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sábado, 29 de dezembro de 2018

Bolsonaro vai usar colete a prova de balas

Ao ser diplomado na segunda-feira 10, o presidente eleito Jair Bolsonaro agradeceu a Deus por estar vivo. Em setembro, ao participar de um ato em Juiz de Fora (MG), ele levou uma facada desferida por Adélio Bispo de Oliveira, que atingiu seu intestino, obrigando-o a usar uma bolsa de colostomia até hoje. 
 Prontidão: Um forte esquema de segurança está sendo montado para evitar atentados na posse de Jair Bolsonaro no dia 1º de janeiro (Crédito:EVARISTO SA / AFP)

Informações do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência (GSI) demonstram que Bolsonaro ainda não está livre de novas ameaças e por isso monta um esquema de segurança para a posse sem precedentes. Será o maior esquema de segurança em Brasília. Haverá no evento um total de 12 mil homens, como agentes da PF, da Polícia Militar do Distrito Federal, do Exército e da Polícia Legislativa, inclusive com “snipers” ou atiradores de elite instalados estrategicamente no alto de órgãos públicos, prontos para disparar contra eventuais alvos que ameacem o novo presidente. Haverá também agentes infiltrados em meio ao público.  

Para evitar a entrada de armas, haverá aparelhos de raio-X no acesso das pessoas. Serão proibidos guarda-chuvas, garrafas de vidro e até carrinhos de bebês. Estima-se a presença de cerca de 500 mil pessoas na Esplanada dos Ministérios. Por conta disso, Bolsonaro foi aconselhado a mudar certos protocolos da posse presidencial. O principal deles: não deverá haver o tradicional desfile de carro aberto entre a Catedral Metropolitana e o Congresso Nacional. Costumeiramente, o veículo que é utilizado para este destile é um Rolls-Royce 1952, um presente do governo britânico. [segundo o Blog do Noblat, o carro foi presente de Assis Chateaubriand.] Esse carro é usado apenas na posse e no desfile cívico de 7 de setembro e em visitas de chefes de Estado. Bolsonaro até gostaria de manter a tradição, mas seus aliados, e principalmente seus filhos e sua mulher Michelle, vem dissuadindo-o da ideia. O carro será blindado e Bolsonaro estará de colete a provas de balas.

AFP 
 

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Carlos Bolsonaro volta a câmara municipal usando colete à prova de balas

Segundo publicação da colunista Marina Caruso, no O Globo, de volta a câmara municipal, Carlos Bolsonaro (PSL) tem usado um colete à prova de balas.  


E para onde vai, vão ao menos dois seguranças da casa. Todo cuidado com o filho do futuro presidente é pouco. Detalhe: sem saber do colete, há quem ache que o vereador está acima do peso.

sábado, 17 de novembro de 2018

Supremo prepara compra de carros blindados para ministros

Edital prevê aquisição de 14 veículos a um custo de até R$ 3,2 milhões; recomendação foi feita pela área de segurança

O Supremo Tribunal Federal (STF) se prepara para licitar a compra de carros blindados para o transporte dos ministros da Corte. Depois de o tema da violência ganhar destaque na campanha eleitoral, o órgão, sob orientação da área de segurança, decidiu adquirir 14 veículos blindados para uso dos 11 ministros, segundo apurou o Estadão/Broadcast. O contrato deverá ter teto de R$ 3,206 milhões – vence a proposta de menor valor na concorrência, que será feita por pregão eletrônico.  

O edital, que deve ser lançado na próxima semana, prevê a compra de carros sedã de grande porte, sem especificar marca os R$ 3,2 milhões são uma estimativa baseada em preços do mercado. Os ministros não costumam utilizar carros blindados para se locomover no Distrito Federal, mas apenas no Rio de Janeiro e São Paulo, onde têm à disposição veículos alugados à prova de balas. Brasília tem índices de violência menores na comparação com as duas cidades. Segundo uma fonte ouvida sob reserva, o STF já dispõe de alguns blindados, mas em baixa quantidade, e não necessariamente para ministros. 

Ao assumir a presidência do STF, o ministro Dias Toffoli nomeou como assessor de seu gabinete o agora indicado pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro, para o ministério da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva. Na época da nomeação, uma das responsabilidades atribuídas ao militar era a área de segurança.  Ao longo do ano, foram registradas ameaças a alguns dos magistrados. Em abril, o Supremo ampliou de cinco para sete o efetivo à disposição no Paraná para a segurança do ministro relator da Lava Jato, Edson Fachin, após ele relatar ameaças a familiares. Em outubro, a ministra da Corte e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Rosa Weber, também foi alvo de ameaças, que motivaram a abertura de investigação. 

Segundo dados de maio, o Supremo gasta R$ 24 milhões por ano com empresas de segurança privada – R$ 12 milhões com guarda-costas armados dos 11 ministros e o restante com um contrato de vigilantes da sede em Brasília.

O Estado de S. Paulo