Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
[só a maldita esquerda defendia que daria certo - todo o Brasil, do BEM, sabia que ia dar m ... e deu. E se for oficializado, liberado geral, tarados (dizendo que amanheceram se sentindo mulheres) vão trancar os banheiros UNISSEX e estuprar mulheres e crianças.]
Caso ocorreu em universidade de São Paulo
O estudante Gabriel Valareto Vicente Silva, que cursa quiropraxia na Universidade Anhembi, gravou as partes íntimas de alunas em um banheiro “sem distinção de gênero”.
Gabriel Valareto Vicente Silva cursa Quiropraxia na Universidade Anhembi | Foto: Divulgação/Arquivo pessoal
Silva foi enquadrado no toalete por uma universitária. “Pode tirar a
mão da cara”, diz a estudante, em um vídeo que circula nas redes
sociais. “Estava filmando a gente por debaixo da porta, usando o
banheiro. Você vai mostrar o celular para o segurança.”
Uma colega que
acompanha a cinegrafista amadora retira o aparelho das mãos do homem.
Depois de a jovem pedir ajuda, um segurança chega e guarda o celular.
Ao consultarem as imagens, estudantes observaram imagens de pelo menos
dez vítimas. Na sequência, a polícia e acionada.
Após o flagrante, a polícia encaminhou Silva para a 8ª Delegacia de
Polícia, na Mooca, onde a ocorrência foi registrada como importunação
sexual.
Com a palavra, a universidade “Como instituição de ensino, atuamos na promoção da formação crítica, cidadã e consciente da comunidade acadêmica, formando não apenas profissionais, mas indivíduos em sua integralidade e, por esse motivo, repudiamos toda e qualquer conduta contrária às normas legais e da própria Instituição.
Esclarecemos que estamos adotando as providências cabíveis, tanto
internamente, quanto junto às autoridades competentes e continuaremos
atuando para a solução do caso, estando, inclusive, à disposição para
contribuir com a apuração dos fatos.
A Instituição se solidariza com a vítima e informa que tem prestado
toda a assistência necessária para que ela possa se restabelecer o mais
rápido possível, retomando integralmente as atividades acadêmicas.”
Apesar de ser uma doença praticamente impossível de se evitar, é totalmente possível de ser amenizada e postergada
Artrose nos joelhosFreepik
Desgaste é a palavra que traduz o processo do avanço da idade. Assim
como tudo que existe no mundo, nós, seres humanos, também sofremos
desgaste com o passar dos anos. E em todas as partes do nosso corpo. Em
todos os processos bioquímicos. Em todo nossos músculos e esqueleto.
Onde podemos facilmente ver e onde nunca poderemos nem sequer imaginar.
A artrose acontece para todas as pessoas que vivem bastante. Não tem
como fugir. Ela é o processo de desgaste das juntas ou articulações.
Isso não ocorre com todas as juntas de nosso corpo. As do crânio, por
exemplo, quase não se movem e por isso sofrem menos desgaste. Mas, as
juntas de movimento médio, ou ainda mais, as de movimento amplo, como
joelhos e ombros, são mais suscetíveis ao desgaste.
O que permite que um osso deslize sobre o outro sem que sintamos dor, é
a presença da cartilagem, que também sofre desgaste com o tempo.
Outros
fatores que podem aumentar a deterioração dela são as fraturas e
inflamações crônicas, como a gota(excesso de ácido úrico) ou a artrite
reumatoide. Com o desgaste da cartilagem, começa o processo de artrose.
A artrose é a doença mais frequente dentro do grupo das complicações
reumatológicas, representando cerca de 30 a 40% dos casos. E como está
diretamente associada ao envelhecimento, e nossa expectativa de vida
aumentou, é quase certo que todas as pessoas que ultrapassem os 60 anos
de idade tenham essa condição.
Principalmente as mulheres, que são as
maiores vítimas desse quadro.
A sorte é que se trata de uma doença que
não está associada à morte. Ou seja, seu aparecimento não é condição
fatal, mas os desconfortos que provoca, podem ser terríveis.
Artrose nas mãos, por exemplo, faz com que os dedos fiquem tortos,
provoca deformidade em toda a mão e causa dores. Na coluna, mais
especificamente na coluna cervical e lombar, os conhecidos bicos de
papagaio, podem provocar além de dor, fadiga muscular, formigamento,
rigidez e limitação dos movimentos. Nos joelhos e quadril também geram
deformidades, inchaço e muita dor. Muitos casos devem ser tratados com
substituição das articulações por próteses.
Apesar de ser uma doença praticamente impossível de se evitar, é
totalmente possível de ser amenizada e postergada, com cuidados no dia a
dia. Primeiro, é manter o peso corporal dentro dos padrões.
O sobrepeso
não é causa da artrose, mas é um fato importante não apenas para
desenvolver a doença, como para torná-la um quadro grave. O sedentarismo
é outro comportamento que apresenta risco, porque uma musculatura fraca
e hipotrofiada provoca sobrecarga nas articulações.
Por outro lado, o
excesso de exercício, ainda mais feito com muito peso ou alto impacto,
também, pode ser fator de desenvolvimento da inflamação nas juntas.
Também não existe um tratamento que faça com que a artrose desapareça.
Uma vez instalada, não tem como regredir.
Por isso, é fundamental ter
atenção aos sintomas, procurar evitar os processos que provocam
inflamações, como por exemplo, o excesso de álcool que acaba ocasionado o
surgimento da gota.
A malhação é importante, músculos fortes dão melhor suporte às
articulações.
Então é fundamental pegar peso, sim. Na dose certa, sem
exageros. Outros exercícios, como alongamento ou Pilates também são
muito recomendados porque ajudam a melhorar a postura e ganhar amplitude
articular.
Palmilhas e joelheiras podem ajudar a dar conforto quando a
artrose já está estabelecida.
E com relação a fazer gelo ou calor, não
há nenhuma comprovação científica da eficácia de nenhum dos dois, mas se
promover alivio, não há contraindicação alguma.
A ideia é melhorar a
qualidade de vida e reduzir o desconforto ao máximo.
Marcio Attala, colunista - Espiritualidade e Bem-estar - O Globo
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.| Foto: José Cruz/Agência Brasil
Parece divertida, mas na verdade é triste essa nova onda da humanidade que está ganhando muitos seguidores.
Uma importantíssima prova ciclística nos Estados Unidos foi vencida por um homem que se declara mulher.
Como ele pôde participar da prova é algo que eu não entendo.
Como é que as outras competidoras, todas mulheres, permitiram isso e concordaram em participar da prova em condições tão desiguais?
Todo mundo sabe que a musculatura, a estrutura corporal do homem é diferente da mulher.
Parece que colocaram em prática aquela charge com as bicicletas prontas para arrancar na largada, há uma moto no meio e o dono da moto diz: “ela se sente bicicleta”.
Política de gasto livre do governo mantém os juros nas alturas O presidente Lula criticou o Banco Central por manter a taxa básica de juros, a Selic, em 13,75%. Eu aprendi muito com a Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul e repito aqui o que li agora na análise sobre esse assunto. Ela diz que sim, o juro está alto para combater a inflação, mas o problema não é do Banco Central; o problema é o governo.
O governo está sinalizando liberação de gastos, com essa história de não seguir o teto; vai gastar mais e acha que a solução não é conter a despesa, mas cobrar mais do contribuinte, arrecadar mais impostos. Essa é a questão, e quem corrige isso? Está nas mãos do Congresso, que irá votar o arcabouço do governo, e não do Banco Central. A taxa básica de juros é alta, eles reconhecem que a taxa é alta, prejudica os negócios da indústria, mas que isso não é causa, é consequência. A causa é o governo e suas políticas, que estão passando agora pelas mãos de deputados e senadores. Perfeita a análise da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul.
Governo tirou o time de campo na censura e perdeu no saneamento
Gostei muito de um comentário do José Roberto Guzzo, comparando essa retirada do projeto de censura nas redes sociais com o futebol.
Ele disse que é como um time de futebol que, ao perceber que vai perder o jogo, não entra em campo.
E no dia seguinte o governo perdeu – felizmente, porque não fica em perigo um futuro com água na casa de todos os brasileiros e esgoto na casa da maioria dos brasileiros.
O Marco do Saneamento seria atingido por decisões do governo Lula, mas não passou o que queriam que passasse, que era estatizar de novo. Todo mundo sabe que poder público não funciona nesses casos.
Poder público tem de funcionar para saúde, educação, segurança pública, Justiça... Para produzir coisas, entregar água na casa das pessoas, tirar esgoto da casa das pessoas, melhor deixar com a iniciativa privada, escolhida por meio de licitação. As estatais ficariam dispensadas de licitações para renovar contrato, mas isso foi derrubado pela Câmara e está indo agora para o Senado.
Devido processo legal é ficção no Brasil do STF Almocei em Lisboa com uma juíza criminal, e ela está apavorada com o que está acontecendo com o devido processo legal no Brasil.
Ela disse, por exemplo, que Bolsonaro não tem mais foro privilegiado, ele não é caso para o Supremo.
E a questão de vacina não tinha nada a ver: Bolsonaro tinha passaporte vermelho, diplomático, e não precisava de vacina.
O pior de tudo é que asubprocuradora-geral, Lindôra Araújo, avisou Alexandre de Moraes que não havia nenhum indício minimamente consistente para justificar uma busca na casa do ex-presidente.
Isso, em condições normais de temperatura e pressão, de respeito ao devido do processo legal, teria acabado ali. Não é o juiz que pede; talvez o juiz possa pedir para orientar, instruir o processo, mas se o acusador diz que não há nenhuma razão para isso está tudo encerrado.
No entanto, aqui o acusador diz que não tem nenhuma razão para busca e apreensão, e mesmo assim é feito. Esse é o “devido processo legal” completamente anormal que vigora no nosso país.
O ataque a Posie Parker é apenas a violência mais recente cometida por ativistas trans contra mulheres
PKellie-Jay Keen, forçada a fugir da Nova Zelândia, depois de ser atacada
por uma multidão de ódio pró-trans | Foto: Reprodução Redes Sociais
Homens impedindo mulheres de falarem em público. Homens gritando que mulheres que ousam discordar deles devem se calar e se matar. Homens dando socos no rosto de mulheres.
Existe uma palavra para tudo isso: misoginia. Misoginia violenta e desenfreada. E, no entanto, esse comportamento vil foi permitido mais uma vez, recentemente, por quem acredita ser a infantaria de um novo movimento de direitos civis, por aqueles que maculam o manto do antifascismo ao reivindicá-lo para si, pelas pessoas que, de alguma forma, ainda conseguem chamar a si mesmas de “progressistas”.
Estou falando, claro, dos diversos ativistas trans que ameaçaram e atacaram mulheres nos últimos dias por falarem o que pensam. Acima de tudo, estou falando do confronto em Auckland, Nova Zelândia, que ocorreu no sábado, onde ativistas trans entraram em conflito com uma manifestação de mulheres críticas da teoria de gênero organizada por Kellie-Jay Keen, militante britânica dos direitos das mulheres.
O evento, que Keen (também conhecida como Posie Parker) reproduziu pelo Reino Unido e pelos Estados Unidos, foi chamado de “Let Women Speak”, algo como “Deixem as Mulheres Falarem”, em tradução livre.
Todo evento é igual.Keen aparece, fala com a multidão e então convida mulheres para subirem ao microfone e dizerem o que quiserem dizer. Naturalmente, isso sempre enfurece os misóginos — não existe outra palavra para esses babacas, além de talvez “babacas” —, que rotineiramente se reúnem para abafar esses eventos com megafones, chocalhos, gritos de guerra e que, em Auckland, acabaram com o evento fazendo uso de força física.
Sobretudo porque a polícia está se recusando a fazer seu trabalho, qualquer um que acredite em liberdade de expressão e nos direitos das mulheres precisa se posicionar, em solidariedade a essas mulheres corajosas
Os vídeos que circulam na internet são de revirar o estômago. Keen foi atacada com suco de tomate. Cercada por uma multidão furiosa de ativistas trans, ela precisou ser escoltada até um espaço seguro por agentes femininas com coletes de alta visibilidade. Desde então, Keen foi forçada a deixar a Nova Zelândia e voltar ao Reino Unido.
Outro vídeo, supostamente do mesmo evento, mostra uma mulher grisalha levando um soco no rosto do que parece ser um punho masculino.
Um terceiro vídeo mostra homens animadamente atravessando barreiras de segurança. Na direção de quem eles estavam correndo?
Para quem estavam levantando seus punhos e disparando insultos?
Um grupo grande de mulheres mais velhas, que estavam ali para pacificamente expressar suas preocupações sobre a ideologia de gênero, de acordo com relatos de testemunhas oculares. Em meio à confusão, a polícia de Auckland não foi encontrada.
Ainda que o fiasco da Nova Zelândia justificadamente tenha chegado às manchetes, esse não foi o único evento perturbador da guerra das questões de gênero do último fim de semana.
Ontem, no Hyde Park, em Londres, houve uma pequena reprise de Auckland. No evento mensal “Let Women Speak”, no Speakers’ Corner, um pequeno grupo de mulheres críticas da teoria de gênero foi cercado por um grupo muito maior de ativistas pelos direitos trans.
A polícia não conseguiu manter os dois lados separados.
Se considerarmos os vídeos do encontro, um punhado dos policiais cercou as mulheres por um instante, formando uma fina barreira uniformizada entre as feministas e os opositores ao protesto, até deixá-las por conta própria — celebrando um trabalho que mal tinha começado a ser feito. Durante todo esse tempo, o grupo do “lado certo da história” podia ser ouvido gritando “nazista bom é nazista morto, então vão se matar”.
Felizmente, a coisa não se tornou violenta. Mas isso não é exatamente um triunfo, é? Essas mulheres estavam apenas exigindo o direito de falar em público sobre a erosão de sua liberdade de expressão e seus direitos baseados no sexo por conta de uma ideologia de gênero extremista. E nem mesmo isso lhes foi concedido. Os manifestantes abafaram o ato. Não foi um contradiscurso — foi o veto dos confrontadores em ação. E até mesmo isso parece uma forma um tanto sutil de descrever as táticas dessa multidão. Confrontadores costumam ser engraçados.
Não há nada engraçado em chamar mulheres que têm idade suficiente para ser sua mãe de fascistas e dizer para elas se matarem.
Além do mais, a coisa facilmente poderia ter extrapolado.
Assim como aconteceu quase no mesmo local, em 2017, quanto Maria MacLachlan, 60 anos, que esperava para participar de um evento crítico à teoria de gênero, foi agredida por Tara Wolf, um homem de 26 anos, que foi até lá explicitamente para “f*der as TERFs” — um xingamento que significa “feminista radical transexcludente”. (Durante o julgamento de Wolf, MacLachlan foi repreendida pelo juiz, por não se referir ao seu agressor como “ela”.)
Esses conflitos estão se tornando mais comuns. Sábado, em Londres, o evento inaugural do projeto crítico da teoria de gênero Lesbian Project foi recebido por contramanifestantes. Os dois lados foram mantidos afastados desta vez. Mas um homem que decidiu filmar o protesto dos ativistas pelos direitos trans teve o celular arrancado de sua mão e foi chamado de fascista. No vídeo do incidente, feito por ele mesmo, pode-se ver a polícia acusando-o de antagonizar a multidão.
E há uma série de explorações do caso feitas pelos homens que as feministas críticas da teoria de gênero chamam de “Black Pampers” — “antifascistas” usando balaclavas que, pelo jeito, se dedicam a ameaçar mulheres que discordam deles e disparar insultos sexuais violentos contra elas, como mandar as chamadas TERFs chuparem seu pênis. Talvez porque ninguém mais aceite tocá-los. Suas ações foram filmadas em Manchester, Brighton e Bristol — onde eles recentemente forçaram um grupo de mulheres a se proteger dentro de um pub.
Chega. Precisamos dar a esse comportamento seu devido nome: misoginia violenta. Também precisamos chamar os vários cretinos que estão mirando nessas mulheres — do canal de televisão neozelandês Newshub, que fez uso de táticas absurdas para chamar Keen de “extrema direita” antes do ato em Auckland, ao senador australiano Nick McKim, que chamou Keen e suas apoiadoras de “babacas”, numa rima de gírias australianas, passando por nossos próprios membros da cultura woke, como Owen Jones e Billy Bragg, que continuam dizendo que mulheres críticas da teoria de gênero, e não os homens vestindo preto que ameaçam agredi-las, são o lado alinhado com o fascismo dessa batalha. Por fim, sobretudo porque a polícia está se recusando a fazer seu trabalho, qualquer um que acredite em liberdade de expressão e nos direitos das mulheres precisa se posicionar, em solidariedade a essas mulheres corajosas — fisicamente, em público, no evento crítico da teoria de gênero mais perto de você.
Elas precisam de apoio — e os reacionários que estão posando de progressistas precisam ser enfrentados. Nos vemos no Speakers’ Corner.
Não sou homofóbico nem me correspondem quaisquer outros adjetivos
empregados para desqualificar todos aqueles que pensam distintamente de
membros politiqueiros de grupos que compõem a sigla LGBTQIA+, e outras
letrinhas.
Onde chegamos! Hoje é preciso afirmar essas coisas… Tenho amigos e conhecidos gays, visto que para mim o que importa é o caráter da pessoa.
Verdadeiramente não existe gênero,existe sexo, que biologicamente só pode ser masculino ou feminino.
O que os
componentes dessas tribos identitárias fazem entre quatro paredes, eu
não tenho nada a ver com isso! Aliás, como esses se comportam, não é
problema meu.
O que tenho
notado mesmo, é uma peleia forte entre mulheres, trans e gays, situação
que creio eu, não poderia se dar de forma distinta. No entanto, o que estamos presenciando a
olhos nus, é a tentativa de promoção, e de maneira ainda mais nefasta, a
imposição dos valores dessa minoria identitária a toda sociedade.
Eu respeito
às escolhas individuais das pessoas, mas isso não quer dizer que eu
concorde com a pressão e a influência de interesseiros, no sentido de
acabar com a hegemonia dos valores civilizacionais judaico-cristãos, a
fim de impor uma outra hegemonia baseada na ideologia de gênero.
Aparenta que essa minoria tem um lobby gigantesco para desbancar aqueles que agora são considerados discrepantes. Nem me
fingindo de idiota e de ignorante, posso eu concordar, por exemplo, com
mulheres trans competindo contra “frágeis” mulheres nas mais diversas
atividades esportivas?Escárnio.
Desnecessário aprofundamentos, é singelo observar o aspecto físico, a trivial questão biológica. Entretanto,
para os “guerreiros sociais” da igualdade, aqui não há tipo algum de
anomalia. Porém, por óbvio, igualdade significa ausência de diferença.
O Brasil
necessitando de crescimento econômico e social, de geração de maiores e
de melhores oportunidades para todos, e o foco tupiniquim - quase sempre
na contramão - se centra nessa construção social politizada da
ideologia de gênero.
O que se está fazendo com à cabeça - e os corpos - de crianças,além do que se pretende executar, é absolutamente destruidor.
Respeito pelo que o outro quer ser, sim; manipulação irresponsável da infância, evidentemente não. Para muitos
o que parece ser um caminho “progressista”, a continuar o esforço e a
manipulação exercida, irá factualmente nos conduzir a vanguarda do
atraso e do retrocesso.
Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.
Todo revolucionário costuma ser taciturno, manter um ar de seriedade excessiva, levar-se a
sério demais. Eles são, afinal, os instrumentos da transformação
social, aqueles ungidos que trarão o paraíso terrestre, que pretendem
empurrar a história.
A arrogância tende a vir junto do autoritarismo: o
revolucionário enxerga até em indivíduos apenas obstáculos para seus
nobres fins.
Tabata Amaral é uma revolucionária. Com fala mansa e postura moderada, a deputada esquerdista nunca me enganou - mas enganou familiares meus, menos atentos à política, justamente pela forma
com que prega suas ideias radicais. Cria do bilionário Jorge Paulo
Lemann, Tabata fez o L para"salvar a democracia", e agora cobra a
fatura: quer impor sua agenda woke.
O deputado
Nikolas Ferreira, o mais votado do país com 1,5 milhão de eleitores, resolveu colocar uma peruca para sua fala na tribuna sobre o Dia
Internacional da Mulher, mostrando como a militância trans tem
prejudicado as mulheres. Um debate saudável, necessário.
A
performance foi parte do todo,para justamente expor o ridículo do
transgenderismo fanático, que diz que basta um homem"se sentir" mulher
para se transformar numa. Sem ter como rebater seus argumentos, a
patrulha woke saiu em conjunto contra o deputado, e Tabata pediu a sua
cassação. Ele teria cometido o crime de transfobia, segundo ela.
Mas
não poderia ser ela a cometer o crime, por não aceitar que Nikolas,
naquele momento, sentia-se como Nikole?
Fica claro que a postura da
deputada esquerdista é absurda e autoritária. Não é de hoje que ela se
mostra intransigente e quer cortar cabeças.
O
humorista Bruno Lambert, que no mês passado foi denunciado ao Ministério
Público de São Paulo pela deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) por
suposta discriminação contra deficientes físicos em uma de suas piadas, foi demitido nesta quarta-feira (9) de um emprego em um banco no qual estava há nove anos devido à repercussão do caso.
A
representação criminal da parlamentar está relacionada a um vídeo de
uma apresentação do humorista, que não é famoso e não vive
exclusivamente da comédia, publicado em suas redes sociais no qual ele
narrava um caso em que teria se relacionado sexualmente com uma mulher
cadeirante.
Na denúncia, Tabata disse que Lambert
cometeu capacitismo, que é a discriminação contra pessoas com
deficiência, e que as falas do humorista denotaram“machismo latente"
pela maneira "explícita" e "jocosa" como descreveu a narrativa da
relação sexual.
À
Gazeta do Povo, o humorista negou o suposto capacitismo e destacou que a
piada foi contada num ambiente próprio para humor e que os mais
diversos grupos são retratados em shows de stand-up. “As pessoas estão
com uma dificuldade gigantesca de diferenciar o CPF do personagem que
está ali no palco, de entender o que é piada e o que é realidade”,
afirmou.
O humorista está certo, claro. Será que
Tabata viu o especial de Chris Rock na Netflix, que foi ao ar esta
semana? Será que ela vai defender sua censura também por inúmeras
"ofensas" proferidas contra "minorias", inclusive os negros a quem ele,
negro, se refere pela "n-word" proibida? Tabata não sabe o que é humor e
qual a sua função. Talvez devesse ler o livro O Riso de Henry Bergson, para começar.
Arthur
Lira, sob pressão da patota esquerdista, fez uma reprimenda ao deputado
Nikolas Ferreira: "O Plenário da Câmara dos Deputados não é palco para
exibicionismo e muito menos discursos preconceituosos. Não admitirei o
desrespeito contra ninguém. O deputado Nikolas Ferreira merece minha
reprimenda pública por sua atitude no dia de hoje. A todas e todos que
se sentiram ofendidas e ofendidos minha solidariedade".
Não
foi o suficiente para a militância woke. Vera Magalhães, colunista do
Globo, escreveu: "Em 2023 um deputado homem e branco se sente seguro o
bastante para usar a tribuna da Câmara no Dia da Mulher para vomitar
transfobia, machismo e misoginia. Essa segurança vem da certeza de
impunidade. Vai ser isso mesmo, Arthur Lira? A Câmara vai ser o
vale-tudo do preconceito?"
Vera,
como sabemos, tem preconceito contra conservadores, e sempre destila
autoritarismo no esforço de censurar cada um deles. No mundo ideal de
Tabata e Vera, ninguém mais pode fazer piada politicamente incorreta
(i.e., piada), o Artigo 53 da Constituição, que garante a imunidade
material parlamentar a quaisquer opiniões, deixa de existir
para a direita, e todos seremos forçados a nos tornar pessoas
"maravilhosas" como Tabata e Vera, enquanto o estado garante absorvente
para todas as mulheres (ou melhor, "pessoas que menstruam").
É
um mundo insuportável, claro. Mas felizmente esse autoritarismo está
encontrando cada vez mais resistência, inclusive com o deboche.
O
deputado Nikolas atingiu seu objetivo, como Chris Rock.
Ambos mostraram
como gente woke revolucionária é desprovida de senso de humor e, por
isso mesmo, perigosa e totalitária.
Hoje
é o Dia Internacional das Mulheres. A crônica que segue tem a pretensão
de as homenagear ajudando os homens a melhor entendê-las. Difícil minha
tarefa? Certamente. Afinal, lido com a maior beleza da Criação e nosso
maior fascínio ao longo da vida. Ao mesmo tempo, sei que o encanto
feminino passa pelas diferenças anatômicas e vai muito além. Quebrar a
casca grossa da insensibilidade masculina, que tanto confundimos com a
condição de macho da espécie, possibilita mergulhar na essência dessas
desigualdades. Uma vida mais feliz e o acesso a aprazível catálogo de
experiências existenciais abrem-se então.
Conto um fato
que me descortinou esse conhecimento. Aconteceu por volta do ano de
1980. Naquela época, tínhamos um carro só e três filhos pequenos. Para
dedicar-se a eles, Mariza deixara seu trabalho como professora e se
dispôs à tarefa de levar-me e buscar-me no escritório. Quando eu chegava
ao carro, assumia a condução.
Nesse dia,
nossa caçula, Mariana, com seus três anos me esperava de pé, sobre o
banco traseiro com o corpo projetado sobre o encosto do banco onde eu
iria sentar. Em movimentos simultâneos, beijei-a, sentei-me e fechei a
porta. Ouvi um grito de dor seguido de um choro convulso. Enquanto, em
pânico, reabria a maldita porta, pensei nos dedinhos da minha filha
espremidos contra a lataria e assumi todas as culpas, remorsos e
penitências do universo. Um segundo depois, vi que ela voltara a sentar e
que a mãozinha dela não estivera no batente da porta. O motivo do choro
era outro, e persistia.
Até hoje,
passados quase meio século, sempre que lembro aqueles instantes de
agonia, seguidos de infinita gratidão a Deus, meus olhos se enchem de
lágrimas. Enquanto o pranto de dor seguiu convulso, Mariza me explicou,
num murmúrio:“Levei-a ao salão onde cortou o cabelo. Ela quis te exibir o cabelo cortado e tu não reparaste, Percival”.
Três aninhos,
marmanjos que me leem! Três aninhos tinha minha filha quando me
transmitiu essa peculiar lição sobre a alma feminina, e esses exóticos
anseios, tão naturais para as mulheres, e aparentemente tão
inescrutáveis por nós.
Que neste 8
de março elas recolham nosso pedido de perdão por todas as flores que
não lhes demos, pelos elogios que julgamos desnecessários, pela atenção
que lhes recusamos, pelos versos que não fizemos, pelos afagos que não
lhes proporcionamos. A todas, ninhos da humanidade e maravilhas da
natureza, minha sempre encantada admiração.
***
Nota: Pouco
depois do fato aqui relatado, eu escrevi para o Correio do Povo um
artigo a respeito. Não havia computador à época, por isso não o
encontrei na memória do PC. Tampouco o achamos, Mariza e eu, revirando
duas caixas cheias com centenas de recortes de jornais do século
passado. Queria reproduzir, aqui, o que escrevi a respeito quando jovem.
Na falta, vai este, redigido com o peso dos anos. Se alguém tiver o
texto antigo fará grande bem me enviando uma cópia.
[Pela beleza da postagem e pela sua oportunidade, optamos por publicá-la e ao mesmo tempo linkarmos uma matéria que serve de alerta às MULHERES, já que corremos o risco de muito em breve o termo MULHER não ser mais usado, quem sabe ser até proibido.
Percival
Puggina (78), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto,
empresário e escritor e titular do site Liberais e Conservadores
(www.puggina.org), colunista de dezenas de jornais e sites no país.
Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia;
Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.
Mulheres dizem que não estão recebendo absorventes nem têm permissão para conversar com familiares
Um grupo de aproximadamente 2 mil advogados acionou a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)
para denunciar possíveis descasos na Penitenciária Feminina do Distrito
Federal (DF), em Brasília, onde estão presas as manifestantes que
participaram dos protestos na Praça dos Três Poderes.
Penitenciária Feminina do Distrito Federal, em Brasília. Imagem
ilustrativa | Foto: Luiz Silveira/Agência CNJ
Os advogados citam o “estado desumano” a que as presas estão
sujeitas, “em face da falta de comunicação com seus familiares e da
falta de recursos básicos para a higiene feminina durante o período
menstrual, haja vista que não estão recebendo os itens mínimos
necessários”.
A defesa relata que as celas do presídio estão sujas e úmidas de
sangue menstrual,“com forte mau cheiro”, em razão da falta de entrega
de kits higiênicos. As detentas estão impedidas de conversar com os familiares.
De acordo com a denúncia, não há troca diária de roupas
íntimas por peças limpas; troca diária de absorventes; cuidado
específico com aquelas que sentem dores e cólicas, que resulta em
quadros acentuados de hemorragia; material de higiene, incluindo sabão e
xampu; e troca diária de roupas.
Os advogados pedem que o presidente do Conselho Federal da OAB, Beto
Simonetti, compareça à Penitenciária Feminina do DF e adote as medidas
necessárias para a manutenção da saúde das detentas.
Isso inclui a
permissão imediata de contato com os familiares, a distribuição de kits
de higiene e entrevistas com profissionais de saúde física, psicológica
e social, na presença de familiares e advogados, “para a captação das
provas e para a futura indenização”.
Leia mais: “O Brasil da obediência”, artigo de J.R. Guzzo publicado na Edição 147 da Revista Oeste
Alinhada com a agenda da esquerda, Ana Moser defende
incluir atletas trans em disputas esportivas femininas
Foto: Montagem Revista Oeste/Shutterstock
O novo velho governo subiu a rampa. Junto com a nova velha administração, o velho DNA petista de dezenas e dezenas de ministérios, que durante os próximos quatro anos serão aparelhados por sanguessugas ideológicos e serão usados apenas como vitrine política e moeda de troca de favores em Brasília.
Como manda o conhecido manual petista de abocanhamento geral e irrestrito da política nacional, uma das primeiras medidas na volta à(s) cena(s) do(s) crime(s) foi ressuscitar o famigerado Ministério do Esporte, extinto por Michel Temer, em 2018(Amém, irmãos! Pena que durou pouco). A pasta, que já teve os comunistas Aldo Rebelo e Orlando Silva como ministros, deixa a categoria de secretaria — enxuta, eficiente e focada nos problemas do esporte de base, como sempre deveria ter sido —, e volta para as maravilha$ de um oceano de oportunidade$ em quase 40 ministério$.
Muitos podem pensar que uma pasta só para o esporte pode ser uma boa notícia. A verdade é que o ressurgimento do Ministério do Esporte não traz boas lembranças, nem sequer alguma esperança de que a pasta não será usada como mais um dos tentáculos em esquemas obscuros de patrocínios e favores. Em praticamente todos os anos do ministério, os “projetos” montados pelos administradores deixavam sempre na última ponta da cascata de recursos exatamente quem mais importava: atletas, principalmente os que deveriam receber incentivo e apoio nas categorias de base, em que futuros talentos olímpicos podem ser moldados e verdadeiras revoluções sociais podem acontecer.
A boa notícia da velha pasta poderia ser que ela agora vem com um nome ligado ao esporte: a ex-atleta Ana Moser. Porém, a má notícia se materializa diante do fato de que a medalhista olímpica não é companheira, mas “cumpanhêra”. Ideologicamente, ela não é muito diferente dos comunistas que já gerenciaram a pasta. Mas, antes de prosseguir, eu preciso deixar alguns pontos claros em relação ao nome “Ana Moser”.
Muitos sabem que a minha história se entrelaça com a de Ana Moser nas páginas da inédita medalha olímpica do vôlei feminino de quadra em Atlanta, em 1996, evento que marcou uma geração de nomes e também de espectadores. A clássica semifinal contra Cuba é uma das partidas de vôlei mais vistas do YouTube.
A rivalidade, a tensão, as discussões e a briga depois do jogo marcaram o esporte.
Lembro-me de detalhes como se fosse hoje, mas isso eu deixarei para outro artigo. Havia alguns problemas pessoais no time, mas éramos extremamente unidas em quadra, e o nível de comprometimento e profissionalismo que tínhamos coroou nossa geração com a histórica medalha de bronze em outro jogo dramático contra a Rússia.
Aquela Olimpíada marcava o fim da carreira de algumas jogadoras, como Ida, Márcia Fu, Ana Flávia e Ana Moser. Depois de amargarmos um quarto lugar em Barcelona, em 1992, até Atlanta e a nossa medalha olímpica, foram muitos altos e baixos vividos individualmente e também em equipe: contusões, viagens, dramas, lágrimas, frustrações, brigas, tréguas, experiências e algumas importantes vitórias ao longo do caminho, como o vice-campeonato no Mundial de 1994, em São Paulo. Há certos momentos na vida de atletas de alta performance que são eternizados.
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Eu ainda acredito que é possível conviver muito bem com pessoas que têm visões diferentes para o mundo, seja em políticas sociais ou econômicas em qualquer governo. Apoiar candidatos que estejam mais à esquerda no espectro político é uma questão pessoal e justa.
O problema, para mim, começa quando se apoia um condenado em três instâncias por corrupção, e, depois de tudo que o Mensalão e o Petrolão mostraram ao Brasil e ao mundo sobre do que Partido dos Trabalhadores é capaz, é difícil entender quem ainda faz o tal do “L”.
Para piorar, não basta apoiar aquele que “queria voltar à cena do crime”, como disse Geraldo Alckmin, agora vamos trocar um governo com pastas técnicas por um governo puramente ideológico — e a pasta do esporte já mostra que não será diferente. A nova ministra já defendeu incluir atletas trans em disputas esportivas e declarou que é preciso observar os “avanços que a ciência faz em torno do tema”. Posso imaginar a “ciência”. Provavelmente, é a mesma de quem apoiou o lockdown durante a pandemia. Ouvir da boca de uma ex-atleta feminina, que conhece todos os parâmetros e as obviedades da biologia humana como poucos, que passou por todas as etapas da (justa!) polícia médica para controle de dopagem durante anos,que SABE das vantagens genéticas de um corpo masculino no esportee nem sequer mencionar que nesse assunto é preciso proteger as mulheres… É estarrecedor.
A ministra do Esporte, Ana Moser, 54 anos, afirmou que atletas transexuais precisam ser respeitadas e que o esporte deve seguir os parâmetros estabelecidos pela ciência a despeito da discussão em torno do tema….https://t.co/HBuvD22daI
Caros amigos, vou me estender um pouco e por boas razões. A primeira delas é porque essa pauta ser preciosa demais para mim. Meninas com potenciais atléticos para bolsas em universidades estão perdendo seus direitos para que haja acomodação a uma agenda nefasta de ideologia de gênero. Quero deixar aqui, de forma bem didática e organizada, alguns pontos vitais para uma discussão madura e coerente, e sem a palavra “inclusão”, fantasiada de bondade e sem embasamento científico. Esse assunto é sobre EXCLUSÃO de meninas e mulheres que, além de toda a incontestabilidade da biologia humana, foram colocadas em uma espiral de silêncio e são ameaçadas de cancelamento se ousarem tentar proteger o esporte feminino.
Talvez a nova ministra precise refrescar a memória e, quem sabe, a proteção às meninas e às mulheres no esporte feminino será contemplada no velho novo Ministério do Esporte. Em qualquer debate sobre o assunto, precisamos levar em conta alguns pontos:
— Em 2016, o Comitê Olímpico Internacional (COI) estabeleceu novas regras para permitir que transexuais disputem em esportes femininos se sua testosterona estiver abaixo de 10 nanomoles por litro (nmol/L) por 12 meses —a cirurgia de redesignação sexual não é mais necessária;
— O nível permitido de testosterona para atletas trans ainda é extremamente alto para os padrões femininos — a média é de 2,6 nmol/L para mulheres(contra 10nmol/L para trans). Em outras palavras, o sistema já possui uma latitude excessiva incorporada — tanta latitude que, mesmo após a terapia de supressão hormonal, as atletas transgênero ainda podem estar na faixa masculina normal e mesmo assim “aptas” para a competição feminina;
— Não existe regra no Comitê Olímpico Internacional, apenas uma recomendação baseada em apenas um único artigo da médica Joanna Harper, também transexual, e feito apenas com corredoras de longa distância;
— Não existem estudos comparativos a longo prazo para esta recomendação e que comprovem que não há diferença entre mulheres e atletas transexuais depois da terapia hormonal. É exatamente isso que mais de 60 atletas olímpicas pediram em um documento oficial ao COI: estudos a longo prazo sejam conduzidos de maneira séria para que as mulheres não sejam prejudicadas;
— Homens têm corações e pulmões maiores, ou seja, maior capacidade cardiorrespiratória, melhor oxigenação sanguínea devido à grande produção de glóbulos vermelhos, fibras mais rápidas e densidade óssea superior.
Há reversão de tudo isso com um ano de terapia hormonal?
Não existe nenhuma pesquisa capaz de comprovar que a supressão hormonal neste período possa reverter todas as características físicas superiores da genética masculina depois de ultrapassar 20 ou 30 anos de exposição a altas doses de testosterona;
— Antidoping: o material colhido no passado para testes de todos os atletas continua guardado por dez anos (B sample ou contraprova) e pode ser novamente acessado e testado. Uma nova medição que constate níveis incompatíveis de testosterona num corpo feminino pode retirar títulos retroativamente, conquistas de anos ou décadas anteriores. Esse nível de rigor foi totalmente abandonado para acomodar transexuais, que até pouco tempo eram homens, alguns deles tendo competido profissionalmente como homens.
A politização radical do esporte, que tento combater em artigos, palestras e entrevistas no questionamento da injustificável incorporação de atletas transexuais no esporte feminino, homens biológicos com genética e estrutura física de homens, continua na sua agenda de desfigurar o que deveria ser o terreno do congraçamento
Guilhotina da patrulha ideológica Martina Navratilova, tenista campeã, homossexual e ativista dos direitos gays de longa data, declarou em uma entrevista (e foi guilhotinada pela turba da “tolerância”): “É insano e trapaceiro. Fico feliz em me dirigir a uma mulher trans da forma que ela preferir, mas não ficaria feliz em competir com ela. Não seria justo. Para colocar o argumento em sua forma mais básica: um homem pode decidir ser mulher, tomar hormônios se exigido por qualquer organização esportiva, ganhar tudo e talvez amealhar uma pequena fortuna, e depois reverter sua decisão e voltar a fazer bebês se ele assim o desejar”. A ex-técnica de Navratilova, Renée Richards, uma mulher transexual desde os anos 1970, também é categoricamente contra a permissão de homens biológicos competindo com mulheres.
Vejam esses dados comparativos da Federação Americana de Atletismo, que mostram que nenhuma atleta feminina que participou dos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016, se classificaria paras as finais do Campeonato Estudantil Americano do Ensino Médio (garotos até 18 anos):
Com base unicamente em seu desempenho nas Finais Olímpicas, para os 100, 200, 400 e 800 metros, NENHUMA das mulheres se qualificaria para competir no evento nacional do Ensino Médio Masculino (garotos até 18 anos);
O melhor tempo feminino nos 400 metros livre nos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016, um recorde mundial, seria batido por três meninos, com idades 18, 16 e 16 anos;
Para os 800 metros livre na mesma Olimpíada, o recorde mundial feminino seria batido por dois meninos, de 16 e 17 anos.
Essas tabelas lembram a nossa preparação para as Olimpíadas de Atlanta, em 1996, quando ganhamos nossa medalha de bronze. Era comum e fazia parte de nossos treinamentos jogar contra homens, garotos de 16, 17, 18 anos. Nossa faixa etária estava entre 25 e 30 anos e era praticamente impossível vencê-los. Não era raro também ver o Bernardinho, nosso técnico, pedindo para que os rapazes diminuíssem a força para não nos machucar. O mais curioso é que a nova ministra do Esporte, com toda a sua pompa sobre “ciência”, era uma das jogadoras dessa época e sabe mais do que ninguém o que a identidade biológica significa no esporte.
Repito: o debate honesto sobre esse assunto não pode ser embasado na identidade social de um indivíduo, que, obviamente, deve sempre ser respeitada. Como as pessoas decidem viver suas vidas é uma questão de foro privado. Mas decisões sociais e particulares não criam direitos automáticos e imaginários. O combate ao preconceito contra transexuais e homossexuais é uma discussão justa e pertinente. A inclusão de pessoas transexuais na sociedade deve ser respeitada, mas incluir homens nascidos e construídos com testosterona, com altura, força e capacidade aeróbica de homens, sai da esfera da tolerância e constrange, humilha e exclui mulheres. Esse assunto é exclusivamente sobre a clara exclusão de meninas e mulheres no esporte feminino, é sobre ciência e sobre identidade biológica, pilar sagrado e justo nos esportes. Esse assunto é sobre honestidade.
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Há uma frase atribuída a Voltaire que diz que quem pode fazer você acreditar em absurdos pode fazer você cometer atrocidades. Um homem não pode se tornar uma mulher diminuindo sua testosterona. E os direitos das mulheres não devem terminar onde os sentimentos de alguns começam.
Levantamento Genial/Quaest mostra que mentiras contra candidato do PT tem aderência entre eleitores de Bolsonaro
Recorte da pesquisa Genial/Quaest exclusivo para VEJA revela que 43% dos
eleitores de Bolsonaro e 34% dos eleitores evangélicos acreditam que o
candidato Lula da Silva pretende fechar as igrejas caso seja eleito.
Entre o público geral, 20% acham que uma vitória do PT significa uma
ofensiva contra a liberdade religiosa. A mentira tem sido propagada há
meses em cultos e, como mostra a pesquisa, virou verdade para milhões de
pessoas.
A força do boato indica o tamanho da resistência dos evangélicos contra Lula. 42% dos entrevistados disseram já ter ouvido falar da farsa. Ela foi mais disseminada entre os eleitores bolsonaristas (62%) e evangélicos (61%). Entre os eleitores católicos, 14% acreditam na história, diz a pesquisa. Os evangélicos são 30% dos entrevistados da Genial/Quaest.
O voto evangélico é uma das três principais variáveis desta eleição, junto com os das mulheres e dos mais pobres. Nestes dois agrupamentos, Lula lidera com folga. Entre os evangélicos, a vantagem é de Bolsonaro.
Na mesma amostra Genial/Quaest, Lula tem apenas 28% das intenções de votos entre os evangélicos, ante 50% de Bolsonaro. No geral, Lula lidera com 44% a 34%. A campanha do PT tem tentado reduzir a rejeição de Lula junto aos evangélicos sem sucesso. A força dos boatos explica essa resistência.
Como mostrou a Folha, a campanha do ex-presidente tem sido cobrada por apoiadores para ampliar o uso da chamada linguagem inclusiva, que busca combater preconceitos contra minorias, e ao mesmo tempo recebe críticas de bolsonaristas por citar termos tidos como politicamente corretos.
O petista, que lideraas pesquisas da corrida presidencial, adaptou parte de suas falas para agradar à fatia da militância que abraça a defesa das mulheres, dos negros, da população LGBTQIA+ e dos indígenas, mas escorregões nessa cartilha ainda causam desconforto em sua base.
PALAVRAS DA DISCÓRDIA NA CAMPANHA DE LULA
Tesão Aparece em um raciocínio que já virou uma espécie de bordão, quando o ex-presidente diz que, apesar de ter 76 anos de idade, está com "tesão de 20". Ele usa a analogia para destacar sua vontade política de transformar o país. Militantes se incomodam porque consideram o termo depreciativo para o conjunto das mulheres, com perpetuação de estigmas como a submissão feminina
Índio O termo é visto como desrespeitoso. O mais recomendado é falar "indígena" (ou "povos indígenas", quando a referência for ao conjunto dessa população). Lula passou a usar as palavras indicadas depois de conselhos, mas ainda comete deslizes. Em abril, ao prometer criar um ministério para a área caso seja eleito, disse que ele "terá que ser [assumido por] um índio ou uma índia"
Escravo Ativistas da causa racial afirmam que a expressão reduz as vítimas de escravidão a uma condição perene e ignora sua subjetividade, amenizando o fato de que foram submetidas forçadamente a esse processo. Por isso, recomendam a substituição por "escravizado".Lula disse em 2021 que, na visão da elite após a abolição no Brasil, os negros "deixaram de ser escravos para virar vagabundos"
Escurecimento A palavra foi usada pela apresentadora do evento que oficializou a chapa com Alckmin, no último dia 7. Ao dar uma explicação ao microfone, a cantora Lika Rosa anunciou: "Quero aqui fazer um escurecimento, ou esclarecimento". Ela, que é parda, diz que a mudança foi iniciativa sua, como manifestação por mais representatividade. Bolsonaristas ridicularizaram a fala e atacaram o PT
Picanha A carne é usada por Lula como exemplo de uma prosperidade que ele promete devolver aos brasileiros mais pobres, caso volte a ser presidente. Embora ainda conste em seus discursos, a referência passou a ser acompanhada de menções ao consumo de vegetais e à agricultura orgânica, após reclamações de apoiadores que militam pelo veganismo e pelos direitos dos animais
Eu melhorei meu discurso. Não falo só do pessoal voltar a comer churrasco, mas também o pessoal vegetariano, que não come carne, poder comer uma boa salada orgânica, estimularmos uma agricultura mais saudável no nosso país
Negro como vítima A fala do ex-presidente, no podcast de Mano Brown em 2021, de que "há uma evolução política dos negros [...] adquirindo a consciência de que não basta ficar achando que é vítima",foi repudiada por membros do movimento antirracista. Eles viram reforço ao discurso de vitimismo, tido como simplista por transferir para os alvos de preconceito a responsabilidade sobre a opressão.
Vinte anos de prisão é o castigo reservado para a mulher que era apaixonada pelo pedófilo Jeffrey Epstein - e se tornou seu instrumento
“Eu não era nada além de um brinquedo sexual com pulso e alma para entreter Epstein, Maxwell e outros”.
“Depois de atraírem a mim e a outras com uma falsa sensação de segurança e conforto, eles nos enredavam em seu mundo pervertido de estupro, estupro e mais estupro”.
Cúmplice: Ghislaine Maxwell não só aliciava meninas como participava de sessões de sexo coletivo - Mathieu Polak/Getty Images
Estes são alguns trechos do depoimento dado por Sarah Ransome nas audiências que precederam a sentença de Ghislaine Maxwell – serão vinte anos de prisão para a socialite inglesa que se tornou cúmplice no aliciamento de adolescentes para servir sexualmente o pedófilo milionário Jeffrey Epstein, que se suicidou na cadeia em 2019, num caso escandaloso que até hoje provoca suspeitas.
Sarah, hoje com 37 anos, foi uma das centenas de adolescentes, em muitos casos inseguras ou com problemas familiares, manipuladas por Ghislaine para manter o constante suprimento de meninas lindas convencidas a fazer massagens e prestar outros serviços sexuais para Maxwell e sua rede de amigos importantes. No caso dela, um dos argumentos usados foi que era “excepcionalmente inteligente” e poderia se tornar uma pessoa destacada; bastava seguir suas orientações.
Além de “caçar” e atrair as meninas, até em portas de escolas, Ghislaine ensinava-as a fazer as massagens como “Jeff gosta” e participava de sessões de sexo coletivo, usando vibradores.
Virginia Roberts Giuffre, promovida a “primeira namorada” na época dos abusos, disse que Ghislaine a violentou dessa maneira em inúmeras ocasiões. Ela é a mais conhecida das vítimas do casal maligno por causa da denúncia de ter sido “emprestada” ao príncipe Andrews, amigo de Epstein, em três ocasiões. O filho da rainha Elizabeth II resolveu a ação indenizatória com um pagamento de 15 milhões de dólares antes que o caso fosse a julgamento.
Por que uma mulher adulta, com experiência nas mais altas esferas da sociedade, adere ao mundo de degradação e crime criado por Epstein – e protegido pelas barreiras que só o dinheiro pode propiciar?Obviamente, amor. Ela era totalmente apaixonada por ele e acreditava que um dia iriam se casar, segundo uma amiga. “No começo, tiveram um envolvimento romântico”, depôs Lawrence Paul Visoski, um dos pilotos do avião particular de Epstein, apelidado de “Expresso Lolita”.
Pois é, Epstein queria as Lolitas, não uma mulher adulta como Ghislaine. Circulava com ela como se fossem um casal, aproveitando as portas que lhe abria – inclusive para o príncipe Andrew, de quem Ghislaine tinha sido amiga de juventude. Um milionário sedutor e abusivo era exatamente o mesmo perfil do pai dela, Robert Maxwell, que também se suicidou em circunstâncias suspeitas depois de perder seu império de mídia.
Amor ou paixão são os sentimentos que movem um fenômeno relativamente novo, o de mulheres que se transformam elas mesmas em abusadoras de crianças e adolescentes, seguindo os caprichos perversos do homem a quem querem agradar. Ou da mulher. Na Inglaterra, um dos casos recentes é o de Frankie Smith, condenada a doze anos de prisão por ter sido cúmplice no assassinato de sua própria filhinha, Star, de apenas um ano e quatro meses.
Sua companheira Savannah Brockhill, boxeadora amadora que trabalhava como guarda de segurança, matou a menininha a murros ou chutes, depois de meses de abusos bárbaros. Os ferimentos sofridos pela criança foram comparados aos de um acidente de automóvel. Nesse período, às vezes a vestiam de menino. A assassina pegou 25 anos de prisão. A pena inicial da mãe, de oito anos, foi considerada branda demais e ampliada.
Vanessa George tinha um homem com quem nunca havia se encontrado fisicamente a quem queria agradar. Tinham se conhecido pelo Facebook. Vanessa usou sua posição como funcionária de uma creche Plymouth para aceder aos desejos de Colin Blanchard, que tinha outra mulher na rede de perversidades.
Tirou mais de cem fotografias enquanto abusava de criancinhas na hora da troca de fraldas.
Usava vibradores e outros objetos, incluindo até um brinquedo.
Dezenas de pais assistiram seu julgamento, em prantos – e atormentados por uma dúvida que nunca irão elucidar:
- nas fotos, os rostos das crianças não apareciam, impossibilitando sua identificação. Foram pelo menos trinta pequenas vítimas, embora se suspeitasse que até 300 pudessem ter sido abusadas durante os dois anos em que Vanessa trabalhou na creche.“Eu culpava a mim mesma por ter acreditado que aqueles predadores queriam realmente me ajudar”, disse Annie Farmer, uma das vítima de Epstein e Ghislaine. A irmã dela, Maria, também foi abusada, com “efeitos devastadores para ela e nossa família”. Entre outros tormentos, Ghislaine convenceu Maria que podia ser morta andando em qualquer rua de Nova York.
“De maneira simplificada, Ghislaine Maxwell é um monstro”, desabafou outra vítima, Juliette Bryant. Mais uma: “Eu testemunhei o impulso incansável e insaciável que ela tinha de atender as necessidades sexuais de Epstein a qualquer custo para as meninas e mulheres vulneráveis que caçava e dava a Epstein e outros homens poderosos, a quem queria agradar”.
“Para mim e para tantas outras, você abriu as portas do inferno”, resumiu Virginia Giuffre, que foi “caçada” por Ghislaine quando tinha apenas quinze anos. “Como mulher, eu acho que você entendia o mal que estava causando – o preço que estava fazendo que nós, as vítimas, pagássemos”.
Mesmo no mundo de cafetinas experientes, existem regras sobre a exploração de menores. Como Ghislaine fechou tanto os olhos não só aos abusos, mas a suas consequências na justiça? Existem ainda outras perguntas: como nenhum dos outros homens, mais ou menos importantes, que desfrutavam dos “presentes” de Epstein, foi levado à justiça criminal?
E onde estão os vídeos que, segundo convicção generalizada, o pedófilo fazia dos encontros sexuais dos poderosos a quem cultivava?
Aos 60 anos, com duas décadas de cadeia garantida pela frente,Ghislaine Maxwell continuará em silêncio sobre eles?