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domingo, 28 de junho de 2015

Campanha de DILMA foi irrigada por dinheiro de corrupção. Caiado pretende pedir o IMPEACHMENT na segunda-feira.

Em declaração dada ao site o antagonista o senador Caiado disse que a lista divulgada pela VEJA, com as cifras recebidas por Dilma e outros políticos bastam para a retirada de Dilam e antecipação das eleições presidenciais.

Caiado disse: “Esse é o comprovante definitivo de que a campanha da presidente Dilma foi 100% irrigada por caixa dois e pelo desfalque na Petrobras. Já é suficiente para promovermos a antecipação das eleições no Brasil e buscar o que a sociedade deseja: representantes que possam representar com credibilidade o Brasil. Vamos ter que convocar novas eleições no Brasil. É crime eleitoral, não tem condição nenhuma de (a presidente) continuar à frente. Na segunda-feira, temos que cobrar no Senado que seja levado para a Câmara a abertura do processo (de Impeachment). É simplesmente o cumprimento da lei. É crime eleitoral, a resposta é o afastamento”.

A lista dos favorecidos



Valores
Campanha de Dilma em 2014 7,5 milhões de reais
Campanha de Lula em 2006 2,4 milhões de reais
Ministro Edinho Silva (PT) *
Ministro Aloizio Mercadante (PT) 250.000 reais
Senador Fernando Collor (PTB) 20 milhões de reais
Senador Edison Lobão (PMDB) 1 milhão de reais
Senador Gim Argello (PTB) 5 milhões de reais
Senador Ciro Nogueira (PP) 2 milhões de reais
Senador Aloysio Nunes (PSDB) 200.000 reais
Senador Benedito de Lira (PP) 400.000 reais
Deputado José de Fillipi (PT) 750.000 reais
Deputado Arthur Lira (PP) 1 milhão de reais
Deputado Júlio Delgado (PSB) 150.000 reais
Deputado Dudu da Fonte (PP) 300.000 reais
Prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) 2,6 milhões de reais
O ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto 15 milhões de reais
O ex-ministro José Dirceu 3,2 milhões de reais
O ex-presidente da Transpetro Sergio Machado 1 milhão de reais
* Como tesoureiro, arrecadou dinheiro para a campanha de Dilma de 2014

[em que pese Ronaldo Caiado ser mais confiável que Aécio - por ter e agir com  mais firmeza, decisão, não curtir ficar em cima do muro -  devemos ficar atentos ao excesso de otimismo do ilustre senador goiano.
O impeachment continua, lamentavelmente, dependendo da vontade do deputado Eduardo Cunha - o presidente da Câmara não querendo o pedido de impedimento da presidente não anda - assim, não devemos ser otimistas.
A Dilma vai cair e com ela Lula, PT e toda a corja que atualmente desgoverna o Brasil, mas não será surpresa se houver grande demora.
O 'impeachment' é um processo totalmente políticos e os políticos do Brasil, na quase totalidade, não são confiáveis.]

terça-feira, 3 de março de 2015

Só a Dilma pode tirar o povo da rua no próximo dia 15, com um único ato: RENUNCIANDO - Mas falta dignidade à soberana para PEDIR PARA SAIR

O 15 de Março – O Planalto  conta com Janot para tirar o povo da rua

Emissários do governo Dilma decidiram ter um mínimo de juízo, coisa que o PT e a CUT, como entes, definitivamente, parecem não ter. A central sindical marcou para o dia 13 atos em defesa da Petrobras. Defesa contra quem? Só se for contra os petistas e os cutistas, não é mesmo? É uma piada. Lula já estrelou aquela patuscada no Rio, e todos viram no que deu a coisa: os tontons macoutes do petismo distribuíram porradas em meia dúzia que protestavam contra a roubalheira e só contribuíram para acirrar ainda mais os ânimos.

Pois bem: o Planalto quer que a CUT desista do ato por alguns bons motivos. Em primeiro lugar, acha que será um fiasco, já que nem os esquerdistas andam com muito ânimo para “defender a Petrobras”. Mas a razão principal é outra: eventual manifestação do dia 13 acabaria pondo lenha da fogueira e servindo, na verdade, como um estímulo para o ato em favor do impeachment da presidente, que está marcado para o dia 15 em várias cidades do país.

É crescente a preocupação do governo com essa manifestação. A situação política se deteriorou de tal maneira que o Palácio teme uma manifestação gigante, para a qual não haveria resposta. Se vai mesmo acontecer, ninguém sabe. Em 2013, os brasileiros expressaram um sentimento difuso de mudanças. A presidente pôde então enrolar a turma com a patranha das reformas. Em 2014, os protestos tinham como alvo os gastos da Copa. Neste 2015, vai-se pedir é o impeachment da presidente. Nesse caso, ela própria não teria muito a dizer.

Alguns palacianos estão apostando todas as suas fichas na “Lista de Janot”. Avaliam que, se ela estiver recheada com alguns nomes da oposição, a pressão sobre o governo diminui, e o ânimo anti-Dilma arrefece. O Planalto, em suma, conta com Janot para tirar o povo da rua.

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo