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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2023

A esquerda destrói e fica perplexa - Rodrigo Constantino

Revista Oeste

A única saída para essa epidemia de infelicidade na adolescência é resgatar o núcleo familiar, criar senso de propósito elevado, retomar os hábitos religiosos

 Ilustração: Luboffke/Shutterstock

Ilustração: Luboffke/Shutterstock 

Se você acerta o diagnóstico de um problema, as chances de você acertar a solução aumentam. Mas, quando você tem uma visão totalmente equivocada sobre o que causou a doença, aí fica realmente complicado achar a cura. É o caso da esquerda, quando o assunto é juventude. Todos podem observar os crescentes problemas da garotada no mundo moderno, mas os “progressistas”, sem qualquer compreensão acurada das causas, pregam mais do veneno que tem causado a praga.

O Centers for Disease Control and Prevention (CDC) divulgou nesta semana um relatório sobre o aumento da sensação de tristeza, violência e pensamentos suicidas em adolescentes norte-americanos, especialmente nas meninas. São pesquisas subjetivas, pois os próprios entrevistados devem responder sobre sua condição mental. Não obstante, os resultados são alarmantes: o crescimento de 57% em uma década nas meninas que persistentemente se sentem tristes ou desesperançosas. O quadro masculino não foi positivo tampouco: salto de 29%.

Quase um em cada três adolescentes teria considerado de forma séria o suicídio, um aumento de 60% nos dez anos.  
Quase um em cada cinco alega que sofreu alguma tentativa de abuso sexual, conceito que se tornou mais elástico com o tempo. 
E mais da metade dos que se consideram LGBT+, grupo que vem aumentando significativamente, apresentou um estado mental pobre, levando 22% deles a tentarem o suicídio no ano passado.
 
O que está acontecendo aqui? Para os pesquisadores do CDC, falta inclusão e tolerância nas escolas, que deveriam ser locais tranquilos e protegidos de traumas. 
Mas quem diria que na última década a situação piorou para as minorias nas escolas, depois de todas as medidas efetivas e culturais em favor desses grupos? 
Para um observador mais imparcial e menos ideológico, fica evidente que deve haver outra explicação. E certamente há.

O avanço da tecnologia e da ciência não anulou o impulso religioso tão natural do ser humano, apenas o deslocou, e é por isso que vemos essas “religiões” seculares patéticas, a garotada histérica, como a Greta Thunberg, desistindo de ter filhos por conta do “aquecimento global”

Os adolescentes estão perdidos, cada vez mais confusos, sem âncoras. O advento das redes sociais não ajuda em nada, assim como a pandemia, que levou aos lockdowns insanos. As garotas são mesmo as mais prejudicadas, como explica o Dr. Leonard Sax em Por Que Gênero Importa?: “Quanto mais tempo você passa nas redes sociais, se comparando com as outras pessoas, maior a probabilidade de se deprimir. Isso serve para meninas e meninos, mas o efeito disso é muito maior para as meninas do que para os meninos”.

As redes sociais não ajudam em nada, 
e as garotas são mesmo as mais prejudicadas - 
 Ilustração: Shutterstock

O Instagram tem criado uma ficção de que todas são belas e felizes, e isso tem afetado mais as meninas. A grama do vizinho é sempre mais verde, os procedimentos estéticos começam cada vez mais cedo, as garotas acham que somente as demais possuem vidas completas e instigantes. Tudo isso é verdade, mas não dá conta da totalidade do fenômeno. Tem mais coisa acontecendo em nível estrutural, e é aqui que a esquerda falha miseravelmente, até porque ela é a grande responsável pelo problema.

A adolescência já é uma fase difícil de qualquer jeito, uma transição em que a pessoa não tem mais o conforto da infância, tampouco é adulta ainda. Não só o corpo muda, mas os ritos de passagem são cruciais para ensinar esse jovem a se tornar adulto, superando as inseguranças naturais dessa metamorfose. 
Toda cultura forma adultos com base em processos que reforçam seus papéis na sociedade. 
Alguns pilares são fundamentais aqui: família estruturada (segurança do lar), sensação de pertencimento (patriotismo) e religião (senso moral). Esses pilares estão sob ataque da esquerda há décadas.
 
As famílias vêm sendo destruídas, as taxas de divórcio dispararam, os “progressistas” acham que qualquer formação com base no “amor” se configura uma família.  
O patriotismo vem dando lugar à crença de que somos todos umas ilhas atomizadas, cidadãos do mundo, desprovidos de uma pátria comum, que nos liga por meio da língua, da história compartilhada, da cultura. 
E a religião, em especial o cristianismo, vem sendo demonizada como superstição tola ou reacionária, dando lugar a seitas ideológicas insanas.
O cristianismo vem sendo demonizado como superstição tola 
ou reacionária | Foto: Shutterstock
O adolescente moderno é bombardeado com a propaganda de que a libertação sexual vai trazer felicidade, de que ele deve ser “genuíno” e dar vazão aos seus impulsos animalescos, romper com todos os grilhões e tabus impostos pela sociedade. 
Mas ele acaba extremamente perdido, confuso e infeliz nesse processo, sem um norte claro, sem propósito elevado, sem freios morais internos. 
A cultura pop ainda vende a falsa ideia de gênero fluido, e como pessoas reagem a incentivos, não é coincidência o aumento exponencial em gente que se considera LGBT+, crescimento que a biologia jamais poderia explicar.
 
De forma resumida, pais covardes, que querem se “sentir” bem, descolados e moderninhos, ou então justificar suas próprias vidas disfuncionais, usam as crianças para “provar” suas ideologias.  
Os filhos são transformados em cobaias de um experimento social. 
Os mais doentes se gabam de ter filhos trans, como se fossem troféus de como são modernos e tolerantes.
 Um transtorno acaba virando motivo de orgulho. Os filhos viraram pets exóticos, mascotes, sinalização de falsa virtude, enquanto as crianças sofrem cada vez mais. Faltam adultos de verdade no recinto, para educar, para impor limites, para explicar que “desejos” não devem ser sempre seguidos, não importam as consequências. 
Temos gerações cada vez mais mimadas, que se vitimizam, que vivem de maneira bestial. 
E aqueles que são responsáveis por este quadro sombrio ficam perplexos depois, achando que o problema é gerar um clima de mais “inclusão” e “proteção” nas escolas. Se ao menos tivéssemos mais “locais seguros”…

A única saída para essa epidemia de infelicidade na adolescência é resgatar o núcleo familiar, criar senso de propósito elevado para a garotada, fornecer-lhes uma sensação de pertencimento maior ao seu povo e retomar os hábitos religiosos. O avanço da tecnologia e da ciência não anulou o impulso religioso tão natural do ser humano, apenas o deslocou, e é por isso que vemos essas “religiões” seculares patéticas, a garotada histérica, como a Greta Thunberg, desistindo de ter filhos por conta do “aquecimento global”.

O diagnóstico esquerdista da doença é totalmente equivocado, porém, e é por isso que eles receitam mais do veneno que nos trouxe até aqui. Não tem como dar certo.

Leia também “Lula e a política inflacionária”

Rodrigo Constantino, colunista - Revista Oeste

 


sábado, 30 de julho de 2022

Sem medo de ser infeliz - Gilberto Simões Pires

DECLARAÇÃO DE AMOR À INFELICIDADE
Antes de tudo, os eleitores que se dispõem a votar em candidatos socialistas/comunistas, tipo Lula ou Ciro Gomes, para ficar somente com estes, na real estão exercendo o sagrado DIREITO NATURAL, OU FUNDAMENTAL, DA INCRÍVEL BUSCA DA INFELICIDADE. Esta inacreditável -vontade-eleitoral-própria-individual-, pode parecer incrível, mas o fato é que tanto sob o ponto de vista pessoal quanto profissional, quem se propõe a tanto revela, claramente, que o seu projeto de vida contempla uma inveterada disposição para SER INFELIZ. 

REENCONTRO COM A INFELICIDADE
Se em momentos anteriores Lula fez discursos carregados de conteúdos inebriantes, levando milhões de ingênuos eleitores a acreditar que estavam diante de um SALVADOR DA PÁTRIA, tudo levava a crer que depois da ONDA DE CORRUPÇÃO que varreu o nosso Brasil de norte a sulcomandada pelo bandido criminoso petista, o qual sabidamente foi julgado e condenado em várias instâncias, estava praticamente descartada a possibilidade de alguém querer a volta do ex-condenado à presidência do país. Entretanto, pelo que informam as pesquisas, é enorme o número de brasileiros dispostos a se reencontrar com a INFELICIDADE.

MEDO DO CONHECIDO
Segundo revelam os estudos da psicologia, todos nós, em maior ou menor grau, tememos o DESCONHECIDO. Este sentimento emocional, conhecido como MEDO, nos leva a fugir de situações consideradas perigosas e/ou incertas. No entanto, existem medos que se baseiam, especificamente, na falta dessa informação, como é o caso do medo do desconhecido. Ora, a considerar o que revelam os resultados que foram colhidos ao longo das destruidoras administrações (?) petistas, com Lula à frente, o MEDO não é do DESCONHECIDO, mas do que já é SABIDO e/ou pra lá de CONHECIDO. 

ROTA DOS PAÍSES COMUNISTAS DA AMÉRICA LATINA
Se nas vezes anteriores Lula mentiu descaradamente fazendo promessas falsas de que as ações sociais e econômicas propostas resultariam em DESENVOLVIMENTO E PROSPERIDADE para o nosso Brasil, desta vez, o candidato comunista, usando de máxima franqueza, não esconde, minimamente, o quanto está decidido a dar um CAVALO DE PAU na economia do país. Mais: Lula diz, com todas as letras que o seu propósito é colocar o Brasil na ROTA DOS PAÍSES COMUNISTAS DA AMÉRICA LATINA, usando como guia a conhecida CARTILHA DO FORO DE SÃO PAULO, ou GRUPO PUEBLA. 

MENTES DOENTIAS
Ora, se o medo do desconhecido é um sentimento universal, fundamental e intrínseco, isto significa que a INCERTEZA FAZ PARTE DA VIDA. Já quando se trata de eleitores que se dizem dispostos a votar em Lula,estas mentes e corpos estão prontas e dispostas a perder a LIBERDADE, o que é principal e inegociável para todos os seres humanos. 
Só mentes doentias são capazes de GOSTAR E AMAR o que é DANOSO PARA SI E PARA A SOCIEDADE. Trata-se, enfim, de uma BUSCA PELA INFELICIDADE. INDIVIDUAL E COLETIVA!

 Gilberto Simões Pires - Ponto Critico

 

quarta-feira, 9 de março de 2022

Você (não) está transando? - Revista Oeste

Foto: Montagem Revista Oeste/Shutterstock
Foto: Montagem Revista Oeste/Shutterstock

Uma  dessas pesquisas (coordenada pela Universidade de Chicago) entrevistou mais de 9 mil pessoas nos EUA entre 2000 e 2018. Alguns dos resultados:

  • um terço dos homens entre 18 e 24 anos revelou não ter tido nenhuma atividade sexual no ano anterior;
  • a atividade sexual entre mulheres dos 25 aos 34 anos caiu de 12% para 7% nesse período;
  • a proporção de jovens adolescentes que não praticavam qualquer tipo de sexo subiu de 28,8% para 44,2%.

Outra pesquisa, com 7 mil mulheres australianas entre 18 e 39 anos, concluiu que metade delas experimentou algum tipo de angústia quando teve relações “stress, culpa, vergonha ou infelicidade sobre suas vidas sexuais”. E sexo supostamente existe para dar prazer, e não angústia.

Uma terceira pesquisa, realizada no Reino Unido, ouviu 8.500 pessoas e chegou a conclusões pouco animadoras, reveladas no ano passado. Em 1991, os pesquisados disseram que transavam cinco vezes por mês. Em 2001, essa frequência caiu para quatro vezes e, em 2021, caiu para três. Um estudo alemão localizou essa tendência inclusive em casais que moravam juntos. 

E não são casos isolados. Segundo Soazig Clifton, diretora do serviço de pesquisas Natsal do University College London,se você olhar pelo mundo, outros estudos semelhantes mostram também uma queda. Então, está parecendo uma tendência internacional”. Claro que essas pesquisas geralmente não focam nas camadas mais pobres e culturalmente precárias das populações. Mesmo assim, servem como termômetro de tendência.

O que está acontecendo? Dentro de uma perspectiva histórica, estamos vivendo uma era que deveria configurar o auge da nossa atividade sexual. Temos métodos anticoncepcionais, medicamentos e acessórios para tornar o sexo confortável e até pílulas que garantem a ereção masculina. O que mais é necessário?

O site Pornhub teve 42 bilhões de visitas em 2019. São 115 milhões de visitantes por dia

Existem algumas teorias levantadas para tentar explicar essa queda no interesse por sexo. Nenhuma delas é conclusiva, mas a soma indica algumas pistas.

Estamos mais ocupados
Aplicativos, celulares, sistemas de teleconferência, trabalho sem horário, séries que não acabam, grupos de WhatsApp, a guerra no noticiário. O mundo conectado nos dá cada vez menos tempo para as providências básicas de um momento de sexo: relaxar, criar um clima, nos entregar a preliminares, etc. Nada disso impede uma vida sexual intensa e rica para quem está disposto a isso. Mas dificulta bastante. Quantas dezenas de cenas românticas em filmes a gente já viu sendo interrompidas pelo celular?

Pandemia e paranoia

As medidas muitas vezes exageradas para combater a covid fizeram com que mesmo os casais mais íntimos passassem a se olhar com desconfiança. Se a situação estava tão feia que ficou arriscado até respirar ao lado de alguém, qual o incentivo para que, no mínimo, se beijem? Segundo a psiquiatra Carmita Abdo, especialista em sexualidade da USP, o início do lockdown até ajudou a que pessoas praticassem mais sexo por estar trancadas. Mas, conforme a pandemia foi se prolongando, “a prática sexual passou a ser mais esporádica, e as falhas, como falta de desejo, bastante frequentes.” O que, segundo a doutora Abdo, aumentou os casos de violência doméstica, divórcios e separações.

Efeito Instagram

A busca da intimidade de astros e estrelas já custou o preço de um exemplar da Playboy. Um flash de uma pessoa famosa com pouca roupa era um prêmio a ser conquistado. Hoje, esses astros e estrelas se exibem pelo Instagram em busca de curtidas. Aconteceu uma vulgarização da intimidade, de segredos que só eram permitidos para poucos. Ícones tiram fotos de si mesmos, em ambientes artificiais e cheios de ostentação. A imagem que eles projetam joga a nossa vida na vala comum da frustração e da impotência. Descontentes com a vida que levamos, baixamos nosso nível de libido um pouco mais. 
 
Pornô para todos
Só o site Pornhub teve 42 bilhões de visitas em 2019. São 115 milhões de visitantes por dia. Ou 14 milhões por hora. Ou mais de 240 mil por minuto. Ou 4 mil a cada segundo. Como informa o site da empresa, “este é o equivalente às populações de Canadá, Austrália, Polônia e Holanda”. São 209 gigabytes de pornô por segundo
E ficou longe o tempo de degradação e abuso de mulheres, como Linda Lovelace em seu Garganta Profunda (1972). A maioria das produções hoje envolve casais querendo ganhar um dinheiro extra, às vezes farto, com produções caseiras. Deixou de ser também um produto exclusivamente para homens tarados. Bissexuais, trans, gays, mulheres, homens, lésbicas, idosos, todo tipo de gente (menos menores de idade) está estrelando filmes no Pornhub. 
E o usuário tem milhões de possibilidades para encontrar sua fantasia perfeita. A idade média do visitante é 36 anos. A maior faixa de público (36%) está entre os 25 e os 34 anos. O tempo médio de uso no Pornhub é de dez minutos, muito provavelmente o tempo que leva uma pessoa a procurar a autossatisfação. Conclusão: está cada vez mais fácil fazer sexo a sós. E nos fazer refletir sobre as consequências do sexo “presencial”. E essa tendência parece cada vez mais irreversível.

(...)

Leia também “Museu de ideias mortas”

Dagomir Marquezi, colunista - Revista Oeste  - MATÉRIA COMPLETA