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quarta-feira, 21 de junho de 2017
Supremo decide se plenário pode rever delação da JBS - Ministros que costumam divergir agora pensam que STF pode rever delações
O Supremo Tribunal Federal (STF) analisa nesta tarde se o acordo de
delação premiada feito pelo empresário Joesley Batista, dono da JBS,
pode ser revisto pelo plenário da Corte. A colaboração já foi homologada
pelo relator do caso, o ministro Edson Fachin. No entanto, há um
questionamento feito pela defesa do governador do Mato Grosso do Sul,
Reinaldo Azambuja (PSDB), que é acusado de receber R$ 10 milhões de
propina da JBS. Joesley Batista também apresentou denúncias contra o
presidente Michel Temer.
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domingo, 21 de maio de 2017
Por 25 votos a um, OAB se ajoelha diante da ditadura de Janot e apoia impeachment
Em votação, OAB decide pedir impeachment de Temer - entidade considerou que o presidente cometeu crime de responsabilidade
Por 25 votos a 1, o Conselho Pleno da entidade diz achar que Michel Temer cometeu crime de responsabilidade. Lamachia se diz orgulhoso. Do quê?
Por 25 votos a um, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) decidiu pedir o impeachment do presidente Michel Temer. Os conselheiros federais consideraram, após mais de sete horas ininterruptas de discussão, que as condutas do presidente reveladas pelo empresário Joesley Batista, do grupo empresarial JBS, podem configurar crime de responsabilidade. Apenas o Amapá votou contra o pedido de impedimento. E a bancada do Acre estava ausente.
A OAB, que deve protocolar o pedido de impeachment nos próximos dias, aponta como indício de crime de responsabilidade o fato de Temer ter ouvido de Joesley que estava comprando juízes e um procurador da República e não ter comunicado às autoridades. Ao contrário, o presidente assente com um "ótimo, ótimo" nas gravações feitas pelo empresário. Nesse momento, ele teria agido "de modo incompatível com a dignidade, a honra e o decoro do cargo", conduta prevista na lei que define os crimes de responsabilidade de presidentes e ministros.Os conselheiros da entidade ressaltaram que Temer não negou, nos dois pronunciamentos que fez, o trecho do diálogo que eles consideram grave.Por isso mesmo, segundo os membros da OAB, mesmo que o áudio venha a ser questionado por peritos ou a delação anulada, esse ponto já foi "confessado" por Temer, que afirmou, inclusive, que não acreditou em Joesley porque ele é um conhecido "fanfarrão". - Não interessa se não era verdade, porque ele é presidente da República e tinha que ter agido. Dessa forma, ficamos todos mais seguros nessa decisão que estamos encaminhado - Adriana Coutinho, conselheira federal de Pernambuco.
As circunstâncias do encontro de Temer com Joesley, no fim da noite e fora da agenda oficial, quando o empresário o grampeou, também foram criticadas pela OAB: - Foi uma conversa nada republicana, traçada na calada da noite, sobre um dos maiores esquemas de corrupção, por alguém que é um constitucionalista. Quem conhece o Direito não pode agir assim - afirmou Ricardo Bacelar, conselheiro do Ceará.
Na avaliação dos conselheiros, também pesa contra Temer ter prometido atender pleitos de Joesley, como indicação no Cade e outras questões relacionadas ao Ministério da Fazenda. Eles não consideraram, entre os indícios de cometimento de crime, o suposto aval de Temer a pagamentos para calar o ex-deputado Eduardo Cunha, que está preso, ao contrário do entendimento da Procuradoria-Geral da República.
Fonte: O Globo
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