Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.
O presidente Lula escreveu: "Vamos colocar o rico no imposto de renda e o pobre no orçamento. É isso que fizemos ontem, ao sancionar a lei de valorização do salário mínimo e propor a Medida Provisória para taxar os super-ricos. Proporcionalmente, o mais pobre paga mais no imposto de renda que o dono do banco. Vamos mudar isso".
Gregorio Duvivier comemorou: "Pra isso que eu fiz o L". "Muitas vezes eu vejo na imprensa isso ser tratado como ação Robin Hood, revanche, e não é nada disso. O que estamos levando à consideração do Congresso, com muita consideração e respeito, é aproximar nosso sistema tributário do que tem de mais avançado no mundo", afirmou o ministro Fernando Haddad.
O governo também defende o PL que trata da tributação anual de rendimentos de capital de residentes no Brasil aplicados no exterior, o que inclui offshores e as chamadas trusts. As alíquotas são progressivas e variam de 0% a 22,5%. O texto é similar ao que estava na MP que ampliou a isenção na tabela do IR, mas agora foi transformado em projeto de lei, em razão de resistência no Congresso.
Tudo isso é música para a esquerda populista. O socialismo é a idealização da inveja. Com base na premissa claramente falsa de que economia é um jogo de soma zero,onde João é rico porque tirou algo de José, o governo surge em cena como um instrumento da "justiça social", para combater as "desigualdades".Não importa que o empreendedor que fica rico tenha criado riqueza e empregos...
Se "valorizar o salário mínimo" fosse uma política desejável, então alguém precisa explicar porque não colocar logo em R$ 5 mil o piso salarial.
Todos entendem que isso traria desemprego e informalidade, pois o patrão não paga o salário que quer para explorar funcionários, e sim aquele de mercado, pela lei da oferta e demanda, dependente da produtividade do trabalho.
Há quem aceite trabalhar por menos do que o mínimo, por ser menos experiente e/ou mais jovem, e este ficará sem emprego. O inferno está cheio de boas intenções...
Quanto aos "super-ricos", fica claro que isso é demagogia pura. O que chamam de ricos num país como o Brasil é a classe média americana.
E ao taxar fundos de investimentos, isso cria desincentivo para o acúmulo de capital, que é fundamental para o crescimento sustentável da economia. Ao taxar offshores e trusts, isso afugenta cidadãos com poupança, que podem dar saída fiscal e se tornar cidadãos em outros países.
Em suma, as medidas atendem ao discurso sensacionalista da esquerda, mas não entregam resultados positivos. E, no fundo, o governo petista só pensa em arrecadar mais e mais, pois não entra sequer na equação dessa turma a possibilidade de reduzir gastos de um estado hipertrofiado e ineficiente. É preciso taxar mais e mais! E vai ter humorista bobinho - e rico - comemorando, pois a mistura da ignorância com a inveja é algo explosivo...
O volume político de Bolsonaro tende a crescer cada vez mais, à medida que a ruindade do governo Lula for aparecendo [é só analisar a falta de qualidade e competência da maioria dos 37,que chamam de ministros do governo petista, e constatar que ali impera a ruindade, a incompetência e coisas do tipo e que não aguenta até o final deste ano. Realizações do DESgoverno Lula no 91º dia de sua instalação: - reajuste de R$ 18, no salário mínimo; e, - apresentação do rascunho, melhor dizendo MINUTA, do que pretendem que seja um 'arcabouço fiscal' - não passa no Congresso.]
Bolsonaro, de volta ao Brasil (30/03/2023) | Foto: Natanael Alves/PL
Jair Bolsonaro está enfim de volta ao Brasil e à política brasileira.
A pergunta é:para quê?
Durante estes três últimos meses que passou nos Estados Unidos, sem dar maiores satisfações sobre por que tinha ido e por que quis voltar, o ex-presidente esteve numa situação torta. Deixou aqui, entregue à cadeia do ministro Alexandre de Moraes, uma multidão de milhares de brasileiros que estavam acampados na frente dos quartéis para lhe dar apoio e protestar contra o resultado das eleições que o Tribunal Superior Eleitoral anunciou.
Não disse, com clareza, se era a favor ou contra. Não disse nada de fato relevante a respeito de nada; ficou resmungando contra o TSE, como arquibancada de campo de futebol que vaia o juiz mas não influi no resultado do jogo. Continuou repetindo aquela história de “quatro linhas”que ninguém aguenta mais ouvir e que, de resto, não tem utilidade prática nenhuma.
Deixou claro que nunca foi um líder para as Forças Armadas.
Começou a aparecer como o presidente brasileiro que teve o maior apoio da rua em todos os tempos — mas que não soube devolver o apoio recebido, e nem transformar sua força popular em vantagem política real.Muito bem: eis ele aí de volta, e não mais para o papel do ex-presidente com prazo de validade vencido que a sua conduta recente parecia ter lhe reservado.
Bolsonaro, ao desembarcar em Brasília no dia 30 de março, está se apresentando como o possível comandante da direita brasileira.
Não é pouca coisa.A direita brasileira é imensa, e obviamente não morreu com as últimas eleições — tem, pelo menos, 50% do eleitorado que foi votar em 2022, segundo números do próprio TSE.
É possível que, no todo, seja majoritária.
Com certeza, é a clara maioria no Brasil do progresso, da produção e do trabalho que vai do Rio Grande do Sul a Mato Grosso, incluindo os dois maiores Estados do país, São Paulo e Rio de Janeiro, mais uma parte importante de Minas Gerais.
Essa gente não vai sumir, nem aderir a Lula — ao contrário, tem diante de si um governo em processo rápido de evaporação, sem resultado no presente e com promessa de calamidade no futuro.
Não é capaz de somar apoio, a não ser na compra incerta de votos no Congresso.
Não tem novas lideranças para o lugar de Lula — e o tempo de Lula, por razões biológicas, está a caminho da placa que anuncia os descontos.
A direita é o exato contrário. Tem pelo menos dois líderes em potencial muito fortes e muito jovens, os governadores Romeu Zema, de Minas Gerais e com 58 anos, e Tarcísio de Freitas, de São Paulo e com 47 anos — um outro mundo. Tem apoio popular na praça pública — em massa, muitas vezes.
E agora tem um possível líder nacional na figura de Bolsonaro.
É a primeira vez que isso acontece.
Durante quatro anos, ele foi um presidente; dezenas já foram. Agora vai tentar mais que isso.
O povo, de mais a mais, ainda não está louco para sair à rua à esta altura — não com 600 presos nos cárceres do STF na Papuda
A volta de Bolsonaro foi discreta, após um voo noturno que o deixou no aeroporto de Brasília no começo da manhã do dia 30.
Nem vestígio das multidões inéditas que estiveram à sua volta no último 7 de setembro na Esplanada dos Ministérios. Não era o plano;
e de qualquer forma as autoridades, que hoje o tratam como uma ameaça pública, baixaram uma espécie de toque de recolher provisório e localizado em Brasília,impedindo manifestações populares em volta do aeroporto e outros lugares onde poderia haver aglomeração.
Não houve desfile em carro aberto, nem passeata de motocicleta. Praça dos Três Poderes?
Pelo amor de Deus — aí, então, nem pensar. O povo, de mais a mais, ainda não está louco para sair à rua à esta altura — não com 600 presos nos cárceres do STF na Papuda, muitos dos quais nem estavam no local nos ataques aos palácios dos Três Poderes do dia 8 de janeiro.
O ponto central do regresso foi uma recepção na sede do PL, o partido que hoje tem a maior bancada da Câmara e do qual é o presidente de honra. Tinha político e teve discurso — não mais.
Bolsonaro procurou chamar pouca atenção sobre si. Falou mais do PL, elogiou o Congresso e disse que o seu partido mais os aliados no Congresso formam a maioria.
Não adiantou muita coisa sobre Lula. “O governo é uma oposição por si só”, disse — já adiantando que a principal turbina da sua nova vida política deverá ser a decadência precoce, progressiva e cada vez mais arrogante deste governo Lula-3, com seus fiascos diários e a obsessão em continuar repetindo coisas que dão comprovadamente errado, sempre.
Bolsonaro anunciou, também, que seu primeiro trabalho político será a eleição municipal do ano que vem, na qual deposita boas esperanças nos nomes da direita em geral — do PL e de quem ele apoiar. Já anunciou o ex-ministro Ricardo Salles como o seu candidato à Prefeitura de São Paulo; é um nome forte e, sem dúvida, um bom começo para a sua segunda vida política.
No mais, teve de responder sobre “o caso das joias”, é claro — como já teve de responder, durante os seus quatro anos de governo, sobre a “rachadinha”, o “genocídio”, o “quem-matou-Marielle” e tanta outra coisa que ninguém sabe mais direito o que significa isso tudo.
Ficou claro que continuará sendo uma estrela do noticiário — é como se, para os jornalistas, seu governo não tivesse acabado e não fosse acabar nunca. Sua esperança continua sendo exterminar Bolsonaro movendo contra ele uma denúncia perpétua — trocam os nomes que dão aos “casos”,mas a história é sempre a de um crime que não chega nunca aos tribunais.
O resultado geral também não muda: o ex-presidente já deveria estar morto e enterrado há muito tempo, se esse bombardeio da mídia valesse realmente alguma coisa na vida política real, mas não está.
O semi pânico que provoca na esquerda e nos signatários da “Carta Pela Democracia” continua do mesmo tamanho.
A direita pode até não saber ainda se vai mesmo querer que o ex-presidente seja o seu grande chefe — mas o STF e a esquerda parecem ter certeza que sim
O futuro de Bolsonaro, de qualquer forma, não depende dele — e nem da vontade dos quase 60 milhões de eleitores que acabam de votar nele. Depende do Supremo Tribunal Federal, e dos demais tribunais superiores de Brasília.
São eles que conduzem o projeto mais ambicioso e mais agressivo que está em andamento na política brasileira de hoje — a cassação dos direitos políticos do ex-presidente, de preferência com a sua prisão, de forma a que ele não possa mais ser candidato em eleição nenhuma. Está aí a maior admissão pública de que Bolsonaro pode, realmente, acabar sendo a nova liderança que a direita e seu eleitorado nunca tiveram.
A direita pode até não saber ainda
se vai mesmo querer que o ex-presidente seja o seu grande chefe — mas o
STF e a esquerda parecem ter certeza que sim.
Se não tivessem, não estariam tão empenhados nas tentativas de destruir a sua carreira política.
Quem poderia fazer isso, numa democracia normal, seria o eleitorado; já acabou, por sinal, com centenas de carreiras aqui e no resto do mundo. Mas no Brasil não é assim que funciona. Hoje em dia não se deixam essas coisas na dependência da vontade popular — quem resolve é o Supremo, pois só ele pode definir o que é democracia, já que deu esse direito a si próprio, e a ninguém mais.
É “a lei” — tal como a lei tem de ser entendida no Brasil de hoje. Forças Armadas? Esqueça.
O ministro Alexandre de Moraes, sozinho, vale mais que as três Forças Armadas juntas.
O STF não está isolado no sonho de liquidar Bolsonaro.Lula, o PT e a esquerda também querem isso, com paixão.
Querem a mesma coisa, junto com eles, os empreiteiros de obras públicas, os banqueiros socialistas e os advogados do Grupo Prerrogativas.
Também estão nessa, enquanto acharem que “vai dar”, todos os políticos ladrões — mais o MST, a CUT, a UNE, a Associação Brasileira de Imprensa, o Sindicato dos Bispos, os que controlam o “movimento” LGBT+, os homens que se sentem mulheres presas em corpos de homem, os parasitas do Estado em geral e o resto da manada que se conhece.
Na opinião de todos, o ex-presidente é a maior ameaça para o futuro do Brasil, e mesmo do mundo.
Mas e o resultado das eleições de 2022?
No fim das contas, eles não foram declarados vencedores?
Por que precisam acabar com Bolsonaro?
Em vez disso, não poderiam disputar com ele, e ganhar, mais uma eleição?
Ou não acreditam que ganhariam de novo?
Pelas aparências, e pelo empenho do alto aparelho judiciário, parece que não querem correr o risco.
A questão, aí, não está na vontade de ninguém, e sim em duas observações da vida real. A primeira é que a cassação dos direitos políticos de Bolsonaro pode acabar se complicando; talvez não dê para fazer.A segunda é que essa cassação poderia acabar sendo inútil; Bolsonaro estaria fora,mas a patente injustiça e a ilegalidade grosseira de sua punição lhe dariam um papel imediato de mártir — uma espécie de Nelson Mandela da direita, coisa que até hoje o mundo jamais conheceu.
Nesse caso, sua influência ficaria ainda maior; seja quem for, o candidato apoiado por ele entraria na eleição com vantagem, e não vantagem nas “pesquisas”, mas sim no mundo das realidades. Lula continuará não tendo sossego.
O fato é que Lula não está disposto a ir para uma segunda disputa mano a mano com Bolsonaro — não numa eleição limpa, realizada como se faz nas democracias, em vez de se basear em sistemas de votação e apuração só utilizados no Butão e em Bangladesh.
Da boca para fora, continua a falar e a se comportar como se fosse o maior líder político do sistema solar — e a se exibir no papel de homem que foi eleito pelos próprios méritos.
Da boca para dentro, não está claro o que ele realmente acha dessa história.
Ache o que ache, de todo o modo, quem ganhou a eleição de 2022 para ele foi o STF, em especial os ministros Edson Fachin, Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes; Lula só está na presidência da República, objetivamente, porque foi colocado lá pelos três.
Acabaram, contra o que determina a lei brasileira, com o cumprimento das penas na cadeia para os condenados em segunda instância.
Anularam todos os seus processos penais, alegando erro de endereço. Fizeram uma eleição em que a censura do TSE proibia até que se dissesse que Lula é um defensor explícito do ditador da Nicarágua; o juiz e os bandeirinhas da partida jogavam no time de Lula.
Organizaram a votação. Contaram os votos. Se Bolsonaro continuar na política, Lula e o STF teriam de fazer tudo de novo.
O volume político de Bolsonaro, na verdade, tende a crescer cada vez mais, à medida que a ruindade do governo Lula for aparecendo — e ela vai aparecer, cada vez mais.
Como poderia ser diferente, com o ministério doente que escolheu e com a sua própria incapacidade de dar vida inteligente a qualquer coisa em que encosta?
A direita não vai ficar analisando os méritos relativos do ex-presidente, nem o seu rol exato de virtudes.
Vai ver que Bolsonaro, mais uma vez, é o único candidato viável para livrar o Brasil de anos seguidos de desastre petista — ele ou, se não puder ser ele, quem ele indicar como o melhor para executar essa tarefa. Lula não pode contar com o programa de obras do seu governo para enfrentar o ex-presidente;seu governo não vai ter obras. Não pode tirar mais nada do Bolsa Família.
Vai ter de responder pelo desemprego, o coma econômico, as invasões de terra, os aumentos de imposto, o preço da gasolina e mais um mundo de coisas.
É uma vantagem diária para Bolsonaro ou, então, para quem estiver no comando do outro lado.
Não parece importar muito, aí, se ele está à altura da posição de líder nacional da direita, se é menor que o Brasil conservador e outras questões que afligem os cientistas políticos nos debates na televisão depois do horário nobre.
Pode ser perfeitamente isso tudo. E daí? O que interessa, unicamente, é a possibilidade de ter de novo quase 60 milhões de votos — ou a sua capacidade, se for o caso, de transferir esses votos todos para alguém.
A volta de Bolsonaro mostra que neste momento ele existe de novo.
Presidente, naturalmente, não disse uma sílaba sobre o dinheiro que o cidadão precisa para comprar carne ou qualquer outra coisa
O presidente Lulavoltou a falar dapicanha,
sua grande ideia estratégica para governar o Brasil – mas agora, ao
contrário das promessas vazias que fez quando pedia votos na campanha
eleitoral, foi para tentar explicar por que a picanha não veio.
Não veio
porque não poderia mesmo ter vindo, pois se trata de uma óbvia questão
de produção e de renda, e não de um desejo.
Mas Lula, como de costume,
continua a mentir sobre este e quaisquer outros assuntos. Segundo ele, a
picanha virá logo mais; esperem só um pouquinho, e ela estará aí. “O
preço vai cair”, anunciou o presidente. “Tem de cair”. É mesmo? “Tem de
cair”?
E o que o seu governo está fazendo para que o preço caia? Nada.
Na verdade, está fazendo exatamente o contrário,com a guerra ao
produtor rural, a obsessão de “ajudar os pobres” através do aumento da inflação(segundo Lula e os economistas de esquerda, inflação é coisa muito boa
para o pobre) e a inépcia cada vez mais agressiva do seu governo.
Lula,
naturalmente, não disse uma sílaba sobre o dinheiro que o cidadão
precisa para comprar carne ou qualquer outra coisa; não tem nenhuma
preocupação com isso, dentro do seu projeto permanente de governar o
país através de discursos que não guardam, nunca, o menor ponto de
contato com a realidade. O preço atual da picanha no açougue, que “tem
de cair”, está hoje por volta de R$ 70 o quilo; é metade, simplesmente,
do que custa nos Estados Unidos, e menos ainda na Europa.
Não é o preço
que está alto. É que o consumo de carne depende de quanto as pessoas têm
no bolso; no Brasil a maioria tem pouco, e por isso consome pouco.
O
presidente continua se exibindo como o campeão mundial da “picanha para o
povo”, mas, na prática, as coisas correm na direção inversa – pois,
entre outras coisas, a renda corre na direção inversa.
O aumento do
salário mínimo que ele assinou há pouco(e que nos discursos da campanha
iria ser o maior da “história desse país” etc. etc. etc.) foi de R$ 18
por mês.
Com a picanha a R$ 70 o quilo, dá para comprar 250 gramas a
mais por mês, ou menos de 10 gramas por dia. Isso mesmo: 10 gramas.
É um
deboche. É, também, a quantas anda na vida real a grande promessa –
segundo o próprio Lula, um golpe genial de esperteza política – que ele
fez durante a campanha. [outra em que o Lula atrapalha a vida do pobre: tem um aposentado que quando soube que Lula havia 'determinado' que os juros baixassem para aquela categoria, animou-se e declarou que iria pagar a última prestação do empréstimo no banco e contrataria outro para garantir a picanha do churrasco do final de semana; pegou dinheiro emprestado com um 'amigo', um agiota para pagar que faltava do empréstimo.
Procurou o gerente e quando lhe foi apresentada a tabela de juros - sem o desconto prometido pelo mentiroso do Planalto - foi informado "que com os juros do Lula os empréstimos estavam cancelados para todos os aposentados"; correu na CEF, estava no BB e a mesma informação - ambos bancos do governo.
MORAL DA HISTÓRIA: ficou sem o churrasco apicanhado e correndo o risco de ser 'comido' pelo agiota.]
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O pró-crime está de volta
Em
menos de 90 dias o governo Lula está oferecendo à população uma
sequência de desastres que chega a ser incompreensível – como é possível
alguém fazer um governo tão ruim, e em tão pouco tempo?
O desemprego
já voltou a subir, depois de cair durante quase um ano inteiro.O
crescimento econômico, segundo as organizações internacionais, vai ser
menor em 2023.
Como, segundo Lula,o Brasil não “cresceu nada” em 2022,
onde vamos estar no fim deste ano?
As montadoras voltam a dar férias
coletivas, como fizeram no tempo da covid; tiveram, em fevereiro, o pior
mês dos últimos 17 anos.
O preço dos combustíveis subiu – o que,
segundo o governo, é bom para“o meio ambiente” ou outro disparate do
mesmo tipo. O imenso projeto de “âncora fiscal” do ministro da Economia
não é nada;querem, exclusivamente, achar um jeito de gastar mais – esta
sim, a única ideia econômica de Lula e do seu governo.
O culpado de
tudo o que está acontecendo de ruim, porém, não é ele. É o presidente do
Banco Central,
a única alta autoridade que Lula não nomeou, porque a lei não permite, e
a única que entende alguma coisa de economia no governo.
O PT
está em campanha aberta para que ele tenha de deixar o cargo; é a sua
explicação, no momento, para a calamidade que o governo contratou. O
problema, é óbvio, só iria ficar dez vezes maior se ele saísse. Mas é o
que interessa no momento para Lula: acusar alguém, pouco importando se a
acusação faz qualquer sentido. E o futuro? Tanto se lhe dá, o futuro.
Tem certeza de que não vai sofrer as consequências de nada do que está
fazendo.
Sabidamente, o pessoal do PT, e “familiares”, tem muita
afinidade com os negócios da carne. Investiram pesado nesse negócio. Tem
“petralha” por aí com tanta terra povoada de bois que nessas terras o sol nunca
se põe.
Por outro lado, o maior exportador de carne bovina fresca e
congelada do Brasil integra o grupo da JBS, ”íntima” do PT, e que se viu às
voltas com inúmeros processos de corrupção durante as gestões do PT, de 2013 a
2016, com muita propina distribuída entre os “fiéis” dessa legenda partidária.
Qualquer dona de casa brasileiratem curso de pós graduação no assunto e bem
sabe que o marco divisório entre a facilidade e a dificuldade, pelo alto preço, de comprar carne, especialmente de
gado bovino, pode ser fixado no ano de 2016,final do governo de Dilma
Rousseff, do PT, que em agosto desse mesmo ano foi impichada pelo Congresso
Nacional.
Mas um pouco antes de deixar o Governo, Dilma foi
“credenciada” pela JBS para ir aos Estados Unidos vender a carne bovina
brasileira,da qual era o principal exportador. Com todas as pompas do mundo,Dilmaembarcou no “seu” Airbus Presidencial A-219, voando
para os Estados Unidos para
“cumprir” missão que lhe fora dada de vendera carne da JBS para os “gringos”, bem mais ricos que os brasileiros. Lá
chegando,“festivamente” foi recebida pelo Presidente americano “esquerdopata” Barack Obama, que lhe abriu as
portas para os negóciosque viera fazer.
Durante o IX Comitê Consultivo Agrícola (CCA),realizado no primeiro
semestre 2016,em Washington,D.C, finalmente foi aprovada a compra da carne
bovina brasileira fresca e congelada, logrando êxito a viagem presidencialpara vender a carne da JBS.
Os “economistas” informais que vivem o dia-a-dia das famílias
brasileiras conseguem perfeitamente distinguir que principalmente a partir da
abertura do mercado norte-americano para a carne bovina brasileira começou a
ficar quase impossível aos brasileiros consumir carne de gado, em virtude de uma
“concorrência desleal” entre os consumidores “gringos”, com dólares no bolso e maior
poder aquisitivo, e os brasileiros, com “reais”, e menor poder aquisitivo.
É claro
que a partir desse marco, o referencial para fixação do preço da carne no
Brasil passou a ser em dólares dos Estados Unidos,praticamente tornando
impossívela compra de carne pelos
brasileiros de mais baixa renda. De modo especial o quilo do corte de
“picanha”passou a ser cobrado hoje no
Brasil em torno de 17 a 18 dólares, só acessível aos ricos. A costela, que “era”
o churrasco dos pobres,está sendo comercializadaem torno dos 8 dólares, também inacessível.
“Engraçado” em toda essa história é ´que essa alta
extraordinária do preço da carne bovina no Brasil deu-se exatamente durante um
governo do PT, que deveria ser para os“pobres”, como costumam dizer, mas que
acabaram favorecendo um determinado
“financiador” de campanhas do PT e corruptos.
“Picanha-para-o-trabalhador”, conforme a promessa descarada
de Lula, durante a sua campanha eleitoral, jamais será possível com um salário mínimo
depouco mais que200 dólares. Seria preciso um salário mínimo
de 1.000 dólares para poder comer
picanha.
Sou gaúcho, da classe média, e por tradições culinárias de vez
em quando me “cobram” fazer algum churrasco.Mas minha churrasqueira nem se “lembra”
mais o que é uma picanha.