Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Um vídeo exibido por Tucker Carlson, da Fox News, provou que a narrativa
partidária em torno dos eventos envolvendo a invasão do Capitólio foi
uma grande farsa
Manifestantes em frente ao Capitólio, em Washington, Estados Unidos, em 2021 | Foto: Sebastian Portillo/Shutterstock
Por dois anos o público teve acesso apenas às imagens que a grande mídia escolheu divulgar sobre a invasão do Capitólio naquele fatídico 6 de janeiro.
A narrativa era que os Estados Unidos viveram uma tentativa terrível de golpe e que a sua democracia correu enorme perigo.
Tudo teria sido culpa de Trump, claro, apesar de o então presidente ter sido claro sobre o lado pacífico da marcha de protesto que incentivou. Todo apoiador de Trump era um potencial golpista, eis o resumo da ópera.
Uma ópera-bufa, agora fica mais claro. O Comitê do Congresso que teve acesso ao material completo das câmeras de segurança nunca havia divulgado essas imagens, tampouco a velha imprensa pareceu interessada no tema. A líder era Nancy Pelosi, a democrata.
Agora, sob o comando de um republicano, essas imagens finalmente chegaram ao público, por meio de Tucker Carlson, da Fox News.
Na segunda-feira, Tucker Carlson divulgou a primeira parte da investigação de sua equipe sobre cerca de 40 mil horas de imagens de segurança do Capitólio naquele 6 de janeiro de 2021.
O vídeo que Carlson exibiu para seu grande público provou que a narrativa partidária em torno dos eventos foi uma grande farsa. “Os democratas no Congresso, auxiliados por Adam Kinzinger e Liz Cheney, mentiram sobre o que aconteceu naquele dia. Eles são mentirosos. Isso é conclusivo e deve impedir que eles sejam levados a sério novamente”, disse Carlson. A primeira série de clipes de Carlson reproduzidos foi uma filmagem adicional não divulgada anteriormente dos manifestantes de 6 de janeiro circulando sem violência pelo Capitólio, muitas vezes ao lado da equipe de segurança e dos policiais.
Certamente, alguns dos primeiros a entrar no capitólio quebraram janelas e forçaram a abertura da porta. Mas, para as centenas que se seguiram, eles pareciam inconscientes do dano causado e eram claramente não violentos. A polícia simplesmente os deixou entrar. Alguns são vistos parando para limpar alguns danos causados por outros que haviam passado antes.
O foco então mudou para Jacob Chansley, mais conhecido como o xamã QAnon. Os policiais do Capitólio, por sua própria vontade, guiaram Chansley por todo o local.
Mesmo quando a polícia superou Chansley em nove para um, eles não se moveram para prendê-lo ou removê-lo.
Chansley mais tarde agradeceria aos oficiais em oração no plenário do Senado.
Se o 6 de janeiro foi o que a mídia e o Comitê Seleto dizem que foi — uma insurreição violenta destinada a interromper a transferência pacífica de poder e assumir o controle do governo federal à força em nome de Donald Trump —, esse é um cenário em que a polícia do Capitólio deveria guiar tranquilamente os participantes do golpe violento?
Onde estavam as armas dos terroristas, aliás?
E quantos foram mortos naquele dia?
E eis, no fundo, a essência disso tudo: uma elite “progressista” e arrogante despreza a democracia verdadeira, pois despreza o povo, tido como ignorante demais para tomar decisões importantes
Eis outra farsa que vem abaixo com as imagens divulgadas por Carlson. Além de uma manifestante que morreu baleada pela polícia, a única outra morte explorada pela imprensa como prova do perigo da “insurreição” era a de um policial, que foi a óbito um dia após o evento. Alegava-se, sem provas, que Brian Sicknick teria sofrido traumatismo, ao apanhar com um extintor de incêndio durante a entrada forçada dos manifestantes. Mas o mesmo policial aparece nas imagens depois, calmo, organizando o fluxo de pessoas, usando seu capacete intacto.
Por suas ações, os policiais no local claramente não interpretaram os manifestantes que estavam entrando no Capitólio como um ataque à democracia norte-americana.
Se os oficiais entenderam isso como uma tentativa de derrubar o governo norte-americano, então o Departamento de Polícia do Capitólio deveria ser destituído de vez por incompetência ou mesmo cumplicidade.
A covardia deles seria imperdoável e incompatível com a missão em jogo.
As imagens mostradas por Tucker Carlson são devastadoras para as narrativas midiáticas sobre aquele dia.
E a reação da mesma imprensa, agora que tudo veio à tona, é ainda pior e mais suspeita: eles acusam o líder republicano de ter liberado essas imagens apenas para Carlson, ou alegam que o apresentador da Fox News é partidário (como se eles, na CNN e companhia, fossem imparciais e objetivos).
É como se a transparência com o público fosse prejudicial para a democracia!
E eis, no fundo, a essência disso tudo: uma elite “progressista” e arrogante despreza a democracia verdadeira, pois despreza o povo, tido como ignorante demais para tomar decisões importantes. É por isso que caberia aos parlamentares do Comitê Seleto observar e revelar suas conclusões, tomadas como verdade absoluta. É por isso que caberia aos jornalistas da imprensa tecer análises e disparar julgamentos, condenando Trump pelo “golpe”.
Se o povo analisar por conta própria as imagens, ele poderá concluir que um bando de fanfarrões desarmados não configura um movimento fascista ameaçador.
Ele pode até mesmo acreditar que arruaceiros fantasiados e escoltados pela própria polícia não passam de idiotas sem qualquer perigo real para as instituições republicanas. Ele pode, cruzes!, interpretar que a maior ameaça à democracia não veio daquela turba descontrolada e exótica, mas, sim, do establishment, incluindo a mídia, que insistiu por anos em narrativas furadas só para derrubar o presidente de direita que não suportavam, mas foi eleito pelo povo.
[a matéria,lida com isenção, praticamente nos obriga a ter em conta que as narrativas do 'nosso' 8 de janeiro, apresentam ações praticadas por esquerdistas infiltrados como se praticadas por bolsonaristas.
Esqueceram apenas de indicar quem, caso os bolsonaristas 'golpistas',lograssem êxito quem seria indicado para ser o beneficiário do golpe = assumir a Presidência da República.?
Querem criar o primeiro golpe de estado sem tropas e sem alguém para assumir o comando da nação após "êxito" do golpe.]
Arejar a composição do Contran com participação da sociedade civil
pode ajudar a reduzir o que parece ser seu empenho em provocar a
desconfiança alheia
Ficou parecendo pirraça. No exato dia em que eu o elogiava aqui
pela escolha do tema da Semana Nacional de Trânsito para este ano, o
Contran se reunia para protagonizar um dos episódios mais bizarros de
sua história. A ponto de merecer do Jornal Nacional da TV Globoa
comparação com as tristemente anedóticas decisões sobre o kit de
primeiros socorros. É que data do mesmo dia 17 sua Resolução no.
556/2015, que torna opcional o extintor de incêndio para automóveis
particulares, item que considerava essencial até a véspera.
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A mesmamatéria
do Jornal Nacional traz a declaração do presidente do conselho, Alberto
Angerami, de que todas as decisões do órgão são sopesadas e
fundamentadas em estudos técnicos. Não duvido. Aliás, mais que não
duvidar, confirmo a seriedade do processo de decisão do Contran, que é
assessorado por seis câmaras temáticas formadas por técnicos
representantes de órgãos federais estaduais e municipais de trânsito e
especialistas indicados por entidades ligadas aos respectivos campos de
trabalho e conhecimento. Meu testemunho tem lastro nos dez anos em que
pertenci à Câmara Temática de Educação para o Trânsito e Cidadania,
representando a Anpet – Associação Nacional de Pesquisa e Ensino em
Transportes.
Testemunhos como este, porém, nunca serão suficientes para neutralizar a
desconfiança que a população tem das reais motivações de quem elabora
normas. Por isso, caberia muito bem ao caso aplicar a lógica que o
imperador romano usou para justificar sua separação da mulher Pompeia,
embora nada tenha sido provado contra ela – não lhe bastava ser honesta,
era preciso também parecer ser.
Idas e vindas são comuns em estudos técnicos e científicos, inclusive
com consequências econômicas e para a saúde (também no dia 17 minha
nutricionista me contou o diálogo em que o ovo tentava consolar o
glúten, mostrando com seu próprio caso como a vida é feita de altos e
baixos). Como disse em editorial o jornal gaúcho Zero Hora, é legítimo
que o Contran experimente e aperfeiçoe suas deliberações. No caso
presente, o jornal até considera que a nova decisão foi acertada. Mas o
que não se conseguiu até agora explicar – nem o jornal cobrou – é por
que, se havia um estudo em curso, isso não foi tornado público e a
decisão anterior não foi suspensa até a conclusão das análises. Talvez a resposta esteja em um aspecto que a matéria do Jornal Nacional
até abordou, mas não explorou: o Contran só tem representantes dos
ministérios. A sociedade civil não tem assento lá. Esse debate já
aconteceu algumas vezes no âmbito do Sistema Nacional de Trânsito,
terminando sempre com a justificativa de que a sociedade está
representada nas câmaras temáticas(que efetivamente têm representantes
dos órgãos estatais em só metade de sua composição). O problema é que
nelas o debate não flui para a sociedade, porque os membros das câmaras
são orientados a não se manifestarem sobre os assuntos antes de eles
virarem resoluções...
Por: Paulo Cesar Marques da Silva, Engenheiro, doutor em estudos de transportes pela University College London... - Blog do Noblat