No domingo, Lula reafirmou-se no partido. Extraiu do maior reduto petista, o Nordeste, um de cada dois votos
[Nordeste, curral eleitoral do PT, movido a bolsas = voto de cabresto.
No Nordeste existe pessoas dignas que vão acordar no próximo dia 28 e perceberem que o voto deles tem que ser de libertação, de dignidade, de trabalho e emprego e que votando em Haddad estarão mantendo a situação de miséria e dependência à corja lulopetista - afinal, a partir do momento em que o poste-laranja aceitou ser 'capacho' de Lula, abriu mão da dignidade e os nordestinos dignos - que ainda existe - não irão vo5tar no professor que se anulou (sem esquecer que a notória incompetência do laranja petista fez com que perdesse a eleição de 2016, reeleição para prefeito de São Paulo, para o Doria, ainda no primeiro turno).]
O
calendário marca: faltam 20 dias, ou 480 horas, para terminar a disputa
presidencial. Para vencer, Fernando Haddad e o PT precisam conquistar cerca de
um milhão de votos até à meia-noite desta terça-feira, sem perder nenhum dos 31
milhões já obtidos. É imprescindível repetir a proeza, sem parar, todos os dias
até o domingo 28 de outubro, quando termina a votação. [tem mais, para que esses cálculos resultem em vitória do Haddad é necessário que Bolsonaro não ganhe nenhum voto.
O desespero petista é maior e crescente, tanto que a cúpula petista já quer que o poste se descole do Lula e reduza as idas a Curitiba - estão descobrindo, tardiamente, que o presidiário além de não ter o poder de transferir os votos necessários, é tão rejeitado que faz o poste perder votos.]
Significa
ganhar 41.600 novos eleitores por hora. Ou somar mais 700 a cada minuto. Sem
deserções.
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