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sábado, 24 de dezembro de 2016

Mais de 70% dos brasileiros são contra o aborto

O brasileiro é mesmo contra o aborto

Um levantamento do Paraná Pesquisas revela que 73,7% são contrários que a mulher tenha o direito de interromper a gravidez por livre escolha.

 Gestante (Jupiterimages/Thinkstock/VEJA/VEJA)

A pesquisa ainda traz um dado curioso: as mulheres (78,2%) são ainda mais contrárias do que homens (68,7%) ao direito ao aborto.

Fonte: Radar On Line - VEJA





quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Dilma destrambelha de vez. Meta agora é acabar com o aposentado e a aposentadoria



Governo vai propor idade mínima para aposentadoria
Equipe econômica da presidente Dilma defende um piso de 60 anos para mulheres e de 65 anos para homens; país é um dos poucos do mundo a não ter o limite de faixa etária

O governo indicou que vai propor a idade mínima para aposentadoria em 60 anos e 65 anos, respectivamente, para mulheres e homens. O Brasil é um dos poucos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) que não estipula uma idade mínima.

Numa lista de 35 nações, o país tem o piso da idade em que as pessoas se aposentam: 57,5 anos. A média é considerada muito baixa para honrar os pagamentos dos benefícios no futuro. Os outros países da OCDE tem média de 64,2 anos. O governo defende que a experiência internacional aponta idade mínima próxima de 65 anos.

Preocupada em mostrar que não está de braços cruzados com o aumento do rombo das contas públicas, a equipe econômica resolveu acelerar as mudanças com o objetivo de conter os gastos e resolveu que não vai esperar o debate das centrais sindicais e dos movimentos sociais no fórum criado com esse objetivo. Apenas apresentará a proposta formalmente ao Congresso. A estratégia do governo é mostrar que não está preocupado apenas com o ajuste fiscal deste e do próximo ano, mas também com medidas estruturais de longo prazo. Por isso, membros da equipe econômica consideram que não é possível esperar o consenso do fórum, composto por representantes dos empregadores, dos trabalhadores e dos aposentados e pensionistas.

A meta é apresentar as mudanças em novembro, embora haja resistência da ala do governo ligada aos movimentos sociais. Em reunião nesta quarta-feira, os ministros do Planejamento, Nelson Barbosa, e do Trabalho e da Previdência Social, Miguel Rossetto, estabeleceram um plano de trabalho para fechar a proposta da reforma. Qualquer mudança deve ter impacto somente no futuro, ou seja, não deve atingir as pessoas que já trabalham e contribuem para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Os efeitos devem ser graduais, mas crescentes, sobre o resultado da Previdência e o resto da economia.

De acordo com os dados do governo, a concessão das aposentadorias para os trabalhadores da iniciativa privada começa, em média, aos 59,5 anos para os homens e aos 57,8 anos para as mulheres, quando somados a idade e o tempo de contribuição. A média é ainda mais baixa para os benefícios concedidos apenas com base no tempo de contribuição. Sob esse critério, os homens se aposentam aos 55 anos e as mulheres, aos 52 anos.

Salto - Pelas projeções do governo, as despesas da Previdência vão saltar de 7,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2015 para 8,3% em 2019. Já as receitas, vão recuar de 6,1% do total de riquezas produzidas no país para 5,8%.  O governo deve desembolsar neste ano 88,9 bilhões de reais apenas com o pagamento das aposentadorias da iniciativa privada, sem contar os benefícios assistenciais. Para 2016, a estimativa é que esse valor suba para 124,9 bilhões de reais. O documento que faz o diagnóstico da situação do agravamento dos custos com a aposentadoria e outros benefícios previdenciários aponta quais serão os pontos que o governo deve mexer para conter o aumento desenfreado dessas despesas. Além de propor uma idade mínima, a equipe econômica deve restringir o acesso aos chamados benefícios assistenciais.

Previsto na Lei Orgânica da Assistência Social (Loas), o benefício garante o pagamento de um salário mínimo mensal às pessoas com 65 anos ou mais que não possam manter seus sustentos e que, ao longo da vida, não tenham contribuído para o INSS.

De acordo com o governo, de 2002 para 2014, os desembolsos desse benefício saltaram de 6,8 bilhões de reais para 35,1 bilhões de reais. A quantidade de benefícios emitidos nesse período subiu de 2 milhões para 4,3 milhões.

Com:  Estadão Conteúdo

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Dez vezes em que Dilma poderia ter ficado calada - como neste 1º de Maio



Com medo de novo panelaço, a presidente Dilma Rousseff decidiu não fazer pronunciamento em cadeia nacional neste 1º de Maio. Se essa opção tivesse sido exercida outras vezes ao longo das últimas semanas, o país teria sido poupado de algumas frases confusas, tautológicas ou simplesmente incompreensíveis da presidente em 2015. Como Dilma não se calou, o site de VEJA preparou (mais uma) compilação desses momentos tão comuns durante discursos e entrevistas da chefe do governo. 

Confira:
Bem explicado
"Eu quero explicar uma coisa do ajuste. Todo mundo acha que o ajuste tira. O ajuste não tira, o reajuste.... o ajuste reajusta. Vou explicar o que é isso. O meu PSI do passado, estou falando o meu no sentido o seguinte: aquele PSI do passado, ele era 2,5%, 4%. Hoje, os juros são maiores. Porque se ele se mantivesse em 2,5%, 4%, o governo federal tinha de aguentar a diferença entre 2,5% e 12,5% mais um spread. Nós não vamos, nós não temos dinheiro para aguentar isso. Temos dinheiro para aguentar uma variação disso. Qual é a variação disso? 6% a 8%, 6% a 9%. É isso que nós temos recursos".
Em 24 de março, após a sanção da nova política do salário mínimo

O que acontece?
"Olha, o que eu queria dizer é que a medida provisória, ela é uma medida que passa a vigir imediatamente. Então, o que acontece? Acontece que nós, que estamos agora - é importante dizer isso - o que foi aprovado agora, essa semana que passou? O Orçamento".
Entrevista no palácio do planalto em 24 de março

A outra parte da maioria
"Uma vez uma companheira me disse que essa questão de homem e mulher não tinha problema algum, porque as mulheres eram a maioria, mas a outra parte, a outra parte da maioria, era integrada por homens, todos eles provenientes de uma mulher. Por isso, ficava tudo em casa: mulher com mulher. Porque os homens podem ter filhas e mulheres, esposas, mas tem necessariamente - aí não é pode, tem, necessariamente - uma mãe".
Discurso em 9 de março, durante sanção da lei que tipifica o crime de feminicídio

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Cumprimento oculto
"Quero cumprimentar também a pessoa integrante do Ministério Público, que eu cumprimentei há pouco".
Discurso em Xanxerê (SC), no mesmo dia

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Prefeito ou governador?
"Queria cumprimentar o prefeito Reinaldo Azambuja…o governador. Desculpem, o governador. Isso é que dá a gente estar lendo sem óculos".
Em 3 de fevereiro, durante inauguração da Casa da Mulher Brasileira em Campo Grande (MS)