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sábado, 2 de setembro de 2023

O jogo do poder - Rodrigo Constantino

Gazeta do Povo

Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.

Donald Trump tem décadas de vida pública, foi um magnata do setor imobiliário, apresentador famoso de televisão, e nunca sofreu qualquer problema com a Justiça
Após sair da presidência e indicar que pretende disputar novamente a vaga, foi alvo de quatro indiciamentos que o acusam de inúmeros crimes, claramente forjados.

Elon Musk era o queridinho das elites cosmopolitas, um empreendedor ousado, um criador genial, dono da maior empresa de carro elétrico do mundo. Tinha um status semelhante ao de Mark Zuckerberg, criador do Facebook.

Mas Musk comprou o Twitter e libertou o pássaro azul das amarras politicamente corretas, garantindo a liberdade de expressão em sua plataforma. 
 Isso assusta a esquerda, que passou a demonizar Musk. 
E nesta semana suas empresas foram alvos de duas investigações, com vazamentos para a grande imprensa.
 
É impossível não pensar em instrumentalização do estado pela elite "progressista". Sabemos que George Soros bancou várias campanhas de promotores pelo país, que o DOJ propôs um acordo para lá de suave com Hunter Biden, o filho problemático e corrupto do presidente, a ponto de o juiz se negar a assiná-lo. 
O estado virou uma arma democrata contra desafetos e adversários políticos?
 
Numa democracia, os cidadãos podem e devem discordar sobre várias políticas públicas, mas precisam confiar nas instituições. 
Se passam a rejeitá-las, pois não sentem mais que são imparciais, então a própria democracia corre perigo. 
Se cada eleição é vista como questão de vida ou morte, se os opositores são tratados como pessoas malvadas, então fica difícil conviver num mesmo território, de forma civilizada e democrática.

Com base na premissa de que os conservadores são pessoas ruins que colocam em risco a democracia, muitos democratas passaram a justificar medidas extra-legais (ilegais) contra seus adversários.  

Para tirar Trump da jogada, vale quase tudo!

Alguns já pedem para bani-lo das urnas com base na décima-quarta emenda, como se ele fosse um golpista fomentando a insurreição contra a Constituição. Mas não há qualquer acusação formal neste sentido, muito menos uma condenação...

Em nome da defesa da democracia e da Constituição, boa parte da esquerda tem defendido o abuso de poder, o que ameaça a própria democracia e rasga a Constituição. 
 Isso tudo é um reflexo do esgarçamento do tecido social, numa simbiose com o próprio uso do estado para perseguir adversários, que vai minando a confiança popular nas instituições.
 
A hipertrofia estatal e sua centralização crescente representam, por si só, uma ameaça aos preceitos democráticos, especialmente num país continental e com mais de 300 milhões de habitantes. 
Junte-se a isso a perda das antigas colas sociais, como a religião e a valorização da família, e temos um quadro assustador.

A "democracia" vira apenas uma fachada, uma disputa eleitoral para ver quem vai controlar esse enorme aparato poderoso, que pode ser utilizado como extensão da tribo vencedora, do clã no poder, para perseguir seus adversários. Essa visão não é compatível com uma democracia republicana sólida.

Os pais fundadores da América estariam arrepiados com o que acontece na nação hoje. 
O prognóstico é pouco alvissareiro: se essa tendência persistir, não é absurdo imaginar uma disputa cada vez mais violenta pelo poder, pois tudo passa a ser um simples jogo do poder, para assumir o comando dessa estrutura gigantesca que permite massacrar adversários.

Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo 

 

sexta-feira, 2 de dezembro de 2022

A nova jogada dos chefes militares a favor de Bolsonaro e contra Lula

Os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica decidiram deixar seus cargos antes do fim do ano, colocando o presidente eleito Lula numa situação delicada em relação à transição do comando das Forças Armadas. [até a posse do eleito, o Comandante Supremo das FF AA é o Presidente da República JAIR MESSIAS BOLSONARO.  
E os comandantes militares são leais ao seu COMANDANTE SUPREMO - honra e lealdade, virtudes que a corja do molusco eleito, e o próprio, desconhecem. 
 
É conveniente que o molusco eleito não esqueça dos seus deveres, como autoridade constituída e que foram lembrados pelos atuais comandantes das 3 Forças, naquela Nota Conjunta, que foi ótima, já que mostrou a algumas autoridades os seus limites.
 
Importante destacar que os  oficiais generais, atuais  comandantes das FF AA, servem ao governo do Presidente da República Federativa do Brasil, JAIR MESSIAS BOLSONARO e que os futuros comandantes das Forças Armadas, no governo do  presidente eleito, servirão ao governo do Presidente da República Federativa do Brasil, não serão servidores do ex-presidiário, descondenado, não inocentado  Luiz Inácio Lula da Silva
 
Temos convicção que tanto os comandantes saintes quanto os entrantes se conhecem de longa data, mantém relações de amizade,  muito provavelmente foram colegas de turma nas academias militares,  e não vão compactuar com uma situação criada pela imaginação fértil de um jornalista pautado para semear uma discórdia inexistente entre oficiais das Forças Armadas do Brasil.]

A decisão dos militares mostra um dos frutos da reunião realizada pelo presidente Jair Bolsonaro na semana passada. Como a coluna apontou, o mandatário fez um movimento para alinhar o discurso com os comandantes na reta final de seu governo. Com o anúncio da saída antes do fim do mandato, fica claro o golpismo do presidente para atrapalhar o início do governo Lula. [o futuro governo já começa atrapalhado, desorganizado e fadado ao fracasso - a dúvida é se ele aguenta três meses ou seis meses.  O tal governo, ou DESgoverno,  vai fracassar não por golpe de estado e sim pela INcomPeTência dos seus integrantes, começando por quem a preside.]

O movimento dos comandantes é visto, em algumas alas fardadas, como insubordinação e deixa ainda mais claro o que já se sabe há algum tempo: a maioria dos militares compraram a ideia do bolsonarismo, defendem os atos antidemocráticos que têm sido feitos em frente aos quartéis e pretendem dificultar a gestão de Lula.[atos antidemocráticos só na ótica da mídia militante que conspira contra a democracia e quer destruí-la a pretexto de preservá-la.]

Do outro lado, Lula pode indicar o ex-ministro do Tribunal de Contas da União José Múcio Monteiro para a pasta da Defesa. O papel de Múcio seria desarmar a bomba que foi armada por Bolsonaro. A boa notícia é que Múcio é conhecido por suas habilidades conciliadoras e deve cumprir bem o papel.

Esta coluna já disse, em diversas ocasiões, que as Forças Armadas deixaram de ser uma instituição de Estado e se comportam como uma instituição de governo. Mais uma prova está aparecendo. Os comandantes das forças tentam tumultuar o ambiente político com a farda, seus canhões e suas baionetas.

Eles não aprenderam com os erros do passado, não se arrependem das falhas cometidas nos últimos quatro anos, mas terão que aceitar a mudança de governo e se submeter à liderança de Lula.

Blog Matheus Leitão - Revista VEJA

 

quarta-feira, 30 de novembro de 2022

A primeira promessa não cumprida por Lula

Faltando pouco mais de um mês para o início do governo Lula, os brasileiros ainda não sabem quem serão os ministros da próxima gestão. A postura do presidente eleito vai de encontro ao que ele afirmou às vésperas do segundo turno das eleições. “Faltam apenas quatro dias para as eleições, só quatro dias. Quando chegar as 7 horas da noite, 8 horas, nós vamos ter o resultado. Aí, sim, eu vou começar a discutir o ministério”, disse Lula em entrevista a uma rádio de Manaus.

Embora não tenha deixado claro que indicaria os nomes assim que a eleição terminasse, Lula está demorando a esclarecer quem vai fazer parte de sua equipe a partir do ano que vem. Já se passaram 30 dias desde o fim da eleição e alguns nomes já podiam definidos. Como a coluna mostrou, o nome de Fernando Haddad vai se consolidando como um dos ministro. Nas “bolsas de apostas”, o o ex-prefeito assumirá a Fazenda. No entanto, mesmo participando de um evento e falando em nome de Lula, Haddad ainda não foi oficializado como ministro.

A definição de um Ministro da Fazenda é importantíssima para dar sinais ao mercado de que o próximo governo terá responsabilidade fiscal. [LEMBRETE: a única garantia de que o governo do molusco eleito, terá responsabilidade fiscal é se o molusco entregar o cargo - fora isso, a irresponsabilidade fiscal será a tônica.] As oscilações que aconteceram na bolsa e no dólar nos últimos dias poderiam ter sido suavizadas com um nome forte indicado para a Fazenda. Mesmo que Lula não escolha alguém 100% alinhado ao mercado, a segurança de saber quem vai ocupar a cadeira já resolveria questões importantes.

Além disso, Lula precisa definir quem vai ser o Ministro da Justiça em seu governo. Nos último quatro anos, a pasta sofreu mudanças e interferências que precisam ser reajustadas. Até o momento, o presidente eleito não se posicionou sobre o novo chefe da pasta.

Outra questão grave está dentro do Ministério da Defesa. A pasta foi “sequestrada” pelo governo, assim como as Forças Armadas, e Lula precisa avaliar essa questão. A indicação de um nome forte poderia melhorar as expectativas sobre o que vai acontecer com essa área nos próximos quatro anos.

[tenham em conta que o molusco eleito não é chegado a cumprir promessas - junto à ora reclamada, muitas virão e nenhuma será cumprida.]

Lula está armando uma grande jogada para os próximos dias, mas também precisa se movimentar e escolher seu primeiro escalão. Na verdade, a escolha já deve estar feita. Agora, o presidente eleito precisa anunciar para os milhões de brasileiros com quem ele vai governar a partir de 1º de janeiro.

Matheus Leitão - Blog Revista VEJA