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quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

O cheque para Michelle e as memórias da era Collor

Não tem cabimento um assessor parlamentar dar um cheque para a madrasta de um deputado



Hoje o jornal “O Estado de S. Paulo” mostra que um ex-assessor de Flávio Bolsonaro (PSL) na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro deu um cheque de R$ 24 mil para Michelle Bolsonaro, futura primeira-dama do país.  Não há explicação razoável para essa transação. A implicação óbvia é que a família Bolsonaro usou o poder público – personificado pelo assessor – para fins pessoais. Essa é a definição de corrupção usada por órgãos como o Banco Mundial, Fundo Monetário Internacional e Transparência Internacional.  Ao desviar recursos públicos para pagar despesas da família Collor, PC Farias e seu sócio também cometeram corrupção. (Sobre o governo Collor, o livro de Marco Antonio Villa é leitura obrigatória.)

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