O segundo turno começou mais cedo [lembrando que Haddad é o inimigo do Brasil e dos brasileiros que querem uma vida melhor.
As medidas que o poste-laranja do presidiário diz que adotará, vai enfiar o Brasil e os brasileiros, especialmente os que estão desempregados, em um buraco mais fundo.]
Nova pesquisa do Ibope trouxe três más notícias para Bolsonaro. Já Haddad, com bom desempenho até agora, pode ver sua rejeição aumentar
[oportuno lembrar que os doze dias que faltam para as eleições são de importância decisiva - seja para o crescimento da rejeição ou aumento/diminuição das intenções de voto: Haddad gastou nesta arrancada o resto do resto da capacidade do presidiário de transferir votos;
quanto a Bolsonaro se consolidou, visto que - graças a Deus - sobreviveu ao covarde atentado e os que estavam indecisos - havia eleitores do capitão considerando a hipótese de migrarem para Alckmin ou Ciro, devido possível morte de Bolsonaro.
Agora que está provado que o atentado fracassou - Bolsonaro está em franca recuperação, graças a Deus - aqueles votos irão para o capitão. ]
Agora é
oficial. A julgar pelo Ibope, a eleição afunilou de vez entre Jair Bolsonaro e
Fernando Haddad. Se não houver uma grande reviravolta, os dois estarão no
segundo turno. Isso equivale a dizer que o duelo final pela Presidência começou
mais cedo. A nova pesquisa praticamente enterra as
chances de uma terceira via. Ciro Gomes tentou ocupá-la, mas
estacionou em 11% das intenções de voto. Ele precisaria dobrar seu eleitorado
para empatar com Haddad na reta final. É uma missão quase impossível a menos de
duas semanas das urnas.
Geraldo
Alckmin também se esforçou, mas continua atolado na casa de um dígito. Sua
campanha entrou no modo de crise permanente. Dia sim, outro também, o
presidenciável é abandonado por um aliado do centrão ou do próprio PSDB. Os
partidos da coligação fixaram uma data-limite. Se o tucano não ressuscitar até
o Datafolha de sexta-feira, será largado à própria sorte. Os mais afobados não
querem esperar a missa de corpo presente. É o caso de seu ex-pupilo João Doria,
que já entrou na dança do acasalamento com Bolsonaro.
O capitão
manteve seus 28%, mas recebeu três notícias ruins. A primeira foi o crescimento
de Haddad, que chegou a 22% e passou a ameaçar sua liderança. A segunda foi o
crescimento de seu próprio índice de rejeição, que chegou a 46%. A terceira foi
a mudança nos cenários de segundo turno. Bolsonaro
voltou a aparecer em desvantagem na maioria das simulações. Se a eleição fosse
hoje, ele seria derrotado por Haddad, Ciro e Alckmin. Só empataria com Marina,
que encolheu para 5% e corre o risco de terminar a eleição entre os nanicos.
Os
números animaram os petistas, mas não significam que Haddad terá vida fácil. O
presidente do Ibope, Carlos Augusto Montenegro, afirma que a verdadeira
rejeição do petista é maior que os 30% indicados na pesquisa. Ele diz que o
questionário capta a aversão à “pessoa física” do candidato. Seu desgaste tende
a aumentar quando o eleitor que não deseja a volta do PT passar a identificá-lo
como inimigo.
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