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segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

Ministro da Justiça diz que vai investigar conduta de jornalistas

Segundo o ministro, profissionais teriam instigado "dois presidentes da República a suicidar-se"

O ministro da Justiça e Segurança Pública, André Mendonça, afirmou neste domingo (10/1) que vai pedir a abertura de inquérito policial para "apurar a conduta" de dois jornalistas por "instigarem dois presidentes da República a suicidar-se"."Apenas pessoas insensíveis com a dor das famílias de pessoas que tiraram a própria vida podem fazer isso. Apenas pessoas irresponsáveis cometem esse crime contra chefes de Estado de duas grandes nações. Fazê-lo é um desrespeito à pessoa humana, à nação e ao povo de ambos os países", disse Mendonça, acrescentando que a pena para o crime seria de até 2 anos de prisão.

Apesar de não mencionar os nomes dos profissionais, o ministro refere-se aos colunistas Ruy Castro, da Folha de S. Paulo, e Ricardo Noblat, da revista Veja. Neste domingo, Castro escreveu um artigo intitulado "Saída para Trump: matar-se", no qual sugere o suicídio como uma saída para o presidente norte-americano tornar-se "um herói, um mártir, um ícone eterno para seus seguidores idiotizados".

[Presidente Bolsonaro, o senhor precisa reforçar sua segurança.
Primeiro tentaram matá-lo, quando ainda candidato - graças a DEUS e aos heróis profissionais da  SAÚDE da Santa Casa de Juiz de Fora eles fracassaram;
Após sua vitória, tentaram criar um terceiro turno, fracassaram;
Na sequência, procuraram seu impeachment, fracassaram - continuam tentando, só que não conseguirão;
Agora, sugerem o suicídio. O que virá depois de mais um fracasso?] .
Noblat, por sua vez, compartilhou o texto no Twitter e acrescentou à publicação o seguinte trecho do artigo: "Se Trump optar pelo suicídio, Bolsonaro deveria imitá-lo. Mas para que esperar pela derrota na eleição? Por que não fazer  isso hoje, já, agora, neste momento? Para o bem do Brasil, nenhum minuto sem Bolsonaro será cedo demais". O jornalista, contudo, não utilizou as aspas — que indicam a citação —, levando diversos internautas a crerem que a fala era sua.
 
Repercussão

Após a publicação de Noblat tornar-se assunto no Twitter, a revista Veja disse repudiar "com veemência a declaração". "Não achamos que esse tipo de opinião contribua em nada para a análise política do país", alegou a publicação.

O próprio jornalista, que apagou o post original, também usou a rede social para se explicar. "Não desejo a morte de ninguém. Minha religião o impediria. Mas ao fazer, como faço aqui, um clipping diário da mídia, não posso nem devo ignorar o que me pareça que repercutirá, mais ainda quando publicado em um grande jornal", afirmou. "Por fim: vida longa ao presidente Jair Bolsonaro para que ele possa colher o que plantou", acrescentou.

Além de Mendonça, outros ministros posicionaram-se sobre as declarações. Entre eles, Augusto Heleno e Damares Alves. "Se a conta deste homem não for encerrada agora, imediatamente, vai ficar muito feio para o Twitter, pois veremos que existem dois pesos e duas medidas. Além do mais, incitar o suicídio é crime", cobrou a titular do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.

Filho do presidente Jair Bolsonaro, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) também se manifestou. "Não foi só o Noblat, é diário esse ódio. Conclusão: se Adélio tivesse assassinado Jair Bolsonaro, estas pessoas poderiam até lamentar publicamente, mas comemorariam no íntimo. Se a Veja quiser que acreditemos em seu repúdio, ela precisa tomar ação, pois de discurso estamos fartos", escreveu.

 Política - Correio Braziliense

 

domingo, 27 de dezembro de 2020

O Efeito Calcinha Apertada - Jorge Serrão

As redes sociais da Internet são implacáveis, sobretudo com os políticos. Desmoralizá-los, ainda mais, basta uma apertadinha de botão. Memes, com apelidos, massacram a imagem até daqueles que julgam gênios do marketing (ou da marketagem). É o caso do governador de São Paulo, o show-man João Dória Júnior, que detesta lembrar que tem Agripino no sobrenome.

Dória sempre foi famoso por cultivar uma elegância no mais sofisticado estilo metrossexual. O cara se veste com as mais caras grifes que seduzem os ricaços que adoram demonstrar riqueza e sucesso. Em momentos de alegria e descontração, Dória foi filmado com uma calça justa demais, dançando de modo frenético. Pronto: os maledicentes internautas o chamaram de “Calcinha Apertada”.

Vaidoso, Dória deve ter ficado muito pt da vida. Ainda mais quando foi atacado pelo Presidente da República. Diretamente da biblioteca do Palácio da Alvorada, onde grava suas habituais lives, o debochado Jair Bolsonaro não perdoou e viralizou nas redes sociais uma crítica implacável a um ato falho de Dória nestes tempos de Covid-19: “Vai ficar todo mundo em casa que eu vou passear em Miami... Pelo amor de Deus, calça apertada... Calcinha apertada... Isto não é coisa de homem, porra... Fecha tudo e vai passear em Miami... É coisa de quem tem calcinha apertada”.

Deu tudo errado... João Dória acabou prejudicado no fim de ano animado, em um lugar sem lockdown e, talvez, onde pudesse até tomar, sigilosamente, uma vacina (não chinesa) contra o covidão. Por ironia do destino imediato, Dória foi até acusado de não usar mascara em Miami. Bia Dória teve de ir às redes sociais para justificar que ele “sofre de asma e bronquite”... Já quem for pego sem máscara em São Paulo pode levar multa imposta por decreto do governador asmático? Esquisito, né? [esquisito, mas não tanto: Ibaneis Rocha decretou multa de R$ 2.000,00 - não está errado, dois salários mínimos - para quem não usar máscara. Só que o ilustre governador, viaja para cidades próximas ao DF e em tais locais circula sem máscara e desfila em motocicletas sem usar capacete, nem máscara.
Aliás, Ibaneis já desfilou sem máscara,dentro de unidade hospitalar de Brasil.]

Dória começa a pagar um preço pelo jeitinho arrogante, excessivamente vaidoso e “zelitizado”, estilo comum à oligarquia tupiniquim. As medidas pandemônicas que tomou durante a “pandemia” principalmente as que causaram inestimáveis prejuízos econômicos – desgastaram, violentamente, a imagem de Dória – que sempre se apresentou como um livre empreendedor, mas que, no poder, se comporta como um liberal corrompido, quase um déspota libertino.

E o cara da Calcinha Apertada deseja ser Presidente da República, é melhor adiar os planos para quatro anos depois de 2022. Mais fácil e seguro será investir na tentativa de reeleição, para manter a promessa de entregar tanta obra e realização que ficou esquecida na campanha, e que nem começou a sair do papel (ainda). Por enquanto, a gestão Dória só arrecada ferozmente, aumentando impostos e cortando alguns gastos da máquina perdulária.

O tempo joga contra as ambições presidenciais de Dória. O combate equivocado ao Covidão desgastou a imagem dele. Ainda é prematuro garantir que o estrago vai perdurar. Mas, até agora, tudo indica que sim. E o apelido pejorativo, até preconceituoso, colou e vai prejudicá-lo. A maioria do eleitorado não gosta de frescura. Por isso, o esperto Jair Bolsonaro fez questão de, pessoalmente, reforçar o estereótipo popular que Dória ganhou na Internet. Trocar a calcinha apertada não será fácil. Reverter a desmoralização parece missão quase impossível. Bolsonaro deixou Dória nu - com a mão no bolso.  Ainda é prematuro afirmar se Bolsonaro tem chances de reeleição. Porém, é quase pule de 10 prever que Dória não passa um cavalo paraguaio na corrida ao Palácio do Planalto, pelo menos em 2022.

Em tempo: Parabéns ao moradores de Búzios (RJ) e Manaus (AM) que foram às ruas ontem em protesto contra medidas dos tiranetes de plantão. A ditadura, disfarçada de democracia, é o pior regime. Como bem ensina o sociólogo Sérgio Alves de Oliveira, em vários artigos neste Alerta Total, no Brasil vivemos uma Oclocracia. E o covidão segue à espreita, servindo de desculpara para atos arbitrários e abusos dos filhos da puta no poder.

Alerta Total - Editor-chefe: Jorge Serrão

 

terça-feira, 28 de agosto de 2018

MP avalia se vai investigar propaganda do PT nas redes sociais

Suspeitas de repasses irregulares a 'influenciadores digitais' para campanha de candidatos do PT - entre eles a presidente da sigla, Gleisi Hoffmann - na internet fazem procuradorias de Minas e do Piauí abrirem procedimentos

[não cabe ao MP decidir se investiga ou não; cabe sim, recebida a denúncia ou constatados indícios aquela Instituição DEVE investigar e se entender que há ilicito denunciar.

A investigação é DEVER do MP, a denúncia é que depende do seu arbítrio.] 

As procuradorias eleitorais de Minas Gerais e do Piauí abriram procedimentos para analisar se houve irregularidade no pagamento de “influenciadores digitais” para fazer campanha na internet para candidatos do PT. A suspeita é de que uma empresa ligada ao partido teria pagado internautas para elogiar três políticos petistas, entre eles, o candidato ao governo do Ceará Wellington Dias, a senadora e presidente do partido, Gleisi Hoffmann (PR), e o candidato ao governo de São Paulo Luiz Marinho.

Este é o primeiro procedimento para a abertura de uma investigação formal.
Como os candidatos são estaduais, a primeira competência será dos Tribunais Regionais Eleitorais (TRE), com posterior recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Sobre o caso, a senadora Gleisi Hoffmann escreveu no microblog Twitter que averiguará a denúncia, já que “o PT nunca utilizou esse tipo de prática. Nossa relação com as redes sociais sempre foi de engajamento político. Nunca precisamos disso, até porque temos muita presença nas redes sociais”, disse. [segundo a 'coxa', presidente do PT, Lula também nunca roubou.]


O diretório nacional do PSDB no Piauí confirmou que o advogado do partido também entrou com uma ação no TRE-PI, questionando a ação dos adversários. Já a Executiva Nacional informou que, até o momento, eles não conseguiram identificar um movimento desse tipo a nível presidencial, mas que a sigla também avaliará o caso. O esquema renderia R$ 1,5 mil aos participantes. De acordo com o artigo 24 da resolução do TSE que dispõe sobre propaganda eleitoral, “é vedada a veiculação de qualquer tipo de propaganda eleitoral paga na internet, excetuado o impulsionamento de conteúdos, desde que identificado de forma inequívoca como tal e contratado exclusivamente por partidos políticos, coligações e candidatos e seus representantes”. Caso haja violação da lei, a multa pode variar de R$ 5 mil a R$ 30 mil, ou o valor equivalente ao dobro da quantia despendida, se esse cálculo superar o limite máximo da multa.

Segundo a especialista em direito eleitoral Mariana Rabelo, do escritório Carneiros Advogados, qualquer eleitor pode se posicionar na internet, mas, em casos de propaganda eleitoral, se o candidato ou partido resolver pagar pelos comentários publicados, isso deve ser identificado. “O que gera a irregularidade é que eles tentavam fingir que era uma manifestação espontânea de influenciadores na internet quando, na verdade, era uma contratação”, explicou Mariana. Sendo assim, na avaliação da especialista, qualquer outro candidato adversário pode fazer uma representação perante a Justiça Eleitoral. “A princípio, é uma propaganda irregular. Mas, a depender do valor que foi despendido, a conduta pode ser analisada como abuso de poder econômico, que pode gerar a cassação do diploma e até a inelegibilidade, mesmo que ele não seja eleito”, explicou.

O problema 
O caso começou quando a jornalista Paula Holanda denunciou, no Twitter, um acordo de compra de elogios para candidatos petistas — o que seria considerado campanha financiada. A proposta inicial, segundo ela, era ser paga para escrever uma mensagem por dia no microblog, de acordo com uma pauta específica que seria enviada por e-mail. Até então, as postagens exaltariam propostas da esquerda, mas de forma apartidária. As duas
primeiras pautas, no entanto, eram sobre Gleisi e Luiz Marinho, ambos do PT. Paula escreveu ambas as mensagens para 6 mil seguidores na conta. O problema é que o terceiro e-mail era sobre o candidato do PT ao governo do Piauí. “Eu me recusei a twittar sobre Wellington Dias. Não tenho nenhuma ligação com o Piauí e não o conheço. Pesquisei rapidamente e pela opinião pública da esquerda, e ele aparentemente não foi um bom governador, escreveu Paula.

MATÉRIA COMPLETA no Correio Braziliense

 

sexta-feira, 20 de abril de 2018

DILMA FAZ UM HISTÓRICO PRONUNCIAMENTO À NAÇÃO

 Tem uns que tem saudade

Ex-presidente ressurge das cinzas para encenar uma nova versão do clássico "oi, internautas"





Dilma foi atacar Bolsonaro e olha a pérola que ela soltou

 

 

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

STF não pediu R$ 9 bi em indenizações a famílias de presos mortos nem Sérgio Moro foi alvo de ‘atentado de morte’ nem ‘alertou exército’


STF não pediu R$ 9 bi em indenizações a famílias de presos mortos

Sites de notícias falsas aproveitam massacres em Manaus e Boa Vista para apelar à indignação dos internautas

Os massacres nos presídios Anísio Jobim, em Manaus (AM), e Agrícola de Monte Cristo, em Boa Vista (RR), que deixaram 91 detentos mortos na primeira semana de 2017, têm sido um prato cheio para os propagadores de desinformação na internet.

Sempre em busca dos cliques que rendem valiosos dividendos publicitários, sites como o Pelo Amor de Deus.com e o Saúde, Vida e Família lançaram a seguinte manchete: “STF quer a liberação de 9 bilhões de reais para pagar familiares de presos mortos por rivais em Manaus”.

Como é praxe no infame ofício de inventar notícias online, os autores da “informação”, tão verdadeira quanto uma nota de três reais, contam uma grande mentira rodeada por verdades.

No primeiro parágrafo, o texto diz que “o ministro Marco Aurélio Mello, do STF, disse ao Globo que o Estado é responsável pela integridade do preso”.  Em entrevista ao site do jornal O Globo, o ministro afirmou, de fato, que “(as mortes são) resultado da não observância da Constituição Federal, que impõe ao Estado preservar a integridade física e moral do preso”.

Na sequência, o texto relata que “em março de 2016, o STF decidiu que o poder público tem o dever de indenizar a família de detento que morrer dentro do presídio, mesmo que seja suicídio”.  De fato, o plenário do STF decidiu, em março do ano passado, que o Estado é responsável pela morte de detentos em presídios. O relator da matéria, ministro Luiz Fux, entendeu que a responsabilidade estatal sobre os detentos ocorre também em casos de suicídio. No processo, os ministros da Corte foram unânimes em condenar o Estado do Rio Grande do Sul a indenizar a família de um preso que morreu enforcado na Penitenciária Estadual de Jacuí, cidade a 290 quilômetros de Porto Alegre. [ministro Fux, o que impediu, ou impede, o senhor de considerar também o Estado responsável por indenizar as famílias das pessoas mortas em assaltos? ou o senhor entende que só bandido tem direitos?] 

Neste sentido, o governo do Amazonas confirmou, por meio de nota, que indenizará as famílias de detentos assassinados em Manaus.  Não há, no entanto, – como o bom senso já sugere – nenhum registro de que o STF solicitou como indenização o estratosférico valor de 9 bilhões de reais, mera invenção dos criativos roteiristas dos sites de notícias falsas para despertar a indignação dos internautas brasileiros.

Leia também:  Moro não foi alvo de ‘atentado de morte’ nem ‘alertou exército’

 Fonte: Blog me engana que eu gosto

 

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Jovem que teve fotos de sexo em ônibus divulgadas sofre ataques na internet - essa mulher, para dizer o mínimo, é uma vagabunda

Internautas xingam a mulher e chegam a chama-la de “lixo”

Dois após a divulgação de fotografias em que uma jovem aparece em ato sexual com rodoviários dentro de um ônibus do transporte público do Distrito Federal, a mulher continua a sofrer ataques nas redes sociais. Após saber da circulação das imagens, na terça-feira (26), a estudante deletou seus perfis da internet, mas ainda recebe mensagens e comentários discriminatórios. [o que essa vagabunda pretendia? se a mulher quer transar, por opção, tesão ou carência, é um direito dela mas procure um local adequado - Brasília e todo o DF são bem servidos na área, tanto em termos de motéis quanto hotéis de alta rotatividade.
Inaceitável é que a vagabunda use um transporte público, permita que filmem/fotografem e ainda quer sigilo.
Ainda ameaça processar as redes sociais.
O correto é a demissão sumária dos dois baderneiros (nome mais adequado aos 'rodoviários' do DF) por justa causa - haja vista que praticaram ato libidinoso em pleno horário de trabalho e no interior de veículo do seu empregador - e que a vagabunda seja tratada com o desprezo que merece, sem esquecer que praticou ato obsceno em local público o que é crime, portanto deve ser processada.
Se a moda de processar e receber indenização pega qualquer hora uma vagabunda dessa vai decidir f ... com um macho em plena rodoviária e processar os que filmarem.]
Em uma rede social, internautas usam palavras ofensivas para se referir à mulher e questionam sua conduta. Uma internauta chama a mulher de “lixo”.  — Mulher lixo, isso sim, diz o comentário.

Outros internautas tratam o caso de forma pejorativa. Em um breve texto, outra mulher diz que a menina só queria “sexo passageiro”. Apesar das mensagens que ofendem a vítima do casamento das fotos íntimas, dezenas de usuários de redes sociais defendem a mulher.

— MAS E ELES? [...]. Só vejo gente esculachando a mulher de tudo que é nome, mas não vejo ninguém fazendo mesmo com os homens. Eles também estão ali na foto (de uniforme e no local de trabalho!!!!) e provavelmente, eles as vazaram. [...] ela consentiu com o sexo, não a divulgação, afirma uma mulher. [a autora deste comentário certamente é uma das famosas SEM NOÇÃO; será que os dois neurônios dessa SEM NOÇÃO não permitem que ela deduza que consentir na prática do sexo em área pública e pretender impedir a divulgação é absurdo.
Tão absurdo quanto o comentário idiota da SEM NOÇÃO.]

Em entrevista exclusiva ao Portal R7 a jovem disse que está psicologicamente abalada e que sua vida virou um caos após a divulgação das imagens.
Eu estou mal, meu psicológico está acabado. [uma coisa é certa. não tem nada acabado nesta vadia, já que vergonha ela não tem e psicológico ela não sabe nem o que é.]

A jovem diz conhecer os homens que aparecem nas imagens. Vestidos com uniformes de motorista e cobrador, eles posam ao lado da mulher seminua. Ela afirma ter contatos com os rapazes, mas afirma que não autorizou a divulgação das fotos. Sobre a atitude criminosa dos envolvidos, ela só pede punição.

Ao contrário do que informou a Viação Pioneira, a mulher afirma que o ato sexual ocorreu em um dos coletivos da empresa. Ela ainda acrescenta que os funcionários foram demitidos. O Portal R7 não conseguiu confirmar a informação com a empresa.

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Onde chegamos

26.abr.2015 - O selinho entre Pedro Bial e Galvão Bueno nos bastidores de especial da TV Globo causou comoção entre os curtidores do Bate-papo UOL no Facebook. 

 
Foram mais de 600 curtidas, 900 comentários e mais de 400 compartilhamentos. Muita gente criticou o gesto de carinhos dos jornalistas, mas teve quem apoiasse: "Legal, adorei! Sem preconceito", escreveu um dos internautas Reprodução/TV Globo

Transcrito do:  http://tc.batepapo.uol.com.br/album/editorial/2015/01/02/assuntos-mais-debatidos-pelos-fas-do-bate-papo-uol-no-facebook.jhtm?fotoNav=115