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terça-feira, 9 de outubro de 2018

Entre a cela e as urnas



No domingo, Lula reafirmou-se no partido. Extraiu do maior reduto petista, o Nordeste, um de cada dois votos



[Nordeste, curral eleitoral do PT, movido a bolsas = voto de cabresto.

No Nordeste existe pessoas dignas que vão acordar no próximo dia 28 e perceberem que o voto deles tem que ser de libertação, de dignidade, de trabalho e emprego e que votando em Haddad estarão mantendo a situação de miséria e dependência à corja lulopetista - afinal, a partir do momento em que o poste-laranja aceitou ser 'capacho' de Lula, abriu mão da dignidade e os nordestinos dignos - que ainda existe - não irão vo5tar no professor que se anulou (sem esquecer que a notória incompetência do laranja petista fez com que perdesse a eleição de 2016, reeleição para prefeito de São Paulo, para o Doria, ainda no primeiro turno).] 

O calendário marca: faltam 20 dias, ou 480 horas, para terminar a disputa presidencial. Para vencer, Fernando Haddad e o PT precisam conquistar cerca de um milhão de votos até à meia-noite desta terça-feira, sem perder nenhum dos 31 milhões já obtidos. É imprescindível repetir a proeza, sem parar, todos os dias até o domingo 28 de outubro, quando termina a votação.  [tem mais, para que esses cálculos resultem em vitória do Haddad é necessário que Bolsonaro não ganhe nenhum voto.
O desespero petista é maior e crescente, tanto que a cúpula petista já quer que o poste se descole do Lula e reduza as idas a Curitiba - estão descobrindo, tardiamente, que o presidiário além de não ter o poder de transferir os votos necessários, é tão rejeitado que faz o poste perder votos.]

Significa ganhar 41.600 novos eleitores por hora. Ou somar mais 700 a cada minuto. Sem deserções. 

 

terça-feira, 25 de setembro de 2018

Chance de terceira via na corrida presidencial fica mais distante



O segundo turno começou mais cedo [lembrando que Haddad é o inimigo do Brasil e dos brasileiros que querem uma vida melhor.

As medidas que o poste-laranja do presidiário diz que adotará,  vai enfiar o Brasil e os brasileiros, especialmente os que estão desempregados, em um buraco mais fundo.]


Nova pesquisa do Ibope trouxe três más notícias para Bolsonaro. Já Haddad, com bom desempenho até agora, pode ver sua rejeição aumentar


[oportuno lembrar que os doze dias que faltam para as eleições são de importância decisiva - seja para o crescimento da rejeição ou aumento/diminuição das intenções de voto: Haddad gastou nesta arrancada  o resto do resto da capacidade do presidiário de transferir votos;

quanto a Bolsonaro se consolidou, visto  que -  graças a Deus -  sobreviveu ao covarde atentado e os que estavam indecisos - havia eleitores do capitão considerando a hipótese de migrarem para Alckmin ou Ciro, devido possível morte de Bolsonaro.

Agora que está provado que o atentado fracassou - Bolsonaro está em franca recuperação, graças a Deus - aqueles votos irão para o capitão. ]

Agora é oficial. A julgar pelo Ibope, a eleição afunilou de vez entre Jair Bolsonaro e Fernando Haddad. Se não houver uma grande reviravolta, os dois estarão no segundo turno. Isso equivale a dizer que o duelo final pela Presidência começou mais cedo.  A nova pesquisa praticamente enterra as chances de uma terceira via. Ciro Gomes tentou ocupá-la, mas estacionou em 11% das intenções de voto. Ele precisaria dobrar seu eleitorado para empatar com Haddad na reta final. É uma missão quase impossível a menos de duas semanas das urnas.

Geraldo Alckmin também se esforçou, mas continua atolado na casa de um dígito. Sua campanha entrou no modo de crise permanente. Dia sim, outro também, o presidenciável é abandonado por um aliado do centrão ou do próprio PSDB.  Os partidos da coligação fixaram uma data-limite. Se o tucano não ressuscitar até o Datafolha de sexta-feira, será largado à própria sorte. Os mais afobados não querem esperar a missa de corpo presente. É o caso de seu ex-pupilo João Doria, que já entrou na dança do acasalamento com Bolsonaro.

O capitão manteve seus 28%, mas recebeu três notícias ruins. A primeira foi o crescimento de Haddad, que chegou a 22% e passou a ameaçar sua liderança. A segunda foi o crescimento de seu próprio índice de rejeição, que chegou a 46%. A terceira foi a mudança nos cenários de segundo turno.  Bolsonaro voltou a aparecer em desvantagem na maioria das simulações. Se a eleição fosse hoje, ele seria derrotado por Haddad, Ciro e Alckmin. Só empataria com Marina, que encolheu para 5% e corre o risco de terminar a eleição entre os nanicos.

Os números animaram os petistas, mas não significam que Haddad terá vida fácil. O presidente do Ibope, Carlos Augusto Montenegro, afirma que a verdadeira rejeição do petista é maior que os 30% indicados na pesquisa. Ele diz que o questionário capta a aversão à “pessoa física” do candidato. Seu desgaste tende a aumentar quando o eleitor que não deseja a volta do PT passar a identificá-lo como inimigo.