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quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

Romário em Florianópolis [candidato derrotado ao governo do estado do Rio, não perde a pose e continua mamando nos cofres públicos]



Na semana seguinte ao primeiro turno das eleições, em que ficou em quarto lugar na disputa pelo governo do Rio, o senador Romário (PODE-RJ) passou o feriado de 12 de outubro em Florianópolis. As passagens, compradas com dinheiro público, custaram R$ 3,9 mil. Romário deixou Brasília em 11 de outubro rumo à ilha catarinense. No dia 14, ele voou de Florianópolis para o Rio de Janeiro, onde mora. 

Na volta ao estado fluminense, Romário foi acompanhado pelo servidor comissionado Fábio dos Prazeres Pinto, com passagem no valor de R$ 1,6 mil. Em resposta aos questionamentos da reportagem, a assessoria do senador Romário afirmou que, como ele “participou de eventos de promoção do esporte na capital catarinense”, o gasto se justifica:

"Sua imagem pública frequentemente o leva a participar de eventos e atividades de promoção do esporte, tanto amador quanto profissional, por todo o Brasil. 

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quarta-feira, 4 de julho de 2018

Romário tem dois carros avaliados em R$ 500 mil apreendidos pela Justiça



Bens serão usados para quitar dívidas; outros três veículos não foram encontrados


A Justiça do Rio apreendeu, na terça-feira, dois carros do senador Romário (Podemos-RJ), pré-candidato ao governo do Rio. Os veículos um Audi RS6 Avant e um Peugeot Allure — estão avaliados em cerca de R$ 500 mil, segundo a tabela Fipe.

Os bens já estão penhorados e serão usados para quitar parte das dívidas de Romário. 
Os mandados de busca e apreensão foram cumpridos em um condomínio na Avenida no Pepê, na orla da Barra, residência do senador quando está no Rio. Nenhum dos carros está em nome de Romário.

 

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domingo, 25 de fevereiro de 2018

Romário oculta patrimônio para driblar credores - Senador tem dívidas de, ao menos, R$ 36,7 milhões com a União e pessoas físicas e jurídicas


Romário teria ocultado patrimônio milionário para driblar credores; senador nega

Justiça identifica bens do senador em nome de terceiros; objetivo era burlar dívidas

[Com pequenas diferenças Romário se espelha em Lula: quando questionado diz que os imóveis não são dele; outras vezes diz que a dívida não é da pessoa física Romário Faria e sim de suas empresas.]

O senador Romário (Podemos-RJ) ocultou uma parcela milionária do seu patrimônio nos últimos anos para evitar o pagamento de dívidas reconhecidas pela Justiça. Dois apartamentos na Praia da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, já foram identificados em juízo e vão ser usados para amortizar parte do que é devido pelo ex-jogador. Uma casa em um condomínio de luxo no mesmo bairro e um carro importado deverão ser os próximos da lista. Os bens mapeados — todos estiveram ou ainda estão oficialmente registrados em nome de terceiros — são avaliados em R$ 9,6 milhões.


Romário segue o exemplo de Lula ao declarar que os imóveis e carros não são seus  - só que com Lula não está dando certo e com Romário também não vai funcionar

Um levantamento feito pelo GLOBO nas ações, em cartórios e junto à Procuradoria da Fazenda Nacional revela que Romário e duas de suas empresas são cobrados por pelo menos R$ 36,7 milhões em dívidas com a União, outras empresas e pessoas físicas. O mecanismo para esconder bens e burlar credores foi explicitado pela juíza Érica de Paula Rodrigues da Cunha, da 4ª Vara Cível da Barra, ao analisar o caso dos imóveis localizados na orla da Barra. “O expediente é tal flagrante que não pode ser ignorado. Não é preciso maior dilação para se concluir pela ocultação de patrimônio para fraudar credores”, escreveu a magistrada em despacho de outubro do ano passado.
Documento da Justiça - reprodução 

Os dois apartamentos em questão foram comprados pelo senador em 2005 e quitados em 2008. Até 2016, no entanto, permaneceram registrados em nome da construtora Cyrela. Instada por um dos credores de Romário, a Justiça determinou que a empresa revelasse a identidade do real proprietário. A Cyrela, então, informou que os imóveis pertenciam à Romário Sports Marketing, firma que tem o senador como principal sócio. Só depois do questionamento judicial as certidões dos apartamentos foram atualizados em cartórios, citando um contrato de gaveta de 2005 que celebrava a venda para Romário. A Cyrela ajudou o senador em eleições. Somadas as campanhas de 2010, quando foi eleito deputado federal, e 2014, quando virou senador, Romário recebeu R$ 100 mil em doações de empresas que têm a construtora entre as sócias.

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sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Crime ambiental - Ministério Público do DF pede que STF prossiga com investigação sobre Romário



Supremo vai aguardar o posicionamento da PGR para decidir sobre abertura de inquérito
O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que dê prosseguimento às investigações envolvendo um suposto crime ambiental praticado em mansão alugada pelo senador Romário (PSB-RJ). O caso chegou à Corte porque cabe ao STF processar e julgar infrações penais praticadas por membros do Congresso Nacional.

O STF vai aguardar posicionamento da Procuradoria-Geral da República (PGR) para decidir pela abertura ou não de inquérito contra o senador. Segundo as investigações conduzidas pela Delegacia Especial de Proteção ao Meio Ambiente e à Ordem Urbanística do Departamento da Polícia Civil do Distrito Federal, foi feita uma reforma em campo de futebol e outro de futevôlei, além da construção de um píer na mansão, localizada à beira do Lago Paranoá, em Brasília. As reformas teriam sido conduzidas na época em que o então deputado federal inicialmente alugou a casa, entre 2012 e 2013. Romário segue morando na mesma mansão.

“Extrai-se da leitura do caderno apuratório que há fortes indícios de que o senador Romário de Souza Faria tenha causado danos ambientais em unidade de conservação e, em razão das referidas construções, tenha impedido e dificultado a regeneração natural da vegetação”, sustenta a promotora de Justiça Luciana Leitão.

Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa do senador informou que Romário não construiu as quadras, realizando “apenas adequações depois que alugou o imóvel”. “O píer foi autorizado pela Marinha, ao passo que, a toda prova, se houve algum dano ambiental, ocorrera antes mesmo da locação do imóvel, não podendo ser a ele imputado”, informou a assessoria.(AE)

Fonte: Diário do Poder