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quarta-feira, 11 de novembro de 2020

Qual o tamanho da 'pólvora' do Brasil? Comparamos o poderio com o dos EUA; americanos têm 5.800 armas nucleares [usem uma que seja e a Amazônia estará perdida por dezenas e dezenas de anos.]

O Estado de S. Paulo

Maior potência militar do planeta, EUA investem US$ 750 bilhões em Defesa; no Brasil, valor é de US$ 27,8 bilhões; americanos têm 5.800 armas nucleares

Um dia depois de o presidente Jair Bolsonaro dizer que "quando acaba a saliva, tem que ter pólvora" em referência ao presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, o Estadão fez um comparativo do poderio militar entre as duas nações. O presidente brasileiro é um dos líderes mundiais que ainda não reconheceu a vitória de Biden - ao seu lado estão nomes como o russo Vladimir Putin, o chinês Xi Jinping e o norte-coreano Kim Jong-Un

"Assistimos há pouco um grande candidato à chefia de Estado dizer que se eu não apagar o fogo da Amazônia, ele levanta barreiras comerciais contra o Brasil. E como é que nós podemos fazer frente a tudo isso? Apenas a diplomacia não dá, né, Ernesto (Araújo, chanceler). Porque quando acabar a saliva, tem que ter pólvora, se não, não funciona. Precisa nem usar a pólvora, mas precisa saber que tem", afirmou Bolsonaro em evento na terça à tarde. 

Horas depois da declaração do presidente, o embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Todd Chapman, publicou em seu Twitter um vídeo exaltando o Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA. 

De acordo com o ranking realizado pelo site Global Firepower, os EUA investem US$ 750 bilhões em Defesa. No Brasil, o investimento estimado é de US$ 27,8 bilhões, em uma diferença que se traduz em números, estrutura, força e capacidade de projeção de poder. Os EUA detêm cerca de 5.800 armas nucleares - o Brasil não tem nenhuma. Os americanos têm cerca de 715 caças de combate, enquanto o Brasil tem 78. As Forças Armadas dos EUA têm ainda 5.768 helicópteros e 6.289 tanques - por aqui, são 242 e 437, respectivamente. 

Ainda por terra, os EUA têm 39.253 veículos blindados de combate e 1.366 lançadores de foguete - no Brasil, são 1.820 e 84. No mar, os EUA têm 20 porta-aviões, 91 destroyers e 66 submarinos. O Brasil não tem nenhum porta-avião, nenhum destroyer e seis submarinos. "As duas únicas forças armadas no mundo que conseguiriam se contrapor um pouco às Forças Armadas dos EUA seriam a China e Rússia", explica Gunther Rudzit, professor de relações internacionais da ESPM e especialista na área de segurança e defesa. "A capacidade e a organização das Forças Armadas dos EUA estão num patamar tão, mas tão elevado, que nenhuma outra no mundo consegue chegar perto".

[indiscutível que os EUA possuem um poder militar imenso comparado com o do Brasil.

As forças militares do Brasil, para ações invasoras, são mínima, possuindo capacidade para invadir poucas nações - e desde que próximas do Brasil.

Só que o palco dessa hipotética guerra - tem tudo para ser mais uma 'batalha de Itararé' ´o Brasil sendo invadido = o francês demonstrou interesse em invadir a Amazônia e o Biden em aplicar sanções. Assim, o Brasil está na posição de nação a ser invadida e os demais países, no caso presente os EUA, de invasor.

O que o Brasil possui em termos de Forças Armadas, aliado as condições do teatro de  operações, nos deixa em posição privilegiada - seja para nos defendermos dos fuzileiros, ou de qualquer outra unidade de elite.

É mera tentativa de apavorar incautos cogitar do uso de armas nucleares.]

Mourão minimiza declaração de Bolsonaro sobre ‘pólvora’: ‘Aforismo antigo’

Vice-presidente avaliou que pronunciamento do presidente não causa consequências negativas para a relação entre Brasil e Estados Unidos; general negou atrito com Bolsonaro

O vice-presidente Hamilton Mourão disse nesta quarta-feira, 11, que a declaração do presidente Jair Bolsonaro sobre usar "pólvora" para proteger a Amazônia é uma referência a um "aforismo antigo". Mourão evitou entrar em mais detalhes sobre o discurso dessa terça-feira, 10, do presidente. Ele avaliou, contudo, que a fala de Bolsonaro não deve causar consequências às relações com os Estados Unidos.

"Acho que ele se referiu a um aforismo antigo que diz que quando acaba a diplomacia entram os canhões, foi isso que ele se referiu”, afirmou na chegada à vice-presidência. Ontem, em evento no Palácio do Planalto, Bolsonaro afirmou que "quando acaba a saliva tem que ter pólvora", ao citar possíveis sanções econômicas dos Estados Unidos ao Brasil caso o desmatamento na Amazônia não seja controlado.

"Assistimos há pouco um grande candidato à chefia de Estado dizendo que, se eu não apagar o fogo da Amazônia, ele vai levantar barreiras comerciais contra o Brasil. E como é que podemos fazer frente a tudo isso? Apenas pela diplomacia não dá", declarou Bolsonaro nesta terça, sem citar o nome de Joe Biden.  

O governo brasileiro é um dos poucos que ainda não se pronunciaram sobre a vitória do democrata nas eleições americanas. Aliado de Donald Trump, Bolsonaro aguarda o fim das ações judiciais movidas pelo atual presidente americano, que ainda não admitiu derrota.Questionado se a fala de Bolsonaro poderia trazer consequências para a relação diplomática com os EUA, uma vez que o Brasil ainda não reconheceu a vitória de Biden, o vice-presidente minimizou o ocorrido e pediu calma. "Não causa nada. Isso aí tudo é figura de retórica, vamos aguardar, dê tempo ao tempo", disse Mourão.

Mourão x Bolsonaro
O vice-presidente também colocou panos quentes na relação com Bolsonaro e negou que não estejam conversando. "Eu falei com o presidente na segunda-feira, pô. Vocês não viram na cerimônia que estávamos os dois lado a lado conversando?", perguntou aos jornalistas. Na segunda, 9, os dois estiveram juntos em evento no Planalto relacionado ao Programa Pátria Voluntária.

Na conversa com a imprensa nesta quarta, Mourão citou ainda que tem uma relação "ética e de lealdade" com o chefe do Executivo. O distanciamento entre o vice-presidente e Bolsonaro foi exposto, contudo, pelo próprio presidente. Na segunda-feira de noite, Bolsonaro disse em entrevista à emissora CNN Brasil que não estava falando com Mourão sobre "qualquer assunto".

O chefe do Planalto deu a declaração ao comentar fala de Mourão, que afirmou que "na hora certa" o Brasil iria cumprimentar o novo eleito para presidente nos Estados Unidos. "O que ele (Hamilton Mourão) falou sobre os Estados Unidos é opinião dele. Eu nunca conversei com o Mourão sobre assuntos dos Estados Unidos, como não tenho falado sobre qualquer outro assunto com ele", disse Bolsonaro à CNN. [dizer que não está falando com uma pessoa sobre qualquer assunto, significa apenas que não está falando com a pessoa - tão óbvio que Mourão preferiu não perder tempo explicando o óbvio.

Declarar que Mourão tem a posição dele é apenas uma forma respeitosa de reconhecer o direito que cada ser humano tem de ter uma opinião.]

Sobre a fala, Mourão adotou ontem uma postura pacificadora e se limitou a comentar que a sua visão é que o Bolsonaro está "aguardando" para se pronunciar sobre o resultados das eleições nos EUA.

Política - O Estado de S. Paulo


quarta-feira, 1 de maio de 2019

SUCATÃO 3: Brasil é maior força militar da AL; Venezuela vence em 1 quesito

O que vai no post anterior é o que disse Bolsonaro. Agora os fatos. As Forças Armadas da Venezuela têm 123 mil homens; as do Brasil, 360 mil. Eles têm 83 aviões de combate; nós, 210.  

[o que mais complica e mesmo desaconselha uma intervenção na  Venezuela - seja do Brasil ou de qualquer outro país, incluindo os EUA - é que não seria uma ação propriamente de guerra.
Na Guerra se usa contra o inimigo toda a força disponível, afora alguns locais especiais, todo o território inimigo é alvo, inclusive o que nele estiver. 
Já no caso da Venezuela seria uma ação mais de polícia, intervir no país para restabelecer a ordem, reduzir o CAOS; para começo de conversa a maior parte do território venezuelano e o nele contido não seria alvo, ao contrário, estaria entre o que deveria ser preservado.

Grande parte dos militares e instalações seriam alvos - mesmo assim, com risco de atingir alguma unidade contrária ao Maduro - mas, tem toda uma população civil a ser preservada, sendo que a proteção de vidas humanas seria o objetivo a ser protegido, a razão primeira da intervenção.

Descuidando de proteger os civis, seria tudo simples.
Até invadir uma favela no Rio seria brincadeira: algumas horas s de fogo de barragem e após a infantaria fazendo a limpeza total.
Sabemos que isso não pode ser feito = morrerão todos os bandidos e também, aí é que complica, todos os moradores.

Citando este único aspecto, para não entediar os nossos dois leitores,  se percebe que seria necessário uma ação cuidadosa, seleccionando alvos, enquanto os militares brasileiros ou de qualquer outro país, seriam alvos dos militares que defendem o ditador Maduro.

]Só essa peculiaridade demanda tempo, eleva gastos - o Brasil está em processo falimentar, felizmente, ainda reversível  - o que até mesmo para os Estados Unidos é uam situação complicada.
Sem contar milhares de porcos cubanos que estão dando apoio ao ditador Maduro e prontos a usar como alvos, sem nenhum escrúpulo, todo e qualquer que adentrar o território venezuelano.

Quanto a armas e demais equipamentos militares, vale lembrar que além da quantidade é necessário se considerar a qualidade.
Nos tempos das 'cruzadas' aí sim, valia quantidade: tantas centenas de homens, com igual número de espadas contra as centenas de homens e de espada do lado adversário = as chances dos detentores da superioridade numérica serem os vencedores, eram quase de 100%.]

Temos 393 tanques contra 173; 1.627 blindados nossos contra 429 deles; são 1.930 peças de artilharia contra 515; 11 navios principais contra 6; 44 navios costeiros contra 33; cinco submarinos de ataque contra 2; 
75 helicópteros de combate contra 50; 68 helicópteros de transporte contra 20. A principal arma da Venezuela é a defesa aérea: são 100 unidades de lançamento no Brasil contra 400 no país vizinho.

Os dados são do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos. Os números fazem do Brasil a principal potência militar latino-americana. É claro que não se deve nem mesmo sonhar com um ataque à Venezuela. Não necessariamente por medo de uma surra. A inconveniência é de outra natureza. Afirmar, no entanto, que o Brasil não tem nem mesmo condição de se defender, parece-me, humilha as Forças Armadas. E Bolsonaro fala até em ameaça de uma potência nuclear… Bem, aí todo argumento perde sentido, não é? Restaria ao Brasil o caminho da Coreia do Norte: começar a cuidar da bomba nuclear e da construção de misseis intercontinentais.

Com a palavra Fernando Azevedo e Silva, ministro da Defesa. Acho que lhe cabe tranquilizar ou deixar apavorados os brasileiros. Se é verdade que as Forças Armadas estão sucateadas e que qualquer um pode pintar e bordar em nosso território, então estamos gastando alguns bilhões por nada.



 
O que vai no post anterior é o que disse Bolsonaro. Agora os fatos. As Forças Armadas da Venezuela têm 123 mil homens; as do Brasil, 360 mil. Eles têm 83 aviões de combate; nós, 210. Temos 393 tanques contra 173; 1.627 blindados nossos contra 429 deles; são 1.930 peças de artilharia contra 515; 11 navios principais contra 6; 44 navios costeiros contra 33; cinco submarinos de ataque contra 2; 75 helicópteros de combate contra 50; 68 helicópteros de transporte contra 20. A principal arma da Venezuela é a defesa aérea: são 100 unidades de lançamento no Brasil contra 400 no país vizinho.... - Veja mais em https://reinaldoazevedo.blogosfera.uol.com.br/2019/05/01/sucatao-3-brasil-e-maior-forca-militar-da-al-venezuela-vence-em-1-quesito/?cmpid=copiaecola
SUCATÃO 3: Brasil é maior força militar da AL; Venezuela vence em 1 quesito ... - Veja mais em https://reinaldoazevedo.blogosfera.uol.com.br/2019/05/01/sucatao-3-brasil-e-maior-forca-militar-da-al-venezuela-vence-em-1-quesito/?cmpid=copiaecola