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segunda-feira, 3 de junho de 2019

Gleisi, outra vez ela com suas ideias de jerico

PT faz o jogo de Bolsonaro  



Haveria melhor notícia para o presidente Jair Bolsonaro do que a intenção anunciada por líderes do PT de pegarem carona nas manifestações estudantis contra o "corte" de verbas na Educação para retomarem a campanha por “Lula, livre”?

Foi a presidente do PT, a deputada Gleisi Hoffmann, que deu a notícia, ontem, nos bastidores do palco montado na Praça da República, em São Paulo, onde artistas se apresentaram para pedir a libertação de Lula, condenado e preso desde abril do ano passado.  “Lula e educação são inseparáveis. Essa moçada está indo às ruas pelo legado que Lula deixou nesse país”, disse Gleisi. E completou Paulo Okamoto, presidente do Instituto Lula:  “A campanha do Lula Livre se junta à pauta da educação”.

Oportunismo puro. Condenado, por sinal, pelo ex-candidato a presidente da República Fernando Haddad (PT): “O movimento da educação é um movimento da sociedade, independentemente da posição que a pessoa tenha em relação ao PT e ao Lula”.
Haddad teme, e com razão, que a tentativa do PT de tutelar a iniciativa de estudantes, professores e pais de alunos acabe por esvaziar o movimento. Isso é tudo que o governo quer. De longe, Bolsonaro agradece e torce pelo sucesso da nova iniciativa do PT.


 

sábado, 23 de março de 2019

Lula foi condenado, babaca!

Gleisi não decepciona

É um primor de hipocrisia a nota assinada pela deputada Gleisi Hoffmann, presidente do PT, a propósito da prisão de Michel Temer. A hipocrisia escorre da primeira à última linha.
Logo de saída, Gleisi revela seu verdadeiro objetivo: defender o amado líder, o ex-presidente Lula, encarcerado em Curitiba há mais de um ano. A nota diz:
“O Partido dos Trabalhadores espera que as prisões de Michel Temer e de Moreira Franco, entre outros, tenham sido decretadas com base em fatos consistentes, respeitando o processo legal, e não apenas por especulações e delações sem provas, como ocorreu no processo do ex-presidente Lula e em ações contra dirigentes do PT.”

Lula foi julgado, condenado duas vezes por um tribunal da segunda instância da justiça e só depois recolhido à prisão. Perdeu todos os recursos que impetrou para ser solto. Temer sequer foi julgado.
O parágrafo seguinte da nota de Gleisi é uma crítica dura a Temer que o primeiro parágrafo parecera defender.
 
“Temer assumiu a presidência em um golpe deplorável. Sua agenda no governo levou ao aumento da desigualdade e da miséria, no entanto, é somente dentro da lei que se poderá fazer a verdadeira Justiça e punir quem cometeu crimes contra a população.”
Se Gleisi desconfia que a lei foi desrespeitada com a prisão de Temer, por que não dá início a uma campanha pela libertação dele? Lula livre, Temer Livre!

segunda-feira, 11 de março de 2019

Lindbergh, com direitos políticos cassados, prepara a “fuga"

Fortes rumores sopram no sentido de que o ex-senador petista Lindbergh Farias estaria preparando uma saída estratégica do Brasil.

Sem mandato, sem foro privilegiado, com uma condenação em 2ª instância e outros processos avançando, o político estaria sondando possibilidades de conseguir trabalho em uma universidade no exterior.  Na viagem que fez recentemente a Europa, acompanhando a deputada Gleisi Hoffmann, a expensas do famigerado fundo partidário, Lindbergh teria ido tratar do assunto. 

A coluna de Lauro Jardim que circulou neste domingo (3) em O Globo noticia que o ex-senador já confidenciou a sua pretensão a amigos.

Disse o colunista:
O que pretende Lindbergh
Lindbergh Farias apanhou calado. No final do ano passado, durante uma viagem a Curitiba, ele levou um soco nas costas, desferido por um simpatizante de Flávio Bolsonaro, candidato que o derrotou na disputa pelo Senado no Rio de Janeiro.

Não se sabe se por medo da Lava-Jato, que o acossa, ou de novas agressões,
Lindbergh contou a amigos que pretende morar fora do país, de preferência, trabalhando numa universidade.

É o medo da Lava Jato...

Otto DantasArticulista

Transcrito do: A Verdade Sufocada

 

quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Wilson Witzel: ‘A polícia vai mirar na cabecinha e… fogo’ - incompetência ou malandragem da defesa de Lula? Gleisi, arrogante e aloprada

Wilson Witzel: ‘A polícia vai mirar na cabecinha e… fogo’

Governador eleito do estado, ex-juiz federal reafirma plano de ter atiradores prontos para 'abater' quem esteja portando fuzil nas ruas do Rio

O governador eleito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), voltou a defender a sua proposta de orientar a polícia do estado a atirar em todo e qualquer potencial criminoso que esteja nas ruas da cidade portando um fuzil, durante entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo publicada na manhã desta quinta-feira 1º.

Para Witzel, não é necessário que a pessoa esteja mirando ou ensejando alguma ameaça com a arma para que os policiais atirem. “O correto é matar o bandido que está de fuzil. A polícia vai fazer o correto: vai mirar na cabecinha e… fogo! Para não ter erro”, disse.
Ex-juiz federal, ele foi eleito no segundo turno para o comando do Rio de Janeiro, com 4.675.355 votos, o equivalente a 59,87% do total, derrotando o ex-prefeito Eduardo Paes (DEM).

Questionado sobre casos já ocorridos no estado, sobre pessoas que assassinadas enquanto portavam furadeiras ou guarda-chuvas, confundidos com fuzis, o governador eleito afirmou que “quem atirou é um incompetente” e que vai preparar os agentes para agir em situações como essas. “Não estava preparado. Se fizer um curso de “sniper”, vai estar preparado para identificar quem está de guarda-chuva”.

Witzel defende a adoção de tecnologias de reconhecimento facial, com o uso de drones e câmeras de monitoramento no estado, espera a aprovação de uma legislação que flexibilize o Estatuto do Desarmamento e facilite o porte de armas, e quer mudar a orientação oficial sobre assaltos, que comenda que a vítima não reaja. “Mas ele deixa vivo? Será? Eles hoje estão atirando na cabeça. O bandido está impiedoso. Ele pega e mata”, criticou.

‘Só Jesus na causa’
O ex-juiz falou sobre a crise econômica do estado, que ele atribui não a um excesso de gastos, mas sim a falta de receita, que se resolverá com a retomada da economia local com base em “credibilidade”. “Tudo o que o estado tem de fazer é melhorar o desempenho de sua economia. Vem perdendo essa capacidade em razão de escândalos, por falta de interesse das empresas”.

Ele definiu seus antecessores no cargo como uma “constelação de pilantras”. “O Pezão ficou marcado por causa dos governos anteriores. Perdeu credibilidade. Eu não tenho relação com eles. Isso já é uma sinalização positiva para os investidores. Não sou ladrão, minha vida mostra. Os últimos governadores, só Jesus na causa…”

Revista Veja
 

Lula já usa ‘Moro ministro’ para apontar perda de imparcialidade em julgamento 

[Defesa de Lula 'esquece' que Moro já declarou em nota oficial que vai se afastar dos processos - só que a juíza que vai substituí-lo condena e já manda prender [fez isso com Dirceu, só que Toffoli, de ofício,  mandou soltar o ex-ministro.]

Na defesa final de Luiz Inácio Lula da Silva no segundo processo em que será julgado por corrupção e lavagem de dinheiro na Operação Lava Jato, a defesa do ex-presidente usa as negociações do juiz federal Sérgio Moro para apontar a perda da “imparcialidade” do magistrado. No documento apresentado nesta quarta-feira, 31, à Justiça Federal, o petista alega ser inocente e vítima de perseguição política. Sérgio Moro aceitou nesta quinta-feira, dia 1º, o convite do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) para comandar o superministério da Justiça. O documento foi apresentado antes da decisão do magistrado.

Preso e condenado a 12 anos e um mês de prisão no caso triplex, Lula será julgado por receber propina de cerca de R$ 12 milhões da Odebrecht, na compra de um terreno pela empreiteira para o Instituto Lula e de um apartamento usado pelo ex-presidente em São Bernardo do Campo (SP). “Em alegações finais apresentadas hoje (31/10/2018) reforçamos que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é vítima de lawfare – que consiste no abuso e mau uso das leis e dos procedimentos jurídicos para fins de perseguição política – e que não cometeu os ilícitos que lhe foram atribuídos pelo Ministério Público Federal”, informa nota divulgada pelo advogado Cristiano Zanin Martins, que defende o ex-presidente.

Na nota, a defesa diz que a “prática de atos por este Juízo (Moro), antes e após o oferecimento da denúncia, que indicam a impossibilidade de o defendente obter julgamento justo, imparcial e independente”.  “Participação atual do magistrado em processo de formação do governo do Presidente eleito a partir de sufrágio que impediu a participação do Defendente – até então líder nas pesquisas de opinião – a partir de atos concatenados praticados ou com origem em ações praticadas pelo mesmo juiz; aceite do juiz, por meio de nota oficial, para discutir participação em governo do Presidente eleito que afirmou que iria ‘fuzilar petralhada’, que o Defendente deve ‘apodrecer na cadeia’ e que seus aliados têm a opção de ‘deixar o País ou cadeia’.”

Para a defesa, os fatos reforçam a prática do “lawfare” e a “ausência de imparcialidade do julgador”. No documento, Lula pede a nulidade do processo, aponta a “ausência de prova de culpa” e a “presença inequívoca de prova de inocência”.

IstoÉ
 



A última de Gleisi


A velha arrogância de sempre




Aliviada com a derrota de Fernando Haddad, satisfeita por voltar à boca do palco da política, a deputada Gleisi Hoffmann, presidente do PT, surpreendeu seus colegas com mais um anúncio desbaratado e politicamente desastroso.

Sem que sequer tenha consultado o próprio Haddad, ela o nomeou para coordenar a formação de uma frente de resistência ao governo de Jair Bolsonaro a ser integrada também pelos demais partidos de oposição – PC do B, PSB, PDT e PSOL.

Ou não quis ou se esqueceu de combinar com Haddad e os partidos. Deu mais uma prova da arrogância do PT que tanto incomoda seus aliados, além de torpedear  qualquer chance de sucesso da tal frente de resistência.  PC do B, PSB e PDT não querem mais ser tratados como puxadinhos do PT. Parecem dispostos a atuar de comum acordo e a deixar o PT de lado.
 

Blog do Noblat  - Veja