Não é de se estranhar que a ONU tenha
um secretário-geral socialista... O português António Guterres sempre
estará do lado errado, não apenas quando se trata da
guerra de
Israel contra o
terrorismo.
Talvez ele personifique o sonho de Lenin, exposto ainda em 1915:
o
internacionalismo comunista assumindo uma forma de “Estados Unidos do
Mundo”. Esse desejo virou programa oficial da Internacional Comunista,
em 1936. Mais claro impossível:
“A ditadura só pode se estabelecer por
meio de uma vitória do socialismo em
diferentes países ou grupos de países, depois do que as repúblicas
proletárias deverão se unir federativamente às que já existem, e esse
sistema de uniões federativas vai se expandir até a formação de uma
União Mundial de Repúblicas Socialistas Soviéticas”.
Não
foi por acaso que o ditador e genocida Stalin, que sucedeu a Lenin na
União Soviética, comemorou a criação da ONU, em 1945.
Socialistas e
comunistas tiveram papel importante nisso.
Inclusive comunistas
americanos, altos funcionários do Departamento de Estado e do
Departamento do Tesouro dos
Estados Unidos.
Depois, descobriu-se que quase 20 desses americanos eram espiões
soviéticos. Nada é por acaso.
Por isso,
a assembleia-geral das Nações
Unidas acompanhou, inerte, o discurso do psicopata sanguinário Che
Guevara confessando fuzilamentos de opositores em Cuba... Ou, mais recentemente,
Xi Jinping elogiando a
democracia, dizendo que é um direito de todos os povos do mundo
(exceto o chinês).A
ONU quer que o comportamento de todas as sociedades seja moldado pelo
Estado, sob a ordem do governo mundial. Isso, por si só, já seria um
escândalo
A ONU se tornou uma piada de mau gosto. Seu Conselho de Direitos Humanos já aprovou resolução parabenizando a Venezuela pelos esforços na área e condenando países que impuseram sanções contra a ditadura de Nicolás Maduro.
O texto começava reconhecendo a “vontade política demonstrada pelo
governo da República Bolivariana da Venezuela em cooperar com a ONU”. O
Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas não está nem aí para...
os direitos humanos. Ou não teria entre seus integrantes países como China, Cuba e Kuwait.
A
ONU quer que o comportamento de todas as sociedades seja moldado pelo
Estado, sob a ordem do governo mundial. Isso, por si só, já seria um
escândalo. Esse desejo insano e inaceitável deve provocar ainda mais
horror porque é escancarado por um organismo que sofre graves acusações
de corrupção, com funcionários envolvidos em casos de pedofilia; que, por meio de um de seus braços, a Organização Mundial da Saúde, defende abertamente o aborto;
que fala em “milênios de patriarcado, numa cultura que prejudica todo
mundo”... A ONU, defensora de um ambientalismo radical, grande causador
de pobreza e de fome.
A distopia globalista envolve
enfraquecimento de autoridades nacionais, o f
im das soberanias,
concentração de poder, controle do discurso, supressão do debate,
divisão da sociedade.
Só os globalistas da ONU sabem exatamente quais
são os problemas de cada pedacinho do mundo e têm a solução permanente
para todos eles: “O mundo é muito complexo, só um processo centralizado
de poder é capaz de dar conta”.
Toda a arrogância e a prepotência do mal
desfilam por aí, dizendo: “Os Estados-nação não devem se opor à
‘dolorosa transição global’”; “Bem-vindos a 2030. Eu não possuo nada,
não tenho privacidade, e a vida nunca foi tão boa”; “Você comerá muito
menos carne”; “Insetos são ótimas fontes de proteína”; “Eleições se
tornarão desnecessárias”...
A ideologia por trás de
tudo isso é puramente socialista, coletivista. Portanto, deve ser
combatida.
Mesmo que tentem criminalizar qualquer movimento contra a
agenda globalista.
Nenhuma ditadura é boa, nenhuma ditadura é redentora,
é salvadora.
O caminho para o bem está nas pequenas comunidades, em
cada sociedade, de forma particular, na sua cultura, na sua
religião,
nas suas tradições, nos seus costumes, nos seus valores morais, na
liberdade individual.
A ONU não representa o bem e não salvará ninguém,
muito pelo contrário.
Conteúdo editado por: Marcio Antonio Campos