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segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

RECEITA DO GOVERNO FOI RECORDE: R$ 2,7 TRILHÕES

O governo da presidente Dilma Rousseff insiste na lorota de que falta dinheiro para investir em segurança, saúde, educação e infraestrutura, mas a verdade é que as receitas em 2015 foram as maiores da história do País: R$ 2,7 trilhões
Nem a desculpa de descontar inflação explica a incompetência do governo, pois o valor subiu 22,7%, mais do dobro da inflação, em relação a 2014, que tinha o recorde de R$ 2,2 trilhões. [estamos iniciando o quarto dia do ano de 2016 e o Brasil já arrecadou de tributos mais de R$ 25 BILHÕES.
E a corja petralha quer recriar a CPMF, além de pretender nova alíquota para o IMPOSTO DE RENDA - apenas 40%.
Ou viramos o jogo ou logo teremos uma derrama pior que a que vitimou Filipe dos Santos nos tempos do Brasil colônia.
Na página inicial do Blog PRONTIDÃO TOTAL você pode conferir em tempo real, via IMPOSTÔMETRO, o quanto somos extorquidos pelo governo.]
GOVERNO OPACO
Ao contrário do que acontece desde a criação da Lei de Transparência, o governo Dilma não atualizou as previsões nos dados orçamentários.

O RESTO É LUCRO
Só o que foi embolsado pela Fazenda com Receita e títulos do Tesouro
já iguala tudo o que foi arrecadado pelo governo federal em 2014.

VICE

Mesmo com o crescimento do desemprego, o Ministério da Previdência meteu a mão em mais de R$ 352 bilhões do dinheiro dos trabalhadores

NA RABEIRA
Mesmo ficando em último lugar, o Ministério Público da União levou um trocado e fechou o ano de 2015 no azul. Arrecadou R$ 10,1 milhões.

STF: IMPEACHMENT É ‘POLÍTICO’ E NÃO ‘JURÍDICO’
O Supremo Tribunal Federal já havia definido, há mais de 20 anos, a ferramenta do impeachment como um instituto de conteúdo político-administrativo, apesar de ter “inegável vinculação jurídica”. O próprio ministro Celso de Mello quando julgou o Mandado de Segurança impetrado pelo ex-presidente Fernando Collor, durante seu processo de cassação, definiu o impeachment como “político-administrativo”.

NÃO EXIGE PROVAS
De acordo com a legislação, na impossibilidade de provas, o pedido de impeachment pode listar testemunhas do crime cometido por Dilma.

SENADO JULGA
Não há necessidade de condenação na justiça para o afastamento de Dilma, pois o julgamento do impeachment é feito pelo Senado.

COLLOR ABSOLVIDO
As absolvições no STF do ex-presidente Collor, afastado e inelegível por oito anos, provam o caráter político e não judicial do impeachment.

UNIDOS PELO IMPEACHMENT
No giro que fará pelo Brasil em janeiro, o vice-presidente da República, Michel Temer, vai pedir o apoio de aliados para evitarem “fogo amigo”. Segundo ele, que não descarta o impeachment da presidente Dilma, é preciso unificar não só o País, mas o próprio PMDB.

HORIZONTE NEGRO
Última façanha do ex-presidente Lula, a eleição de Fernando Haddad como prefeito de São Paulo deve ficar limitada a isso, sem reeleição. A rejeição ao petista beira os 70% e fica difícil até uma vaga de vereador.

. . .

COMILÃO
O deputado Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC) foi o campeão em gastos com a alimentação na Câmara em 2015. Sozinho, ele pediu o ressarcimento de R$ 27,32 mil com despesas em restaurantes.

14 BIS
O deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ) {deputado que atualmente é o líder do PMDB durante as férias dos deputados = líder de colônia de férias}voou tanto quanto o pai da aviação, Santos Dumont. Em 2015, foi o que mais gastou, entre os 513 deputados federais, com emissão de passagem área: R$ 450 mil.

PENSANDO BEM...

... o presidente do PT, Rui Falcão, deve avaliar melhor quando cobra mudanças, pois a mais próxima pode ser a saída do PT do poder.
 

Leia na íntegra na COLUNA DE CLAUDIO HUMBERTO - http://www.diariodopoder.com.br/coluna.php

 

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Seis apostas acertam a Mega da Virada; cada uma levará R$ 41 milhões

Confira os números sorteados na noite desta quinta-feira

Seis apostas acertaram as seis dezenas da Mega-Sena da Virada, sorteada pela Caixa Econômica Federal na noite desta quinta-feira. Quatro apostas são do Espírito Santo, uma é de São Paulo e outra, de Alagoas. Cada uma receberá um prêmio de R$ 41.088.919,05. As seis dezenas sorteadas foram: 02-18-31-42-51-56. 

 Mega-Sena da Virada tem seis apostas vencedoras - Divulgação
Outras 827 apostas acertaram a quina e vão levar R$ 43.913,49. Já a quadra teve 62.767 apostas ganhadoras, com prêmio de R$ 826,55. Ao todo, o concurso 1.775 distribuiu R$ 246.533.514,29 em prêmios.

As apostas tinham o valor mínimo é R$ 3,50 e foram feitas até as 14h (horário de Brasília). O sorteio aconteceu no estúdio da Rede Globo em São Paulo (SP), com transmissão ao vivo pelos principais canais da TV aberta. A probabilidade de acerto de uma aposta simples, de seis números, era de uma em 50 milhões.

[ALERTA: vivemos em um país em que o governo, especialmente nos últimos 13 anos,  está sempre entre os maiores suspeitos de tentar levar vantagem sobre o cidadão.
Legalmente através da extorsão representada pela carga tributária excessiva - 2016 começou há pouco mais de 11 horas e já pagamos de imposto mais de R$ 3 bilhões - o IMPOSTÔMETRO inserido neste Blog mostra com fidelidade total a arrecadação em tempo real.
E o mais grave é que ladrões que estão no governo - a quase totalidade do governo atual, com as exceções cada vez mais raras é formada por indivíduos que confundem o público com o privado e isto nos leva a um ALERTA sobre uma alteração havida no sistema de conferência dos jogos das loterias da Caixa.
Até recentemente você apresentava um volante em uma lotérica o atendente passava na leitora e saía impresso se aquele jogo era premiado ou não.
O detalhe é que no impresso contendo o resultado existia uma combinação de quatro caracteres - números e letras - que também estavam no volante apresentado para conferência e com isso você tinha a garantia que  aquele resultado se referia ao volante apresentado.
De uns dias para cá, a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, por razões que só ela sabe - a atual administração da Caixa, a exemplo da dos últimos treze anos, considera que a Caixa não é apenas a administradoa das loterias e sim a dona e age como tal - passou a suprimir do impresso do resultado a combinação dos quatro caracteres e assim o apostador não tem mais a segurança que aquele resultado é do jogo apresentado.
Qualquer atendente desonesto ou que participe de um esquema de fraude, pode receber para conferência dez volantes, ter um premiado, mesmo que de valor não elevado, e simplesmente devolver ao apostador um outro volante não premiado e com o impresso de conferência indicando NÃO PREMIADO.
E o apostador NÃO TEM a menor condição de identificar se aquele resultado corresponde ao volante que entregou para conferência.
Pode até parecer desconfiança excessiva de nossa parte, mas, vivemos em um país em que o governo está cheio de ladrões e com isso perdemos a confiança e fica a pergunta: qual a razão da Caixa eliminar os quatro caracteres que permitia a segura identificação do volante? economizar tinta?
Exigimos que os quatro caracteres ou outro meio tão ou mais eficiente para identificação volte a ser usado.] 

domingo, 31 de maio de 2015

Celebre: hoje é seu último dia de trabalho para o governo

Neste 31 de maio completam-se cinco meses que o brasileiro trabalhou para pagar impostos. 

Com a elevação de tributos deste ano, essa conta aumentará em 2016

Acredite: 31 de maio é o último dia de trabalho de cada brasileiro para pagar impostos municipais, estaduais e federais em 2015. O cálculo de que cada contribuinte paga ao governo o equivalente a cinco meses de salário por ano foi feito pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) e é uma forma de traduzir a imensa carga tributária da economia para a escala do trabalho. 
CARGA TRIBUTÁRIA: Impostos em excesso e poucos serviços marcam os 5 meses de contribuição(Thinkstock/VEJA)
O instituto estima que os brasileiros dediquem 151 dias de trabalho ao ano para pagar impostos - o dobro do que era na década de 1970. Complexa e pouco transparente, a carga tributária no Brasil atravanca negócios, reduz a competitividade dos produtos e penaliza a população de todas as faixas de renda - em especial as mais baixas, que estão mais sujeitas às intempéries econômicas e à má qualidade dos serviços públicos sustentados com o dinheiro da tributação.

Em ano de ajuste fiscal e elevação de impostos, como é o caso de 2015, o IBPT estima que a conta de dias trabalhados para o governo cresça para 157 a partir do ano que vem. Entre os impostos a serem elevados estão o Programa de Integração Social (PIS), a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre os combustíveis, além do retorno da Contribuição para Intervenção no Domínio Econômico (Cide). Também foi aprovada esta semana pelo Senado uma medida provisória que eleva a tributação sobre alguns produtos importados, como cosméticos. Outra decisão diz respeito ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) no crédito para pessoas físicas, cuja alíquota passa de 1,5% para 3%. [o IOF é um tributo cujas alíquotas podem ser modificadas por simples decreto - o que permite que Dilma sempre que entender conveniente aumente o valor da alíquota sem prestar contas a ninguém.]

A crescente carga tributária equipara o Brasil a nações desenvolvidas que possuem um Estado eficiente. Na Alemanha, os impostos consomem 139 dias de trabalho. Na Dinamarca, são 176 dias. "A diferença, no entanto, está na qualidade de vida oferecida nos países desenvolvidos, que superam em escala desproporcional a do Brasil", diz João Eloi Olenike, do IBPT.

Imposto único - Marcos Catão, tributarista e professor da Fundação Getulio Vargas do Rio de Janeiro, conta que a carga tributária no Brasil é alta por dois motivos: em períodos de bonança, governos não trabalharam para reduzir a carga e torná-la mais eficiente; 
em períodos de crise, que acontecem periodicamente, é preciso elevar impostos para conter a sangria dos cofres públicos, como ocorre atualmente. "O Brasil tem o pior sistema de tributação de consumo do mundo. Os setores de telecomunicações, energia e petróleo têm carga tributária entre 50% e 60% em média. O país mais próximo nesse quesito é o México, com 25%", explica Catão.


De acordo com o tributarista, a primeira coisa a ser feita para reduzir o peso dos impostos é acabar com taxas sobre o consumo e criar uma tributação única. Seria, segundo ele, um grande passo para a tão sonhada reforma tributária. "Não faz sentido pagar ICMS, PIS e Cofins e IPI para comprar uma cafeteira. É triste que o Brasil tenha perdido a chance de fazer uma reforma quando a economia crescia para valer. Agora, será quase impossível", afirma o economista. [cuidado com a lenga lenga de tributação única; inventaram o tal IPMF que depois foi substituído pela CPMF, todos com a promessa de que se tornariam imposto único.
Só que os demais permaneceram e os citados quase que não conseguimos eliminar.] 
 
Além de pagar os tributos embutidos no preço dos produtos e serviços que consome, como ICMS, PIS, COFINS, IPI, ISS, o trabalhador brasileiro paga taxas sobre a propriedade, como IPVA, IPTU e ITCMD, sobre o rendimento, como Imposto de Renda Pessoa Física e a Contribuição Previdenciária, e arca ainda com taxas e contribuições de limpeza, coleta de lixo e iluminação pública. Essa carga gigantesca também incide sobre as empresas. Condensar esse arsenal de siglas em apenas um imposto exigirá coalizão política e profissionalismo dos representantes do povo no Congresso. Dada a demora e a falta de interesse da classe em empreender a reforma, supõe-se que eles não possuam nenhuma das duas características.

Fonte: Veja OnLine

Conheça o IMPOSTÔMETRO - na página inicial do Blog Prontidão Total, você tem pode conferir segundo a segundo a arrecadação tributária no Brasil (o que nós, brasileiros babacas, pagamos de impostos). São dados exatos e reais.