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sexta-feira, 29 de maio de 2015

Jovem que teve fotos de sexo em ônibus divulgadas sofre ataques na internet - essa mulher, para dizer o mínimo, é uma vagabunda

Internautas xingam a mulher e chegam a chama-la de “lixo”

Dois após a divulgação de fotografias em que uma jovem aparece em ato sexual com rodoviários dentro de um ônibus do transporte público do Distrito Federal, a mulher continua a sofrer ataques nas redes sociais. Após saber da circulação das imagens, na terça-feira (26), a estudante deletou seus perfis da internet, mas ainda recebe mensagens e comentários discriminatórios. [o que essa vagabunda pretendia? se a mulher quer transar, por opção, tesão ou carência, é um direito dela mas procure um local adequado - Brasília e todo o DF são bem servidos na área, tanto em termos de motéis quanto hotéis de alta rotatividade.
Inaceitável é que a vagabunda use um transporte público, permita que filmem/fotografem e ainda quer sigilo.
Ainda ameaça processar as redes sociais.
O correto é a demissão sumária dos dois baderneiros (nome mais adequado aos 'rodoviários' do DF) por justa causa - haja vista que praticaram ato libidinoso em pleno horário de trabalho e no interior de veículo do seu empregador - e que a vagabunda seja tratada com o desprezo que merece, sem esquecer que praticou ato obsceno em local público o que é crime, portanto deve ser processada.
Se a moda de processar e receber indenização pega qualquer hora uma vagabunda dessa vai decidir f ... com um macho em plena rodoviária e processar os que filmarem.]
Em uma rede social, internautas usam palavras ofensivas para se referir à mulher e questionam sua conduta. Uma internauta chama a mulher de “lixo”.  — Mulher lixo, isso sim, diz o comentário.

Outros internautas tratam o caso de forma pejorativa. Em um breve texto, outra mulher diz que a menina só queria “sexo passageiro”. Apesar das mensagens que ofendem a vítima do casamento das fotos íntimas, dezenas de usuários de redes sociais defendem a mulher.

— MAS E ELES? [...]. Só vejo gente esculachando a mulher de tudo que é nome, mas não vejo ninguém fazendo mesmo com os homens. Eles também estão ali na foto (de uniforme e no local de trabalho!!!!) e provavelmente, eles as vazaram. [...] ela consentiu com o sexo, não a divulgação, afirma uma mulher. [a autora deste comentário certamente é uma das famosas SEM NOÇÃO; será que os dois neurônios dessa SEM NOÇÃO não permitem que ela deduza que consentir na prática do sexo em área pública e pretender impedir a divulgação é absurdo.
Tão absurdo quanto o comentário idiota da SEM NOÇÃO.]

Em entrevista exclusiva ao Portal R7 a jovem disse que está psicologicamente abalada e que sua vida virou um caos após a divulgação das imagens.
Eu estou mal, meu psicológico está acabado. [uma coisa é certa. não tem nada acabado nesta vadia, já que vergonha ela não tem e psicológico ela não sabe nem o que é.]

A jovem diz conhecer os homens que aparecem nas imagens. Vestidos com uniformes de motorista e cobrador, eles posam ao lado da mulher seminua. Ela afirma ter contatos com os rapazes, mas afirma que não autorizou a divulgação das fotos. Sobre a atitude criminosa dos envolvidos, ela só pede punição.

Ao contrário do que informou a Viação Pioneira, a mulher afirma que o ato sexual ocorreu em um dos coletivos da empresa. Ela ainda acrescenta que os funcionários foram demitidos. O Portal R7 não conseguiu confirmar a informação com a empresa.

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Instituto João Goulart investiga protesto contra memorial de ex-presidente – o que esses sem noção julgam ser? Jango foi um dos maiores latifundiários



Rollemberg, governador do DF, está parecendo ser mais um "sem noção" a governar o DF.  

Os eleitores de Brasilia - tanto os que votaram nele quanto os que não votaram (orgulhosamente estou  entre estes) - esperam que pelo menos ele seja honesto, aloprado e sem noção está provando que é.


As manifestações surgiram após o Correio revelar que tapumes cercam o terreno onde será erguido o Memorial Liberdade e Democracia Presidente João Goulart, ao lado da Praça do Cruzeiro

[querem homenagear Jango – o presidente fujão – que o homenageiem no ‘raio que o parta’.
O João Goulart se acovardou e fugiu – não teve coragem nem de esperar ser deposto; o cargo de presidente  da República não foi declarado vago pelos militares e sim pelo senador Auro de Moura Andrade.
É uma covardia repugnante, que tudo indica conta com o apoio do governador Rollemberg, a pretensão de usar área pública destinada à construção de um memorial para ex-combatentes da Força Expedicionária Brasileira – os pracinhas sim, verdadeiros heróis, e não uma comunista fujão. Jango se dizia comunista, apoiava os comunistas e pretendia estabelecer o comunismo no Brasil ( oficialmente, já que oficiosamente seu governo já era comunista) mas, era antes de tudo um mega latifundiário.]

O Instituto João Goulart, responsável pela construção do memorial em homenagem ao presidente deposto pelo regime militar em 1964, pediu uma investigação da Polícia Federal (PF) sobre os protestos contra o monumento. A notícia crime entregue pede “apuração das circunstâncias e responsabilidades em torno do movimento articulado que ameaça provocar atos de violência e danos ao patrimônio”. Os protestos surgiram após o Correio revelar que tapumes cercam o terreno onde será erguido o Memorial Liberdade e Democracia Presidente João Goulart, ao lado da Praça do Cruzeiro. A ocupação do espaço gerou movimentos contrários que prometem se manifestar para impedir a obra.

No documento entregue à PF em 31 de março, representantes do instituto alegam que “a evidente incitação à violência com associação de várias pessoas para a derrubada dos tapumes da obra, de modo a coincidir com as manifestações políticas hostis ao governo federal, revela uma atitude irresponsável e criminosa”. O texto reforça também a legalidade das autorizações para a construção do memorial. Procurada, a diretora do Instituto João Goulart preferiu não comentar mais o caso. O ex-secretário de Cultura do Distrito Federal (DF) Silvestre Gorgulho é citado no documento e disse que prefere não comentar o caso. “A cidade rejeita o memorial e já abraçou a nossa causa. Estou do lado certo”, diz.

O terreno no qual deverá ser erguido o monumento em homenagem ao presidente deposto pelo regime militar em 1964 era do Arquivo Público na década de 1990. Alguns opositores ao projeto alegaram, também, que o espaço havia sido destinado à construção de um memorial para ex-combatentes da Força Expedicionária Brasileira (FEB). Discussões à parte, o governo cedeu, em 2013, a área para o Instituto João Goulart. O Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCub) permitia o loteamento para fins culturais da parte oeste do Eixo Monumental, mas o local era considerado um ponto polêmico e a proposta foi retirada do projeto no ano passado para discussão. O único item de acordo dentro do governo seria a área do memorial.