Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
terça-feira, 7 de novembro de 2023
Onde a esquerda se instala - Percival Puggina
sexta-feira, 3 de novembro de 2023
A Cracolândia está invadindo as lojas em São Paulo - Alexandre Garcia
Moradores e comerciantes travam luta em SP para não ficarem próximos da cracolândia - Usuários de drogas se aglomeram na região central da capital paulista.| Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil
quarta-feira, 20 de setembro de 2023
Ministros do STF fogem para trás dos computadores após ouvir duro recado de advogado: ‘Odiados’ - O Estado de S. Paulo
J. R. Guzzo
Ministros que estão acostumados a só ouvir políticos bajuladores ficaram em estado de choque em plena sessão; a partir de agora, réus não serão mais julgados em público
LEIA TAMBÉM: A democracia no Brasil de 2023 tem dois lados
Leia outras colunas de J.R.Guzzo
quinta-feira, 14 de setembro de 2023
Viagens de Lula já consumiram 25 milhões – pagos até o último centavo por você - J. R. Guzzo
Vozes - Gazeta do Povo
Lula conseguiu gastar 25 milhões de reais – no mínimo, e segundo dados do próprio governo, que não incluem os “trajetos aéreos”
As viagens de Lula são, cada vez mais, um espetáculo apenas ridículo, onde a personagem que mais se exibe é a sua mulher.
A propaganda oficial do governo, talvez sentindo a necessidade de dizer alguma coisa a respeito, veio com uma peça de publicidade (que agora tem de ter obrigatoriamente o vermelho, junto com as cores nacionais) apesentando uma das fake news mais incompetentes que já foram produzidas neste país. Dizem ali que as viagens de Lula já renderam mais de 100 “bilhões de dólares” em “investimentos no Brasil”. É uma piada.
As viagens de Lula são, cada vez mais, um espetáculo apenas ridículo, onde a personagem que mais se exibe é a sua mulher [o que estraga qualquer tentativa de mostrar que estão fazendo algo de útil.] e a função de Lula é aparecer estático, como uma figura de museu de cera, em fotos ao lado de altos presidentes, reis e primeiros-ministros – como se ele tivesse capacidade para conversar de qualquer assunto sério nesses encontros. Ao mesmo tempo, tendem a ficar ainda muito mais caras do que já são.
LEIA TAMBÉM: O STF podia fazer algo em favor do Brasil e proibir Lula de sair do país – e falar o que não deve
J.R. Guzzo, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
sábado, 9 de setembro de 2023
Sete de Setembro sem povo e nem verde e amarelo é o projeto de Lula para o país - J. R. Guzzo
Vozes - Gazeta do Povo
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De mais a mais, quem está disposto a colocar camiseta amarela e sair à rua com a bandeira do Brasil?
J.R. Guzzo, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
segunda-feira, 24 de julho de 2023
Animais selvagens - Revista Oeste
Rodrigo Constantino
A esquerda radical quer desumanizar a “extrema direita” para que esteja justificado moralmente todo tipo de agressão contra os adversários do petismo
Campo de concentração nazista Auschwitz, em Oświęcim, Polônia | Foto: Shutterstock
A jornalista Paula Schmitt comentou: “A desumanização de um grupo homogêneo é o primeiro passo para a instalação de uma tirania. Assim foi no Nazismo. Não importa o critério: raça, nível de educação, classe social, ideologia política. O que importa é a fácil identificação do inimigo, e a divisão irreversível da nação”. Ela está certa.
David Livingstone Smith, em seu excelente Less Than Human: Why We Demean, Enslave, and Exterminate Others, procura compreender o que permitiu ao longo da história tanta escravidão, xenofobia e genocídio. Aqueles considerados sub-humanos não possuem, pela ótica de seus detratores, aquela coisa especial que não é fácil de explicar, mas que nos torna humanos. Por causa desse déficit, não desfrutam do respeito que normalmente estendemos a toda a nossa espécie.
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Não resta dúvida de que, se a própria sobrevivência da civilização está em jogo, como no caso da Segunda Guerra, nós só podemos torcer para que os militares do lado certo matem sem dó nem piedade os nazistas. Somente pacifistas bobocas (e hipócritas) poderiam dizer o contrário. Mas o dilema moral persiste: são seres humanos morrendo, por mais que tentemos vê-los como bichos.
A desumanização é extremamente perigosa justamente porque oferece ao cérebro os meios pelos quais podemos superar as restrições morais contra os atos de violência.
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Leia também “As cartas de um aprendiz do Diabo”
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Coluna Rodrigo Constantino, Revista Oeste
sábado, 15 de outubro de 2022
Damares Alves e a infâmia - Percival Puggina
Como o objetivo é a “luta”, a adesão a um partido de esquerda tornou-se condição para ingresso nesse novo business político. Fora do partido, se a pessoa não for de esquerda, a militância atiçará contra ela o somatório de seus rancores.
Percival Puggina (77), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site Liberais e Conservadores (www.puggina.org), colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.
segunda-feira, 12 de setembro de 2022
Ao pedir proibição de imagens de 7/9, coligação do PT confirma sucesso dos eventos -n Gazeta do Povo
VOZES - Alexandre Garcia
Imagens do ato de 7 de setembro na propaganda eleitoral de Bolsonaro| Foto: Reprodução
Na última sexta-feira (9), estive almoçando com o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno. Ele me disse que ainda não havia sido tomada a decisão de o presidente Jair Bolsonaro (PL) interromper a campanha para ir aos funerais da rainha Elizabeth II. Agora está decidido: ele vai.
Aliás, a campanha de Bolsonaro teve neste sábado (10) uma proibição, por parte de um ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que, atendendo a um pedido da coligação formada por PT, PV, PCdoB, PSOL, REDE, PSB, Solidariedade, Avante, Agir e Pros, suspendeu uma propaganda que usava imagens daquele oceano de gente nos eventos do dia 7 de setembro.
Interessante que toda aquela gente foi para a rua no Brasil inteiro por convocação do presidente Bolsonaro. Ou seja, o mérito é dele, mas não pode mostrar. Acontece que a propaganda que não entrou parece estar bombando nas redes sociais – tem uma parte linda em que aparecem crianças dizendo “vote em mim”.
Taboão da Serra - 7 de setembro
Comício do Lula em 7 de setembro - Nova Iguaçu
Piso da enfermagem nas mãos do STF
Não acredito mais em pesquisas eleitorais
Para encerrar, vou contar o que fiz nas eleições de 2018. Mais ou menos nessa época, 30 dias antes das eleições, eu anotei todos os resultados de pesquisas eleitorais. É por isso que eu não acredito mais em pesquisa. Não vão me tapear pela segunda vez. Tem uma dezena de agências fazendo pesquisa, e os resultados estão semelhantes àqueles de 2018.
quinta-feira, 18 de agosto de 2022
República Democrática Alemã e outras “democracias”... - Adriano Marreiros
Não sei mais o que faço
Eu já fumei dez maços
Mandei tudo pro espaço
Agora eu só quero paz
Tchê Gomes e TNT
O pior de tudo foi aquele abraço, naquela foto, naquele local, naquela ocasião e justo com aquele... Realmente eu não esperava ver aquilo. Pensava que era um garoto (já nem tanto), que como eu, até hoje comemorava a queda do Muro e que, mais que isso, que ele sabia pra que lado as pessoas tinham corrido quando ele caiu. Aquele muro oficialmente chamado de Muro de Proteção Antifascista e tão antifascista quanto era democrática aquela Alemanha ou a “democracia” corintiana[1] que garantia a liberdade de todos concordarem com Sócrates e Wladimir.
Não sabia que ele era um desses “democratas” “antifascistas”. Pensava que ele era um dos sem aspas. Fiquei chocado...
Fico aqui pensando: como tem gente crédula. E pior: gente que se faz de crédula... Agora também serei. Veja:
A Alemanha Oriental era muito democrática: bastava obedecer e não tentar fugir.
Vontade popular é aquilo que é mais protegido lá na República Popular.
Atos democráticos são aqueles que quebram tudo e atacam a Polícia.
Censura é um meio de garantir a liberdade de expressão.
Liberdade de religião é poder professar livremente seu credo desde que apenas dentro do templo, quando abrir for autorizado e desde que o discurso religioso não discorde da ideologia...
E defender a “democracia” exige que se contrarie a maioria, pois ela não é o Povo de quem emana o poder. O povo é só aquele referido no “popular” lá de cima, vivendo da “democracia” citada um pouco mais acima.
E Sociedade: só se for a civil organizada. Organizada por quem? Por... ELES.... A desorganizada não. Ela não é sociedade: é milícia...
E Direito? É quando vejo uma ementa com um texto tão estranho que acho que é meme: e não é...
Mas deixando a credulidade e voltando à realidade: o pior mesmo foi ver aquele abraço naquela foto, naquele local, naquela ocasião e justo com aquele... Realmente eu não esperava ver aquilo.
Hein?! Havia coisas muito piores ali?! Talvez, mas essas: eu já esperava...
Já que você quis assim, tudo bem
Cada um pro seu lado, a vida é isso mesmo
(...)
Espero que seja feliz
No seu novo caminho
Tim Maia
O autor é mestre em Direito, membro do Movimento Contra a Impunidade (MCI) e do Ministério Público Pró Sociedade (MP Pró Sociedade), autor de “2020 D.C., Esquerdistas Culposos e Outras Assombrações” e de “Hierarquia e Disciplina são Garantias Constitucionais”.
Tribuna Diária - Portal da Publicação original
domingo, 10 de outubro de 2021
“O QUE VOCÊS TÊM AÍ?” - Percival Puggina
Telefonei para um querido e velho amigo, jurista dos bons. A essas credenciais, ele soma invejável talento para analisar política. Eu queria ouvi-lo, depois de ano e meio sem conversarmos. Impressionou-me vivamente o que falou, autorizando-me a reproduzir, como farei abaixo, sintetizando hora e meia de sua dissertação.
Impossível
estimar o número de pessoas que, em virtude disso, deixaram de
comparecer. Mesmo assim, milhões de brasileiros foram às ruas sem que um
vidro sequer fosse quebrado, sem que um carro fosse arranhado, com as
autoridades policiais sendo aplaudidas e com preces sendo dirigidas a
Deus. À vista de todos, a mentira circulou de pernas curtas e de
muletas. Muitas estratégias oposicionistas entraram em colapso naquele
dia. [esqueceram até de mostrar na TV a simulação de panelaços!!!]
Derrotada no dia 7, a mídia amiga da oposição assumiu a publicidade da manifestação pelo impeachment agendada para o dia 12 de setembro. Como nunca se viu antes, fez eco às convocações, listando cidades e locais. Se participar do apoio ao presidente fora um perigo, ir às ruas pelo impeachment seria algo sereno, tranquilo como um entardecer na lagoa.
Só o fracasso foi clamoroso. Tão clamoroso que teve que ser admitido. O impeachment morreu ali. Junto com ele, perderam força quaisquer ações oposicionistas que precisem de apoio popular, ou tragam para a rua, novamente, as cartas perdedoras exibidas no dia 12 do mês passado. "O que vocês têm aí?”. É assim na democracia, não?
É apenas uma análise, mas dela se pode dizer, como Giordano Bruno: “Se non è vero, è molto ben trovato” (se não é verdade, é muito bem achado).
Percival Puggina (76), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.
quinta-feira, 16 de setembro de 2021
Fiasco de domingo mostra que quem comanda as massas é Bolsonaro - Gazeta do Povo
J. R. Guzzo
Manifestação
O contraste patético entre os atos a favor de Bolsonaro, no dia Sete de Setembro, e as paupérrimas aglomerações da “oposição” deixam claro que o presidente, até agora, está com o comando das massas que vão para a rua. Seu grande adversário nas eleições de 2022, o ex-presidente Lula, não consegue nada parecido com o seu sucesso de público — por isso, aliás, não está querendo ganhar o jogo na Avenida Paulista, na Esplanada dos Ministérios ou na praia de Copacabana. Na derrota deste fim de semana, aliás, o PT nem quis se aliar aos organizadores, que ficaram falando sozinhos — mesmo porque, nas suas teorias, eles querem um Brasil sem nenhum dos dois, Bolsonaro ou Lula.
Movimentos que fizeram parte do comando das manifestações anti-Dilma e anticorrupção estão entre os organizadores dos atuais protestos em “defesa da democracia”; imaginam, como dito acima, que o sucesso de 2016 se deve a eles, e não ao povo brasileiro. É como o galo da fábula, que se convenceu que o sol só nascia a cada dia porque ele cantava. Sua causa, então, era diferente. É claro que colhem agora um resultado também diferente.
A esquerda e o PT, a mídia e os intelectuais, o “centro liberal” e quem mais se coloca na oposição ao presidente da República insistem em praticar o mesmo erro. Acreditam que o povo brasileiro só pode pensar igual a eles; quem não faz isso é “gado”. Não se conformam com a realidade; negam que multidões tenham se reunido para apoiar Bolsonaro. Mas então o que era aquele mar de gente vestido de verde e amarelo, com bandeiras do Brasil e gritado “mito”? “Gado” inconsciente, irrelevante e irresponsável, diz a oposição. É um equívoco fundamental. O que os comandantes da guerra contra o presidente não percebem é que o “antibolsonarismo” não é, nem vai ser, uma causa popular no Brasil.
Enquanto não enxergarem essa evidência, continuarão a sonhar com as “pesquisas de opinião” que garantem que a popularidade de Bolsonaro “nunca esteve tão baixa” — justo no momento que fotos, vídeos e o testemunho dos participantes mostra as ruas tomadas por seus aliados.
J. R. Guzzo, colunista - Gazeta do Povo
segunda-feira, 6 de setembro de 2021
Sete de Setembro - Golpe exige força – e o único que tem força, o Exército, não vai se meter nisso - O Estado de S. Paulo
É possível que as manifestações de rua deste Sete de Setembro, que têm sido a obsessão do mundo político brasileiro nas últimas semanas, acabem sendo uma coisa rala, muito abaixo do que esperam os admiradores do presidente Jair Bolsonaro – e abaixo, ao mesmo tempo, do que causa tanto pavor junto aos seus inimigos.
Podem, ao contrário, reunir gente que não acaba mais e receberem a classificação de movimento de massa de primeira grandeza. Tanto num como no outro caso, não muda o verdadeiro problema que envenena a política brasileira no momento: o que fazer com o presidente da República, hoje e principalmente no futuro? É um nó de marinheiro – e daqueles difíceis de desmanchar.
J. R. Guzzo, colunista - O Estado de S. Paulo