da PF de quererem se eleger:
"Se o Temer quer ser, ótimo, se o Serra quer ser, ótimo, se o Moro quer ser, ótimo, se os delegados querem ser, todo mundo que quer ser candidato tem direito, entre num partido e vá para as ruas".
Caiado emendou: "Lula, para vir a Salvador, teve que ficar encurralado no Parque de Exposições, mantendo toda uma estrutura ao lado de uma facção para lhe proteger. Lula não tem a coragem de andar em um estado do Nordeste no meio do povo, nem de fazer essa caminhada ao Bonfim. Isso mostra que ele não tem popularidade para chegar à presidência."
O evento de Lula foi organizado pela facção de Guilherme Boulos.
 
 
 

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Dilma a sempre derrotada. Não tem coragem e sim um atrevimento descontrolado que evidencia crises de uma personalidade bipolar

Quem mal ama seus semelhantes é mal amada

A trajetória de Dilma foi marcada por confrontos. Sua natureza é áspera e autoritária. 

Ela nunca depôs armas. Está sempre pronta para o combate - não por coragem e sim por surtos de atrevimentos

Em menos de 48 horas, o governo pediu paz aos seus adversários e os provocou para que continuem a fazer a guerra.

Nada há de genial nisso, de planejado, de concebido com segundas ou mais intenções.  É resultado de um comando vacilante, confuso e errático como o de Dilma, e que acaba criando problemas para seus auxiliares. Anteontem, quando soube que o Supremo Tribunal Federal decidira emperrar o processo de impeachment, Dilma falou de paz.

Ou melhor: Dilma mandou propor a paz aos seus adversários por meio do ministro da Comunicação Social, Edinho Silva. Com cuidado para não parecer que celebrava uma vitória do governo, Edinho falou em diálogo várias vezes. E chamou o impeachment de “questão jurídica”.  - Nós queremos dialogar com a base e com a oposição. O que queremos é criar um ambiente de paz política e de estabilidade para que as divergências não paralisem o país – disse Edinho.

No mesmo dia, à noite, durante encontro com sindicalistas em São Paulo, Dilma chamou o impeachment de “golpe”. E disparou acusações contra a oposição. - O que antes era inconformismo por ter perdido a eleição, agora se transformou num claro desejo de retrocesso político, de ruptura institucional. E isso tem nome, isso é um golpismo escancarado – decretou Dilma.

E como se estivesse às vésperas de ser deposta por um golpe, conclamou:  - Ninguém deve se iludir, nenhum trabalhador deve baixar a guarda. É preciso defender a legalidade com toda energia.

Quis bancar o Leonel Brizola de saias, de quem foi discípula, por sinal. Só que Brizola resistiu a um golpe de verdade. O golpe de Dilma é de mentira. De resto, como boa parte do que ela diz.

A trajetória de Dilma foi marcada por confrontos. Sua natureza é áspera e autoritária. Ela nunca depôs armas. Está sempre pronta para o combate. Não tem um coração valente como a propaganda vendeu. Tem um coração onde falta espaço para a ternura.

Por mal amar seus semelhantes, é mal amada. 

Fonte: Blog do Noblat - Ricardo Noblat