Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador ex-jogador Edmundo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador ex-jogador Edmundo. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 3 de julho de 2018

Romário - Porsche, iate, mansão...o patrimônio oculto do atualmente senador


Saiba como O GLOBO descobriu bens de luxo ocultados pelo senador e pré-candidato ao governo do Rio

Desde a aposentadoria do hoje senador Romário (Podemos-RJ) dos gramados, em 2008, um aspecto surpreendente de sua trajetória começou a ser noticiado: dívidas contraídas ao longo de sua bem-sucedida carreira. No ano seguinte à sua despedida do futebol, por exemplo, uma cobertura no edifício Golden Green, na orla da Barra da Tijuca, foi leiloada por R$ 8 milhões para que o valor fosse revertido a um vizinho, prejudicado pelo vazamento de uma obra feita no apartamento de Romário. Aquele débito era apenas a ponta de um iceberg.


Um levantamento feito este ano na Procuradoria da Fazenda Nacional apontou dívidas de R$ 36,7 milhões do ex-jogador com a União, pessoas físicas e jurídicas. Três perguntas surgiram naturalmente a partir desta constatação: qual a origem deste passivo? Por que um ex-atleta de sucesso e salários altíssimos não quitava estes pagamentos? Como ele driblou as autoridades durante tanto tempo? A história que vamos contar a seguir nasce desses questionamentos.

Desde fevereiro, O GLOBO vem fazendo uma série de reportagens sobre o patrimônio do senador Romário. A apuração envolveu os diversos elementos possíveis: conversa com fontes, coleta e análise de documentos, pesquisa, entrevistas e também uma dose de sorte. Em dezembro do ano passado, uma nota publicada pelo colunista do GLOBO Ancelmo Gois revelava que dois apartamentos de Romário tinham ido a leilão por determinação judicial. Uma consulta ao processo elucidou o motivo: dívidas relacionadas ao extinto Café do Gol, mistura de bar, restaurante e bingo que Romário manteve na Barra entre o fim dos anos 1990 e o início dos anos 2000. Aprofundando a pesquisa, descobrimos que os imóveis, apesar de pertencerem ao senador, ficaram durante anos registrados em nome da construtora que os havia vendido. Por que Romário não havia formalizado a transferência? Surgiam ali os primeiros indícios de ocultação de patrimônio para evitar o pagamento a credores.

MATÉRIA COMPLETA, clique aqui 


terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Após 8 anos, credores disputam R$ 14 milhões de Romário = que sempre foi mal pagador; Romário já foi até preso por não pagamento de pensão alimentícia





[pergunta boba = o POVO NÃO SABE E QUER SABER:  Romário é senador da República e está sujeito ao decoro parlamentar; sua conduta, devedor contumaz não configura quebra de decoro?

e o advogado particular dele - que o defende no rolo das dívidas - trabalhar no gabinete do senador é certo? advogado dele e recebe salário pago pelos cofres públicos? 

não é uma mistura entre o público e o privado?]

Credores disputam R$ 14 milhões de Romário e advogado de Romário sumiu com documentos de processo sobre patrimônio do senador, só devolvendo os autos a cartório depois de ser alvo de mandado de busca e apreensão


Após 8 anos, Justiça não define destino do valor arrecadado com leilão de cobertura

Justiça não define destino do valor arrecadado com leilão de cobertura


Mais de oito anos depois do leilão da cobertura onde o senador Romário (Podemos-RJ) morava na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, a Justiça ainda não definiu o destino do montante arrecadado com a venda do imóvel eram R$ 8 milhões em agosto de 2009. Recursos apresentados em tribunais superiores e a disputa entre credores do ex-jogador pelo direito de receber travaram o andamento da ação. Só com a correção pela taxa básica da caderneta de poupança, o valor depositado em juízo já supera os R$ 14 milhões.
 O senador Romário - Jorge William / Agência O Globo



O processo que levou ao leilão foi movido pelo empresário Levi Sotero contra Romário e uma de suas ex-mulheres, Mônica Santoro. Sotero era dono do apartamento localizado abaixo da cobertura do senador e alugava o imóvel para um executivo. Uma obra realizada por Romário provocou vazamentos e uma série de danos ao apartamento

MATÉRIA COMPLETA, clique aqui

domingo, 25 de fevereiro de 2018

Romário oculta patrimônio para driblar credores - Senador tem dívidas de, ao menos, R$ 36,7 milhões com a União e pessoas físicas e jurídicas


Romário teria ocultado patrimônio milionário para driblar credores; senador nega

Justiça identifica bens do senador em nome de terceiros; objetivo era burlar dívidas

[Com pequenas diferenças Romário se espelha em Lula: quando questionado diz que os imóveis não são dele; outras vezes diz que a dívida não é da pessoa física Romário Faria e sim de suas empresas.]

O senador Romário (Podemos-RJ) ocultou uma parcela milionária do seu patrimônio nos últimos anos para evitar o pagamento de dívidas reconhecidas pela Justiça. Dois apartamentos na Praia da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, já foram identificados em juízo e vão ser usados para amortizar parte do que é devido pelo ex-jogador. Uma casa em um condomínio de luxo no mesmo bairro e um carro importado deverão ser os próximos da lista. Os bens mapeados — todos estiveram ou ainda estão oficialmente registrados em nome de terceiros — são avaliados em R$ 9,6 milhões.


Romário segue o exemplo de Lula ao declarar que os imóveis e carros não são seus  - só que com Lula não está dando certo e com Romário também não vai funcionar

Um levantamento feito pelo GLOBO nas ações, em cartórios e junto à Procuradoria da Fazenda Nacional revela que Romário e duas de suas empresas são cobrados por pelo menos R$ 36,7 milhões em dívidas com a União, outras empresas e pessoas físicas. O mecanismo para esconder bens e burlar credores foi explicitado pela juíza Érica de Paula Rodrigues da Cunha, da 4ª Vara Cível da Barra, ao analisar o caso dos imóveis localizados na orla da Barra. “O expediente é tal flagrante que não pode ser ignorado. Não é preciso maior dilação para se concluir pela ocultação de patrimônio para fraudar credores”, escreveu a magistrada em despacho de outubro do ano passado.
Documento da Justiça - reprodução 

Os dois apartamentos em questão foram comprados pelo senador em 2005 e quitados em 2008. Até 2016, no entanto, permaneceram registrados em nome da construtora Cyrela. Instada por um dos credores de Romário, a Justiça determinou que a empresa revelasse a identidade do real proprietário. A Cyrela, então, informou que os imóveis pertenciam à Romário Sports Marketing, firma que tem o senador como principal sócio. Só depois do questionamento judicial as certidões dos apartamentos foram atualizados em cartórios, citando um contrato de gaveta de 2005 que celebrava a venda para Romário. A Cyrela ajudou o senador em eleições. Somadas as campanhas de 2010, quando foi eleito deputado federal, e 2014, quando virou senador, Romário recebeu R$ 100 mil em doações de empresas que têm a construtora entre as sócias.

MATÉRIA COMPLETA, clique aqui