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terça-feira, 31 de julho de 2018

Bem alimentado, Lula terceirizou greve de fome - Militantes iniciam greve de fome pela libertação de Lula



[esses babacas são tão sem noção que vão fingir 'greve de fome' enquanto o criminoso Lula, condenado e encarcerado, em várias ocasiões debochou dos idiotas que se dispõe a fazer greve de fome.
O próprio criminoso Lula furou uma greve de fome.
Logo estarão esquecidos na paisagem de Brasília - a única consequência será que a presença de tantos desocupados vai aumentar a criminalidade nas redondezas.]




Seis militantes de movimentos sociais iniciam nesta terça-feira, em Brasília, uma greve de fome pela libertação de Lula. Comandante do ''exército do MST'', [o general da banda] João Pedro Stédile declarou que o tempo de duração da greve será determinado pela ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal.   “Ela foi indicada para respeitar a Constituição”, disse Stédile, ao lado dos companheiros que prometem fechar a boca. “Tem dois recursos aguardando julgamento –uma ADC do PCdoB, que consulta se uma pessoa pode ser presa antes do julgamento de todos recursos; e um outro recurso da OAB, sobre validade da presunção de inocência até o julgamento da última instância. Basta colocar os recursos em plenário para acabar com a greve.” [alguém está preocupado que essa corja lulopetista, vagabundos invasores de terras, desordeiros, coma ou deixem de comer?
Essa 'greve de fome' vai ter o mesmo resultado da vigília em Curitiba: porra nenhuma.
Até o Lula debocha dos que fazem greve de fome.]



Em português claro, deseja-se pressionar o Supremo para rever a regra que autorizou o encarceramento de condenados em segunda instância. A questão já foi apreciada pelos ministros da Suprema Corte quatro vezes desde 2016. Na votação mais recente, produziu-se um placar de 6 votos a 5 contra a concessão de um habeas corpus que impediria a prisão de Lula.  

Ironicamente, os devotos do líder petista fazem por Lula um sacrifício que ele se abstém de fazer por si mesmo. Lula desenvolveu uma ojeriza por greves de fome. Em fevereiro de 2010, ainda na pele de presidente, o agora presidiário realizou uma viagem oficial a Cuba. Desembarcou em Havana no dia da morte do dissidente cubano Orlando Zapata Tamoyo, que ficara sem comer por 85 dias.



Instado a comentar a privação alimentar do preso político cubano, Lula declarou: “Lamento profundamente que uma pessoa se deixe morrer por uma greve de fome. Eu, depois da minha experiência de greve de fome, pelo amor de Deus, ninguém que queira fazer protesto peça para eu fazer greve de fome que eu não farei mais.Na época, o repórter Elio Gaspari rememorou a “experiência” de Lula: “Em 1980, quando penou 31 dias de cadeia que ajudaram-no a embolsar pelo Bolsa Ditadura um capital capaz de gerar mais de R$ 1 milhão, Lula fez quatro dias de greve de fome. Apanhado escondendo guloseimas, reclamou: ‘Como esse cara é xiita! O que é que tem guardarmos duas balinhas, companheiro?’.”



Em março de 2010, já de volta ao Brasil, Lula adicionou ao comentário infeliz que fizera em Havana uma pitada de escárnio. Em defesa da soberania cubana, o então presidente petista comparou os presos políticos da ditadura dos irmãos Castro com os bandidos comuns esquecidos no interior do sistema carcerário de São Paulo.  Eis o que declarou Lula: “Eu penso que a greve de fome não pode ser utilizada como pretexto de direitos humanos para libertar pessoas. Imagina se todos os bandidos que estão presos em São Paulo entrarem em greve de fome e pedirem liberdade. Temos que respeitar a determinação da Justiça e do governo cubano de deter as pessoas em função da legislação de Cuba, como quero que respeitem ao Brasil.”



Quer dizer: considerando-se os critérios de Lula, condenado a 12 anos e um mês de cadeia por corrupção e lavagem de dinheiro, os militantes que se dispõem a deixar de inserir alimentos por sua libertação deveriam respeitar a “determinação da Justiça” brasileira. Sucede, porém, o oposto.Bem alimentado, Lula patrocina o surgimento de mais uma excentricidade eleitoral. Depois da candidatura presidencial cenográfica de um ficha-suja, depois da campanha presidencial por correspondência, Lula conduz desde a cela especial de Curitiba um inusitado processo de terceirização de greve de fome.



 de movimentos sociais iniciam nesta terça-feira, em Brasília, uma greve de fome pela libertação de Lula. Comandante do ''exército do MST'', João Pedro Stédile declarou que o tempo de duração da greve será determina... - Veja mais em https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2018/07/31/bem-alimentado-lula-terceirizou-greve-de-fome/?cmpid=copiaecola

quarta-feira, 4 de julho de 2018

Movimentos ligados ao PT planejam greve de fome por liberdade de Lula

Segundo o jornal, ideia é protestar com acampamento em Brasília como forma de pressionar Supremo a rever decisões sobre ex-presidente


Depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) partiu para o recesso judiciário do meio do ano sem nenhuma decisão que possibilite a liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), militantes de movimentos sociais ligados ao PT cogitam, com o apoio do partido, iniciar uma greve de fome para pressionar a Justiça, segundo a coluna Painel, do jornal Folha de S.Paulo.

A greve, prevista para o final deste mês, quando o Supremo retomará suas atividades, é articulada pela Via Campesina, organização que agrega entidades ligadas ao campo, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O plano é que o protesto inclua também um acampamento em Brasília, informa a coluna.  Em mensagem lida nesta terça-feira, 3, pela presidente nacional do PT, a senadora Gleisi Hoffmann (PR), o ex-presidente Lula admitiu a gravidade da situação jurídica em que se encontra e a baixa probabilidade de mudanças nas próximas semanas, “exigindo respeito” da Corte. O petista disse estar em uma “dramática e cruel dúvida entre continuar acreditando que possa haver Justiça e a recusa de participar de uma farsa”.

Na Justiça, Lula tem duas esperanças, mas que aparecem ou distantes, como a revisão da condenação em segunda instância, ou muito remotas, como a sua própria liberdade. Tudo indica que o STF deve julgar e rever as prisões em segunda instância até o final do ano, mas só depois de setembro, quando Cármen Lúcia dará lugar a Dias Toffoli na presidência da Corte, há poucos dias do primeiro turno das eleições.

Agora, no caso específico do ex-presidente, seu recurso ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) está nas fases mais iniciais de tramitação, enquanto o pedido para ser julgado pela Segunda Turma do STF com maioria contrária às execuções provisórias – sofreu um duro baque com a rejeição de uma decisão liminar pelo relator, o ministro Alexandre de Moraes. O plenário só vai analisar o tema quando Moraes decidir liberá-lo para julgamento, o que não tem data para acontecer.

Veja
 

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Presidente da Câmara Legislativa recebe professores grevistas em reunião



O grupo reivindica, entre outras questões, o pagamento dos últimos reajustes aprovados em 2013. Por volta das 19h30 representantes do Sindicato dos Professores do DF (Sinpro) vão se encontrar com o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg

No início da tarde desta quarta-feira (11/11) a presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), deputada Celina Leão, recebeu um grupo de professores grevistas para uma reunião. O encontro aconteceu horas depois de os servidores liberarem as seis faixas da via N1 do Eixo Monumental em frente ao Palácio do Buriti. Na ocasião eles quebraram vidraças da sede do Governo do Distrito Federal (GDF) e a Polícia Militar reagiu com spray de pimenta. O Batalhão de Choque da PM chegou a ser acionado, mas não agiu.

O grupo reivindica, entre outras questões, o pagamento dos últimos reajustes aprovados em 2013. Cerca de 5 mil servidores participaram do ato em frente ao Palácio do Buriti, segundo o Sindicato dos Professores do DF (Sinpro). A Polícia Militar, no entanto, fala em 1,5 mil servidores.

Por volta das 19h30 representantes do Sindicato dos Professores do DF (Sinpro) vão se encontrar com o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg. O secretário-chefe da Casa Civil, Sérgio Sampaio, criticou a atitude dos professores na manhã desta quarta-feira (11/11). “É inadmissível que a depredação do patrimônio público seja encarada como movimento social e democrático. Não temos motivo para barrar o reajuste de qualquer categoria, a não ser a falta de capacidade financeira momentânea”, afirmou. O GDF sinalizou que irá recuar em algumas propostas.]

Mais cedo 40 professores ocuparam o corredor de acesso ao gabinete da Câmara Legislativa do DF e fizeram greve de fome. A mobilização aconteceu como forma de protesto às propostas apresentadas pelo governo, durante reunião realizada na terça-feira (10/11), na tentativa de cessar a greve. 

Fonte: CB