O governo da
presidente Dilma Rousseff insiste na lorota de que falta dinheiro para
investir em segurança, saúde, educação e infraestrutura, mas a verdade é
que as receitas em 2015 foram as maiores da história do País: R$ 2,7
trilhões.
Nem a desculpa de descontar inflação explica a incompetência
do governo, pois o valor subiu 22,7%, mais do dobro da inflação, em
relação a 2014, que tinha o recorde de R$ 2,2 trilhões. [estamos iniciando o quarto dia do ano de 2016 e o Brasil já arrecadou de tributos mais de R$ 25 BILHÕES.
E a corja petralha quer recriar a CPMF, além de pretender nova alíquota para o IMPOSTO DE RENDA - apenas 40%.
Ou viramos o jogo ou logo teremos uma derrama pior que a que vitimou Filipe dos Santos nos tempos do Brasil colônia.
Na página inicial do Blog PRONTIDÃO TOTAL você pode conferir em tempo real, via IMPOSTÔMETRO, o quanto somos extorquidos pelo governo.]
GOVERNO OPACO
Ao contrário do que acontece desde a criação da Lei de Transparência, o governo Dilma não atualizou as previsões nos dados orçamentários.
O RESTO É LUCRO
Só o que foi embolsado pela Fazenda com Receita e títulos do Tesouro já iguala tudo o que foi arrecadado pelo governo federal em 2014.
VICE
Mesmo com o crescimento do desemprego, o Ministério da Previdência meteu a mão em mais de R$ 352 bilhões do dinheiro dos trabalhadores
NA RABEIRA
Mesmo ficando em último lugar, o Ministério Público da União levou um trocado e fechou o ano de 2015 no azul. Arrecadou R$ 10,1 milhões.
STF: IMPEACHMENT É ‘POLÍTICO’ E NÃO ‘JURÍDICO’
O Supremo Tribunal Federal já havia definido, há mais de 20 anos, a ferramenta do impeachment como um instituto de conteúdo político-administrativo, apesar de ter “inegável vinculação jurídica”. O próprio ministro Celso de Mello quando julgou o Mandado de Segurança impetrado pelo ex-presidente Fernando Collor, durante seu processo de cassação, definiu o impeachment como “político-administrativo”.
NÃO EXIGE PROVAS
De acordo com a legislação, na impossibilidade de provas, o pedido de impeachment pode listar testemunhas do crime cometido por Dilma.
SENADO JULGA
Não há necessidade de condenação na justiça para o afastamento de Dilma, pois o julgamento do impeachment é feito pelo Senado.
COLLOR ABSOLVIDO
As absolvições no STF do ex-presidente Collor, afastado e inelegível por oito anos, provam o caráter político e não judicial do impeachment.
UNIDOS PELO IMPEACHMENT
No giro que fará pelo Brasil em janeiro, o vice-presidente da República, Michel Temer, vai pedir o apoio de aliados para evitarem “fogo amigo”. Segundo ele, que não descarta o impeachment da presidente Dilma, é preciso unificar não só o País, mas o próprio PMDB.
HORIZONTE NEGRO
Última façanha do ex-presidente Lula, a eleição de Fernando Haddad como prefeito de São Paulo deve ficar limitada a isso, sem reeleição. A rejeição ao petista beira os 70% e fica difícil até uma vaga de vereador.
. . .
COMILÃO
O deputado Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC) foi o campeão em gastos com a alimentação na Câmara em 2015. Sozinho, ele pediu o ressarcimento de R$ 27,32 mil com despesas em restaurantes.
14 BIS
O deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ) {deputado que atualmente é o líder do PMDB durante as férias dos deputados = líder de colônia de férias}voou tanto quanto o pai da aviação, Santos Dumont. Em 2015, foi o que mais gastou, entre os 513 deputados federais, com emissão de passagem área: R$ 450 mil.
PENSANDO BEM...
... o presidente do PT, Rui Falcão, deve avaliar melhor quando cobra mudanças, pois a mais próxima pode ser a saída do PT do poder.
GOVERNO OPACO
Ao contrário do que acontece desde a criação da Lei de Transparência, o governo Dilma não atualizou as previsões nos dados orçamentários.
O RESTO É LUCRO
Só o que foi embolsado pela Fazenda com Receita e títulos do Tesouro já iguala tudo o que foi arrecadado pelo governo federal em 2014.
VICE
Mesmo com o crescimento do desemprego, o Ministério da Previdência meteu a mão em mais de R$ 352 bilhões do dinheiro dos trabalhadores
NA RABEIRA
Mesmo ficando em último lugar, o Ministério Público da União levou um trocado e fechou o ano de 2015 no azul. Arrecadou R$ 10,1 milhões.
STF: IMPEACHMENT É ‘POLÍTICO’ E NÃO ‘JURÍDICO’
O Supremo Tribunal Federal já havia definido, há mais de 20 anos, a ferramenta do impeachment como um instituto de conteúdo político-administrativo, apesar de ter “inegável vinculação jurídica”. O próprio ministro Celso de Mello quando julgou o Mandado de Segurança impetrado pelo ex-presidente Fernando Collor, durante seu processo de cassação, definiu o impeachment como “político-administrativo”.
NÃO EXIGE PROVAS
De acordo com a legislação, na impossibilidade de provas, o pedido de impeachment pode listar testemunhas do crime cometido por Dilma.
SENADO JULGA
Não há necessidade de condenação na justiça para o afastamento de Dilma, pois o julgamento do impeachment é feito pelo Senado.
COLLOR ABSOLVIDO
As absolvições no STF do ex-presidente Collor, afastado e inelegível por oito anos, provam o caráter político e não judicial do impeachment.
UNIDOS PELO IMPEACHMENT
No giro que fará pelo Brasil em janeiro, o vice-presidente da República, Michel Temer, vai pedir o apoio de aliados para evitarem “fogo amigo”. Segundo ele, que não descarta o impeachment da presidente Dilma, é preciso unificar não só o País, mas o próprio PMDB.
HORIZONTE NEGRO
Última façanha do ex-presidente Lula, a eleição de Fernando Haddad como prefeito de São Paulo deve ficar limitada a isso, sem reeleição. A rejeição ao petista beira os 70% e fica difícil até uma vaga de vereador.
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COMILÃO
O deputado Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC) foi o campeão em gastos com a alimentação na Câmara em 2015. Sozinho, ele pediu o ressarcimento de R$ 27,32 mil com despesas em restaurantes.
14 BIS
O deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ) {deputado que atualmente é o líder do PMDB durante as férias dos deputados = líder de colônia de férias}voou tanto quanto o pai da aviação, Santos Dumont. Em 2015, foi o que mais gastou, entre os 513 deputados federais, com emissão de passagem área: R$ 450 mil.
PENSANDO BEM...
... o presidente do PT, Rui Falcão, deve avaliar melhor quando cobra mudanças, pois a mais próxima pode ser a saída do PT do poder.
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