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terça-feira, 11 de setembro de 2018

Luta pelo poder em plena ruína




A massa pobre do eleitorado está um terço mais empobrecida do que na eleição de 2014. Aumento da desigualdade na sociedade é sinônimo de instabilidade


Há um país em ruína nas margens do enredo da luta pelo poder — cada dia mais dependente das sub-tramas desenvolvidas numa Unidade de Terapia Intensiva, em São Paulo, e na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba.  Entretidos no embate personalista, os candidatos à Presidência passeiam cegos à dimensão e à celeridade do desmoronamento da paisagem a que pertencem. Driblam a realidade, onde a renda de sete em cada dez famílias mal alcança dois salários-mínimos (R$ 1,9 mil).
Voluntaristas, abstraem o aumento de 50% na velocidade da regressão social desde 2014, depois de um quinquênio de profunda recessão.

A magnitude desse retrocesso social está na preservação de 23,3 milhões de pessoas na pobreza, com renda inferior a R$ 233 por mês. Significa que o número de brasileiros na miséria já supera a população de Minas Gerais (21 milhões). Num mapa equivale à soma dos habitantes do Paraná e Rio Grande do Sul.
O quadro se deteriora rápido: 6,3 milhões de novos pobres surgiram do governo do PT até o do MDB. [sendo até indicativo,  no caso do limite final, não sobra espaço para dúvidas que foi o governo do  maldito partido perda total que fabricou 6,3 milhões de novos pobres.]  
 
Vai-se completar três anos de aumento na desigualdade de renda, demonstra um estudo sobre a vida como ela é por trás do Produto Interno Bruto (PIB), do pesquisador Marcelo Neri, da FGV.  Isso não acontecia desde a eleição de 1989 , a primeira depois da ditadura. Para se avaliar o impacto dessa regressão social, é necessário lembrar que ela ocorre num período de moeda estável. Três décadas atrás, aconteceu sob o desastre legado pelo regime militar: do golpe de 1964 até o Plano Real de 1994 o aumento acumulado dos preços ultrapassou a marca do quatrilhão (1.302.442.989.947.180,00%, pelo IGP-DI), conta Míriam Leitão no excelente livro “Saga brasileira”.

A massa pobre do eleitorado está um terço mais empobrecida do que na eleição de 2014. Aumento da desigualdade na sociedade é sinônimo de instabilidade. Nessa paisagem, a cegueira eleitoral pode ser prelúdio de um governo em crise permanente. 


 
 

domingo, 28 de agosto de 2016

A pergunta que Janaína Paschoal não fará a Dilma na segunda-feira



Ela diz que gostaria de saber por que R$ 50 bilhões foram mandados sob sigilo para outros países durante o governo do PT

jurista Janaína Paschoal (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

A jurista Janaína Paschoal (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

Coautora do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, a advogada Janaína Paschoal acredita que não terá a chance de perguntar a Dilma na segunda-feira (29), no Senado, por qual motivo R$ 50 bilhões foram enviados a outros países, inclusive ditaduras, sob sigilo durante a gestão petista. Janaína admite que a pergunta não se enquadra no escopo do impeachment que está em discussão.

Para quem acha que Janaína vai bater boca com Dilma, ela afirma: “Vou fazer as perguntas que se mostrarem necessárias, se for necessário”.


Fonte: Época