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sexta-feira, 3 de novembro de 2023

A Cracolândia está invadindo as lojas em São Paulo - Alexandre Garcia

Gazeta do Povo - VOZES

Moradores e comerciantes travam luta em SP para não ficarem próximos da cracolândia
Moradores e comerciantes travam luta em SP para não ficarem próximos da cracolândia - Usuários de drogas se aglomeram na região central da capital paulista.| Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil 

Enquanto se fala de intervenção federal nos aeroportos - mesmo sabendo que os mesmos já são federais, assim como os portos - as ruas do Rio de Janeiro e de São Paulo é que precisam de segurança. 
Em várias ruas do centro do Rio de Janeiro já não existem mais lojas. Fecharam por falta de segurança.
 
Agora em São Paulo, na Santa Efigênia, a lojinha de eletrônicos da dona Ângela também pode fechar.  
Dona Ângela diz que vai embora, porque lá não dá mais devido às ações de quem vive na Cracolândia. 
Eles entram forçando e arrebentando as portas, quebram tudo e roubam notebook, celular.
 Acabou a vida da dona Ângela Oliveira como comerciante na Santa Efigênia. Ela disse, inclusive que vai fazer outra coisa.

Quando se fala em botar essa gente da Cracolândia em um lugar de tratamento, para ver se podem se recuperar, há quem diga que é o direito deles de ficar na rua. 
Tem até um padre que faz campanhas e é premiado por isso. 
É só mandar esse pessoal para casa do padre.
 
Será que nós vamos virar o quê? 
A Califórnia que liberou o pequeno roubo até US$ 700 ou US$ 800?  
O PSol está com um projeto de lei que diz que não é crime o furto por necessidade ou furto insignificante. [a mesma posição do ex-presidiário que pose de presidente da República, que já declarou ser contra punir os 'mininos' ue roubam celular.] 
Aí se 50 bandidos, invadem a lojinha e cada um leva uma coisa insignificante, eles acabam com a loja, mas é tudo insignificante. 
Onde é que a gente vai parar desse jeito?
 
TCU, que fiscaliza contas da União, está gastando com viagens no exterior
Enquanto isso a gente vê o Tribunal de Contas da União (TCU), que fiscaliza as contas da União, sendo fiscalizado. 
A Gazeta do Povo, com o repórter Lúcio Vaz, que é um estudioso das contas públicas, está mostrando as viagens dos ministros do TCU. 
Só neste ano foram gastos R$ 5,5 milhões em viagens, mais R$2,3 milhões em viagens de assessores. Ou seja, são quase R$ 8 milhões.
Além disso, o presidente do TCU, Bruno Dantas, cujo nome está sendo falado para uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF), ficou 75 dias fora.  
São dois meses e meio indo para Goa, na Índia, Kingston, na Jamaica. Será que vai fiscalizar contas da Jamaica ou da Índia?
 
O TCU alega que faz parte de um órgão que aprimora, entre vários países, a auditoria das contas públicas. 
Mas a gente que sabe como funcionam esses órgãos internacionais: é para dar diária, para dar passagem. 
O sujeito vai lá para fazer um relatório, fazer reunião... Que maravilha!

Os ministros do TCU Walton Alencar e Vital do Rêgo fizeram 7 e 5 viagens, respectivamente. Tailândia, Austrália, uma ilha do pacífico, Filipinas, Singapura foram os destinos
É o dinheiro dos nossos impostos!
Reforma tributária pode nos dar o imposto mais alto do mundo 
 
Enquanto isso, estão querendo votar uma reforma tributária que, segundo o próprio ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nós vamos ter o imposto sobre valor agregado mais alto do mundo. 
 As coisas não vão bem. Arrecadação cai porque a atividade econômica está desaquecendo. 
Agora em outubro, a balança comercial teve uma queda em relação a outubro do ano passado em 0,7% nas exportações e em quase 21% nas importações.  
O que é um sinal muito claro de desaquecimento da economia, porque aí se importa menos.
 
Aliás, GM demitiu cerca de 1200 pessoas em três fábricas, em São Paulo, alegando falta de exportações e falta de mercado.  
Agora mesmo a Justiça do Trabalho mandou readmitir 839 demitidos da fábrica de São José dos Campos que produz Blazer e S10. 
Ainda tem as fábricas de São Caetano e de Mogi das Cruzes que fizeram demissões também. Esses são sinais muito ruins para a economia. 
Por isso, o ministro da Fazenda anda tão nervoso.
Alexandre Garcia, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
 
 

sábado, 10 de setembro de 2022

O Brasil de Bolsonaro foi para a rua - Revista Oeste

J. R. Guzzo

O Brasil do TSE, do lulismo e da elite preocupada com o “social” está de um lado. Os brasileiros que se mostram dispostos a sair para a rua em defesa do seu candidato estão de outro

O ministro Alexandre de Moraes pode continuar mandando a Polícia Federal invadir às 6 horas da manhã as residências e os escritórios de cidadãos que falam a favor do governo e contra o STF num grupo de WhatsApp
O braço eleitoral do Supremo, esse TSE comandado pelo mesmo Moraes, pode continuar proibindo o presidente da República de dizer na campanha qualquer coisa que eles não gostem e permitir que o seu adversário o chame de “genocida” para baixo
Podem confiscar material de propaganda política porque as letras estão 5 milímetros menores ou maiores do que Suas Excelências desejam

Manifestação de 7 de Setembro em Brasília | Foto: TV Brasil
Manifestação de 7 de Setembro em Brasília | Foto: TV Brasil
 
Um senador insignificante, e que vive em crise permanente de nervos, pode continuar usando o STF como o seu escritório pessoal de despachantes, para pedir a cassação da candidatura de Jair Bolsonaro, cobrar a prisão de “direitistas” e fazer outras exigências alucinadas
A mídia, as classes intelectuais e o consórcio nacional contra a liberdade podem continuar negando ao brasileiro o direito constitucional de escolher um dos candidatos nas eleições de outubro o atual presidente do Brasil.
 
O STF-TSE, os advogados pró-Lula e o resto do “sistema” podem continuar querendo ganhar a eleição na “justiça eleitoral”, na repressão às redes sociais e em trapaças legais, em vez de tentarem ganhar nas urnas. Eles podem tudo isso, e vão continuar podendo. 
Mas nada do que podem tem a mínima possibilidade de impedir que aconteça o que aconteceu no Sete de Setembro em que foram comemorados os 200 anos de independência do Brasil — manifestações de rua imensas, na Avenida Paulista, na Esplanada dos Ministérios, na Avenida Atlântica e no resto do Brasil, com apoio claro, maciço e indiscutível à candidatura de Jair Bolsonaro.
Vista aérea da Avenida Paulista na tarde do dia 7 de Setembro de 2022 | Foto: ChoiceImages/ Revista Oeste
O que adianta, então, todo esse esforço para impor aos eleitores o resultado das eleições que o STF e a confederação de interesses formada em torno dele estão querendo — querendo abertamente, por sinal?
Não conseguem proibir a população de encher as ruas na maior manifestação pública desde as concentrações gigantes contra a corrupção nos governos Lula-Dilma. 
Não conseguem negar que as multidões que foram à rua querem votar em Bolsonaro — ou acham que toda aquela gente estava pensando em Dom Pedro I?
Não conseguem evitar que centenas de milhares de pessoas tenham se manifestado sem que houvesse registro de uma única ocorrência policial. Não conseguiram assustar os cidadãos com ameaças, repetidas maciçamente pelos meios de comunicação, de que haveria violência no Sete de Setembro — além do perigo de violarem “a lei” e se verem enfiados em algum inquérito do ministro Moraes para punir “atos antidemocráticos”. 
 
Não conseguiram, em suma, nada do que pretendem com a desordem grosseira que criaram na campanha eleitoral. Como ficou claro mais uma vez neste Sete de Setembro, eis o problema com as ditaduras meia-boca — como essa que o alto Poder Judiciário socou em cima do Brasil, aproveitando o vácuo de um Executivo que não reage para não ser acusado de dar “golpe”, e de um Legislativo que não reage pela covardia de suas mesas diretoras.  
Podem fazer uma porção de coisas, mas não podem fazer tudo — e ditadura que se preze tem de poder fazer tudo, ou perde a pose junto ao público pagante. 
Não pode engolir, principalmente, que o povo vá para a rua. 
Não pode intimidar os cidadãos e ver que a sua intimidação foi ignorada. 
É um vexame e um fiasco.

As reações da mídia inconformada com as realidades e da esquerda que quer ganhar a eleição no grito foram a melhor ilustração dessa coleção de frustrações

As reações da mídia inconformada com as realidades, da esquerda que quer ganhar a eleição no grito e das aglomerações que só admitem Lula na presidência da República, foram a melhor ilustração dessa coleção de frustrações. 
Disseram que Bolsonaro, ao comparecer às comemorações dos 200 anos de independência do Brasil e se beneficiar do óbvio apoio que recebeu delas, “dividiu” o povo brasileiro.
O que sugerem que ele tivesse feito? 
Não deveria, então, ter comparecido às comemorações do bicentenário — ele que é o presidente constitucional do Brasil? 
Deveria ter exigido que as multidões presentes à rua ficassem de boca fechada? 
 
O que poderia ter feito para “unir” o povo — pedido que todo mundo ficasse em casa? 
“Fique em casa neste Sete de Setembro”, como diria o ex-governador Doria? Que tal? 
Não faz nenhum sentido, nada disso. Também se acusou Bolsonaro de aproveitar o Sete de Setembro para fazer campanha eleitoral. 
Aconteceu exatamente o contrário: o povo é que aproveitou o Sete de Setembro para dizer que quer votar em Bolsonaro para presidente
Vieram com a prodigiosa afirmação de que a “maioria” dos brasileiros não esteve presente nas manifestações — e como poderia estar, num país que tem 210 milhões de habitantes?  
Quanta gente, exatamente, eles queriam na rua? 
Uns 140 milhões de pessoas, para fazer maioria de dois terços? Ou 105 milhões mais um, para fazer maioria simples? 
Quiseram saber, é claro, quem “financiou” as comemorações; é a obsessão atual da esquerda brasileira — saber quem “financiou” tudo o que existe debaixo do sol, de grupos de WhatsApp que conversam de política ao camelô que vendia bandeira do Brasil na véspera das manifestações. 
E daí, se alguém pagou por alguma coisa?  
É claro que se pagou tudo o que deveria ser pago — desde quando comemorar o Sete de Setembro passou a ser uma atividade criminosa? 
A mídia juntou-se em peso à gritaria do PT; é por isso que fica cada vez maior a distância que separa o que publicam do que acontece no mundo dos fatos.

Não foi Bolsonaro quem proibiu a bandeira do Brasil nas manifestações do PT — foram eles mesmos, por vontade própria, que escolheram a bandeira vermelha

O problema para o STF do ministro Moraes, o Brasil que assina a “carta” pela “democracia” e, sobretudo, a candidatura Lula, não é apenas a sua incapacidade de impedir que o povo vá à rua para dizer que quer votar em Bolsonaro no dia 2 de outubro. 

Também é, e muito, a perda já aparentemente irrecuperável dos símbolos nacionais. Bandeira do Brasil, Hino Nacional, as cores verde e amarelo, mais a ideia de patriotismo que vem junto com as sensações de afeto pelo país em que se nasce — tudo isso passou a se ligar automaticamente com Bolsonaro e sua candidatura à reeleição. 

Não foi o presidente que decidiu tornar as coisas assim. Foi o PT, por única, desastrosa e simplesmente estúpida opção de Lula e de quem está à sua volta. Resolveram, todos eles, que a noção de pátria é uma palhaçada da “direita” — e entregaram o campo ao inimigo. Não foi Bolsonaro quem proibiu a bandeira do Brasil nas manifestações do PT — foram eles mesmos, por vontade própria, que escolheram a bandeira vermelha. 

Foi Geraldo Alckmin, no episódio talvez mais lamentável de todo o seu presente desastre moral, que resolveu cantar a “Internacional”, o hino do comunismo, num ato do PT — em vez de cantar o Hino Nacional Brasileiro. Foi o próprio Lula que chamou o verde-amarelo de “babaquice”. Disse que é preciso “ver outras cores”; só citou o vermelho. 

Estão se lamuriando por que, agora? 
Descobriram neste Sete de Setembro, de repente, que “o povo” precisa “recuperar” os emblemas da nação, hoje sinônimos de Bolsonaro e de seu projeto político. 
Recuperar de que jeito, se foram eles mesmos que pisotearam na bandeira, no hino e no verde-amarelo, chamando tudo isso de “fascista” — ou coisa de “classe média direitista”? 
Uma cantora que se apresenta como campeã do “antibolsonarismo”, por sinal, sapateou fisicamente em cima da bandeira brasileira, há pouco tempo, num palco estrangeiro. É mais ou menos o máximo que se pode conseguir, em matéria de mostrar quais são as suas preferências.

O Brasil do TSE, do lulismo e da elite preocupada com o “social” está de um lado. Os brasileiros que se mostram dispostos a sair para a rua em defesa do seu candidato estão de outro. 

 Entregaram a Bolsonaro a patente única da defesa da liberdade no Brasil além do amor à pátria, a Deus e à família. Não sabem, agora, como mudar isso.

Leia também “Lula, o agro fascista e o arroz orgânico”

segunda-feira, 8 de agosto de 2022

É preciso ouvir dos argentinos as boas notícias do Brasil, que não saem por aqui - Gazeta do Povo

Alexandre Garcia - VOZES

Crescimento econômico

Circulam nas redes sociais comentários da TV argentina sobre o Brasil. Admirados com o desempenho brasileiro. Aqui não sai, né? Aqui a gente torce contra o país
A gente quer ver o país lá embaixo, como fizemos, nós, os jornalistas, durante toda a pandemia. 
A gente queria ver você em casa, trancado, morrendo de medo, um pano na cara, sem respirar direito, e sem trabalhar, sem produzir, sem renda, sem poder sair para a rua.
 
Meu Deus, a gente apoiou cada coisa. Rasgaram a Constituição e a gente apoiou. Mandaram a gente tomar uma experiência, e a gente foi atrás. Disseram que não tinha tratamento, e a gente acreditou, meu Deus do céu. E agora, o resultado da nossa teimosia. 
Daquilo que chamavam negacionismo, quando negacionismo é exatamente o contrário. Nos acusaram daquilo que eles são.

Tá aí. O Brasil derrubando a inflação, subindo o PIB. E a Europa e os Estados Unidos fazendo exatamente o oposto, subindo a inflação, subindo os preços, havendo até escassez, queda de produção de alimentos. Subindo juros, subindo inflação e caindo o PIB.

Empregos criados equivalem a todos os da Argentina
Aí volto a falar dos argentinos. Gustavo Segré, citado pela excelente Revista Oeste, diz assim: “O Brasil voltou a ser a décima economia do mundo. É o sexto mercado do mundo em recepção de investimentos diretos do exterior, e o índice de desemprego é 9,3%, o menor desde 2015. Somados os quase 5 milhões de empregos com carteira assinada, que serão criados até o fim do governo Bolsonaro, foram 4,5 milhões em três anos e meio. O Brasil terá criado tantos empregos formais quanto os existentes na Argentina. Que são 5,8 milhões”.

Outro dado impressionante está no número de empresas. No Brasil, só nos últimos dezesseis meses foram abertos 3,4 milhões de empreendimentos comerciais. Nesse ritmo, chegará ao fim deste ano com 20 milhões de empresas ativas. Isso representa 33 vezes a quantidade total de empresas existentes na Argentina, compara Segré.

Resultados vêm antes mesmo do efeito do Auxílio Brasil

A gente tem que ouvir a Argentina, porque, aqui, a militância está cada vez mais desesperada. Principalmente agora que a gente constata, no Nordeste, que quem não está empregado está ganhando mais como autônomo. 
O sujeito prefere ganhar 5 mil sem carteira assinada a ganhar 1,2 mil com carteira assinada. Está se procurando gente para trabalhar no Nordeste. As vendas subindo. As indústrias de confecções, de alimentos, de laticínios.  
Todo mundo trabalhando em hora extra para entregar o produto. 
As vendas crescendo, ou seja, o consumidor tá comprando. Isso que nem começou ainda o novo Auxílio Brasil.

Isso explica as recepções que o presidente está tendo no Nordeste
Em Recife, no fim de semana, foi uma loucura.
Em seguida foi para Belo Horizonte; antes estava no norte de Minas. Então, é o novo Brasil. Estou falando aqui porque o pessoal omite, esconde. A boa notícia é escondida. [a mídia militante esconde até manifesto em defesa das  liberdades e de Bolsonaro - MANIFESTO À NAÇÃO BRASILEIRA - DEFESA DAS LIBERDADES E DE BOLSONARO - e divulga cartinhas da esquerda = somando as assinaturas de todas ainda não alcançaram um milhão; já o favor do presidente Bolsonaro, lançado dias após, e sem nenhuma divulgação da velha imprensa já ultrapassou 800.000 assinaturas.]

É uma coisa incrível que a boa notícia seja escondida.

Eu queria lembrar, porque é pitoresco. Presidente Bolsonaro, óbvio, se vai comemorar 200 anos da Independência, tem que ser uma grande comemoração. E a data nacional não é uma data militar
Data militar é o Dia do Soldado, 25 de Agosto.  
O 7 de Setembro é uma data cívica, vai se comemorar no país inteiro, em todas as casas desse país, em todos os carros desse país.


Por que não fazer o 7 de Setembro em Copacabana?

Eu lembro, quando se comemorou o sesquicentenário, 150 anos, se trouxe o corpo de Pedro I, o príncipe que proclamou a Independência, que está depositado lá no monumento, no Riacho Ipiranga, em São Paulo. 
Agora vai vir o coração dele, que ficou em Portugal, porque ele é herói de Portugal também, lá ele é Pedro IV. 
Então, tem que comemorar. A Avenida Presidente Vargas fica longe do povo. Centro do Rio de Janeiro, pouca gente frequenta em feriado. Agora, Copacabana enche no réveillon, porque não fazer em Copacabana?
 
E a ministra Cármen Lúcia deu cinco dias para o Bolsonaro explicar por que sugere isso. Vai ter que perguntar para o prefeito do Rio de Janeiro, é a prefeitura que autoriza desfile em logradouro público municipal. Meu Deus do céu. Estamos discutindo a festa maior nacional. Teve uma juíza que não queria usar bandeira, agora mais uma. Não é iniciativa da Cármen Lúcia, ela nem pode tomar iniciativa nenhuma. 
É iniciativa de um partido que tem um senador e dois deputados. Incrível
 
De Brasília, Alexandre Garcia - Gazeta do Povo - VOZES