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domingo, 20 de junho de 2021

Manifestações Funéreas dos Esquerdopatas - Jorge Serrão

A oposição perdida, marcada pela esquerdopatia materialista, resolveu ontem promover “minifestações” de ódio e da mais pura canalhice funérea, junto com seus militontos e meliantes. 
Tudo repercutido pelas prostitutas midiáticas sem pudor e vergonha. 
O resultado foi mais um show de cinismo, truculência e tribalismo de canhota politicagem. Os alvos foram Jair Bolsonaro, seus apoiadores e a grande maioria conservadora brasileira que deseja reformas e mudanças estruturais, fora do espectro ideológico socialista, social-democrata, marxista ou gramsciano (a mais sofisticada canalhice da seita comunista).
As minifestações foram um sucesso de esvaziamento. A promoção de uma cachaciata ou de um mortadelaço teria rendido mais e melhor. O culpado principal, claro, foi Bolsonaro. Mas quem merecia a sentença condenatória pelo fracasso retumbante é Luiz Inácio Lula da Silva. O outrora poderoso chefão petralha, em sincericídio, covardia ou erro tático, avisou previamente que não iria comparecer aos atos públicos convocados pela esquerda contra Bolsonaro e seu governo “genocida, fascista e blá-blá-bla”. O “onestíssimo” companheiro $talinácio alegou que não queria fazer campanha eleitoral antecipada. Até porque seus seguidores, com a leviandade viciada de sempre, já acusam Bolsonaro de fazer aquilo que o PT só não faz porque não consegue.


Nada de anormal. A petralhandia pseudo-intelectual e suas bem-remuneradas penas de aluguel tiveram ataques de faniquito com o Ministro das Comunicações. Tudo porque Fábio Faria condenou os funéreos que festejam 500 mil mortos por Covid, mas fazem questão de ignorar que 17 milhões de pessoas se salvaram da maldita doença. O negócio podia ser bem pior, se Fábio tivesse lembrado que mais de 90% dos 213 milhões de brasileiros ou não pegaram ou passaram pelo covidão de maneira assintomática.

A esquerdalha pirou com os números da realidade que desmoralizam a narrativa mortal, em favor da luta pela vida, e partiu para a agressão política. Lembrou que o Fábio Faria (marido da famosa Patrícia Abravanel e genro de Sílvio Santos) foi apoiador de Lula e Dilma. Recordou que Fábio é membro da família Faria - tradicional representante da oligarquia nordestina. Mas a tristeza maior, para os tribalistas do ódio, é que Fábio Faria é um dos mais fervorosos e fiéis apoiadores de Jair Bolsonaro. Fábio lidera uma das maiores revoluções pela qual passará o Brasil: o ingresso na Era 5G das comunicações, com grandes chances de o modelo permitir uma inédita concorrência no País viciado em cartéis e cartórios.

Além de Fábio Faria, a patrulha esquerdopata também fustigou um poderoso empresário do setor de construção e comunicação. Rubens Menin, dono da CNN Brasil e da MRV, apanhou da patrulha midiática porque defendeu o tratamento imediato contra a Covid - ao contrário do que defendem muitos dos jornalistas que ele sustenta, a peso de ouro, na redação da emissora de televisão. Rubens Menin foi patrulhado porque twittou: “Mesmo para leigos como eu, parece bastante óbvio, quanto mais cedo começarmos um tratamento médico de qualquer doença, inclusive a Covid, melhores serão os resultados. Não entendo a lógica que alguns defendem, em retardar qualquer tratamento. Imagino que as chances serão menores”.

Curioso é que Menin, em nenhum momento, escreveu o termo (equivocado) “tratamento precoce”. O empresário defendeu o correto. “Tratamento Preventivo”. Acontece que os patrulheiros ideológicos funéreos reclamaram, nas redes sociais, que ele se colocou a favor do “tratamento precoce”. Pura fake news - inclusive repassada por vários de seus empregados, em fofoquinhas fora do ambiente da CNN. Os mentirosos também esculacharam um comentário feito pelo filho dele, Rafael Menin, também diretor da CNN e da MRV, no mesmo Twitter: “É uma pena que não se discuta adequadamente este assunto pois o uso de medicamentos correto salva vidas sim! Medicamentos como dexametasona, anticoagulantes, azitromicina, Regeron, Remdesevir e o coquetel monoclonal da Eli Lilly são de suma importância no tratamento”.

Rubens e Rafael Menin não precisam ficar chateados com a esquerdalha funérea, incluindo aqueles a quem eles pagam polpudos salários para fazer estelionato ideológico, em vez de jornalismo. Fábio Faria também não precisa ficar pt da vida com a petralhândia e suas penas de aluguel, porque elas são previsíveis. Façam como o “Bozo” (o palhaço original do SBT, e não aquele que a esquerdalha levianamente xinga de palhaço): dêem aquela gargalhada retumbante. Afinal, a esquerdalha só enxerga e pratica a política como algo radical, imutável, odioso e sempre conflituoso. Quem apoia a canalhice canhota é maravilhoso. O contrário é “inimigo a ser eliminado”. Tribalismo ideológico é assim mesmo…

Ah, se vocês, Rubens, Rafael e Fábio ficarem com raiva dos ataques, existe uma saída: apanhem Carteiras de Trabalho e atirem nos vagabundos. Vocês vão feri-los mortalmente…

Releia o artigo: Matemática Real do Covidão para a Oposição     

Editor-chefe do Alerta Total - Jorge Serrão

 

 

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Um cretino chamado “Gabriel Souza”, que recebe salário mixuruca para desqualificar quem sabe mais do que ele - Rui Falcão, presidente do PT, ameaça: “Voltaremos!”



Petralha que escreve em site sobre televisão decide encher o seu saco. Às vezes, dou umas moedas a esse tipo de mendicância moral
Um tal Gabriel Souza, de que nunca tinha ouvido falar, escreve sobre televisão numa página chamada “nTV”, que fica hospedada no UOL. É um desses cretinos que fazem seu nome mixuruca atacando gente bem mais capaz do que ele.

Ao longo da madrugada, na Rede TV, fizemos, durante um bom tempo, a cobertura ao vivo da votação no Senado, num especial da RedeTV! News. Compus a bancada ao lado de Amanda Klein e Sérgio Cursino.   Apelei, e fui eu a fazê-lo, sem combinação prévia com os colegas, ao humor aqui e ali. Sem jamais perder o rigor técnico. Ao longo da cobertura, foi citado o conteúdo:
-  do Artigo 80 da Constituição:
-  do Artigo 86 da Constituição;
-  do Arrigo 136 da Constituição;
- do Artigo 85 da Constituição;
- do Artigo 11 da Lei 1.079;
-  do Artigo 137 da Constituição;
– da decisão do ministro Teori Zavascki;
– do Regimento Interno da Câmara.

Didaticamente, expuseram-se as diferenças entre crime comum e crime de responsabilidade; destacaram-se os relevos da dupla face do impeachment (jurídica e política); detalhou-se a falácia da tese do golpe. E, no que me diz respeito, eu o fiz com humor. Uma hora ou outra, Amanda e Sérgio entraram na brincadeira, com comedimento.

O Gabriel não viu nada disso porque é um desses ratos de Internet que vão pescando fragmentos que esse ou aquele mandam pra ele nas redes sociais. Escreveu um texto afirmando que a cobertura foi “carnavalizada”. Muito bem: esse bobalhão quer debater a sério esses e outros artigos da Constituição? Outros documentos legais que sejam de sua predileção? Pois não, rapaz!

Já enfrentei estúpidos dessa espécie. Antes de o programa “Os Pingos nos Is”, da Jovem Pan, ser o maior fenômeno do rádio brasileiro em muitos anos, desocupados atacavam o programa e anteviam a sua curta duração. Sim, eu fiz um coraçãozinho no ar quando uma senadora, de madrugada, deu um voto de apenas dois minutos — isso num dia em que todos os parlamentares faziam questão de falar 15 minutos. Era até uma homenagem a colegas jornalistas que atravessaram a madrugada no Senado, numa jornada cruel. Se os políticos podiam sair para dar uma descansada, não os profissionais de imprensa.

Sim, eu saí da bancada duas vezes pra fumar. E contei isso aos telespectadores. Brinquei que havia colchões espalhados na redação. Saí da RedeTV! às 3h30 da manhã, e muitos profissionais ficaram lá, trabalhando. Quando um petista qualquer comentou que Dilma estava sendo vítima de preconceito porque mulher, desqualifiquei a crítica e, argumentando, afirmei que não era “feminista”, mas “mulherista”. E emendei: “Tanto é que sou casado com mulher, alguns podem desconfiar…”. Brincava com o machismo renitente no Brasil, que busca desqualificar adversários pondo em dúvida sua sexualidade. Gabriel achou isso tão importante que puxou para o título de seu texto vagabundo. E o fiz num quadro, reitero, em que uma mulher está sendo deposta e em que se diz que jamais fariam isso com um homem, embora o primeiro presidente a sofrer impeachment no país seja… um homem.

Nada disso alterou o rigor técnico dos repórteres que fizeram intervenções de Brasília, dos meus colegas de bancada e meu próprio. E os argumentos estão aí. Vou ver se a RedeTV! prepara um vídeo do conjunto para manter neste blog.  Gabriel Souza é um imbecil. Ele não assistiu à cobertura. Está escrevendo com os rebotalhos que lhe mandam. Eu o convido para um debate sobre as questões técnicas que abordei no programa. E, como sabem meu colegas, sem colinha, porque não preciso disso.

Esses tontos não me intimidaram antes e não vão me intimidar agora. Continuarei a fazer TV e rádio ancorado no rigor técnico, sem abrir mão do humor e sem esconder de ouvintes e telespectadores que aquele que fala não é uma máquina de produzir verdades e sentenças, mas um humano falível, que, de vez em quando, se levanta para fumar ou ir ao banheiro.

Sim, eu brinquei com Renan Calheiros, depois de ter permanecido tantas horas sentado, sem arredar pé do comando da Mesa: “A próstata deve estar boa”. Humor? Humor, sim! Acho que a política tem de ser humanizada, mesmo sendo, tantas vezes, uma prática desumana.  E Gabriel Souza deveria achar um jeito mais digno de ganhar o seu salário mixuruca. E aí, petralha? Feliz com o sucesso? Se preciso, posso fazer mais para a sua fama.

Em nota com tom beligerante, dirigente petista fala em luta sem descanso contra "o golpe"

O presidente nacional do PT, Rui Falcão, divulgou uma nota criticando o processo de impeachment e a Casa legislativa. De acordo com o dirigente, os senadores deram, ontem, “continuidade ao golpe contra a democracia e a Constituição”. O comunicado afirma ainda que “o revés sofrido neste 11 de maio, perante as forças da infâmia, da traição e do golpismo, será respondido com redobrado ânimo de combate pela restauração constitucional e a absolvição da presidenta Dilma Rousseff”. O texto termina afirmando que os petistas não descansarão “um só minuto até que a presidenta de todos os brasileiros, sufragada em eleições livres e diretas, retorne ao comando do Estado. Voltaremos!”.

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo


sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Nós, os antiesquerdistas, vencemos!



Os que manifestaram pela continuidade do governo são, no entanto, contrários às medidas do... governo!!!
A atual política brasileira é filha da paranoia e da esquizofrenia. É paranoica porque a força política ainda dominante no establishment vê, ou finge ver, inimigos em todos os cantos, hostilizando mesmo aqueles que se dedicam à simples advertência sobre seus desmandos. Mas essa política é, sobretudo, esquizofrênica. E isso explica por que não há saída para a presidente Dilma Rousseff. Ela vai cair.

Vocês notaram? Os que a querem fora da cadeira - e eu quero!– foram às ruas no domingo passado, dia 16, contra a roubalheira, contra a incompetência, contra o mundo "petralha", vocábulo já dicionarizado, que criei no ano 2000, ainda antes de o PT chegar à Presidência. A minha referência era o que eu sabia que o partido já andava fazendo em municípios e Estados. Celso Daniel, por exemplo, foi assassinado em janeiro de 2002 e estava no quinto ano de sua volta à Prefeitura de Santo André. Os petralhas – petistas que aderiam à ética dos Irmãos Metralhadiziam roubar os cofres públicos para nos salvar. Eu me nego a ser salvo por bandidos.

Pois é... Embora muitas pessoas tenham dito para si mesmas e para os outros, no domingo passado, que não podem ser obrigadas a arcar com o custo da irresponsabilidade petista, a quase todos era claro que o ajuste fiscal é necessário; que ele é a correção fatal das bobagens feitas pelo petismo. Vale dizer: não batemos panela, bumbo ou boca contra o ajuste fiscal. Mas contra Lula, o boneco inflado, e contra Dilma, a Lírica da Mandioca, que não sabe cortar gastos nem fazer... ajuste fiscal!

Quem grita contra o que faz sentido no governo é Guilherme Boulos,  o coxinha predileto das tias –"Que menino opinioso!!!". Quem faz isso é João Pedro Stedile, o sem-terra a quem a enxada provocaria um choque anafilático. Mobilizar-se contra a correção necessária dos desmandos do Estado hipertrofiado é coisa de mamadores oficiais; de gente que depende dele para alimentar as suas taras de classe, ainda que tomadas de empréstimo, como no caso dessa dupla.  Ou por outra: quem quer Dilma fora da cadeira presidencial defende a única coisa que pode fazer algum sentido em Dilma. Os que a querem onde está a consideram uma vira-casaca, mas ela ainda é a melhor garantia do Estado-babá, que vai mantê-los alimentados com o leite de pata estatal. E aí está a esquizofrenia.

Os muitos milhares que foram às ruas no domingo não reconhecem na presidente as condições políticas e morais para continuar no comando do país, embora saibam que ela já caiu do cavalo na estrada de Damasco e descobriu a iluminação do óbvio. Os que, na quinta (20), mamando em alguma sinecura oficial, manifestaram pela continuidade do governo são, no entanto, contrários às medidas do... governo!!!

A ironia macabra desses dias é mais ou menos esta: os que já não podem conviver com Dilma apoiam boa parte das medidas adotadas por... Dilma! Os que esgoelam "Fica Dilma" não aceitam as escolhas necessárias de... Dilma!

Os ligeiros logo decretarão um empate de enganos e desenganos entre os que, de um lado e de outro, não saberiam onde pôr o seu desejo. Errado! Não há empate nenhum! Nós, os antiesquerdistas, vencemos. Não queremos nada pra nós. Nem sinecura nem caraminguás. Só lutamos pelo triunfo da matemática. Os outros apenas imploram para viver, vencidos pela evolução da espécie.

Fonte: Folha de São Paulo