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segunda-feira, 6 de abril de 2015

Instituto João Goulart investiga protesto contra memorial de ex-presidente – o que esses sem noção julgam ser? Jango foi um dos maiores latifundiários



Rollemberg, governador do DF, está parecendo ser mais um "sem noção" a governar o DF.  

Os eleitores de Brasilia - tanto os que votaram nele quanto os que não votaram (orgulhosamente estou  entre estes) - esperam que pelo menos ele seja honesto, aloprado e sem noção está provando que é.


As manifestações surgiram após o Correio revelar que tapumes cercam o terreno onde será erguido o Memorial Liberdade e Democracia Presidente João Goulart, ao lado da Praça do Cruzeiro

[querem homenagear Jango – o presidente fujão – que o homenageiem no ‘raio que o parta’.
O João Goulart se acovardou e fugiu – não teve coragem nem de esperar ser deposto; o cargo de presidente  da República não foi declarado vago pelos militares e sim pelo senador Auro de Moura Andrade.
É uma covardia repugnante, que tudo indica conta com o apoio do governador Rollemberg, a pretensão de usar área pública destinada à construção de um memorial para ex-combatentes da Força Expedicionária Brasileira – os pracinhas sim, verdadeiros heróis, e não uma comunista fujão. Jango se dizia comunista, apoiava os comunistas e pretendia estabelecer o comunismo no Brasil ( oficialmente, já que oficiosamente seu governo já era comunista) mas, era antes de tudo um mega latifundiário.]

O Instituto João Goulart, responsável pela construção do memorial em homenagem ao presidente deposto pelo regime militar em 1964, pediu uma investigação da Polícia Federal (PF) sobre os protestos contra o monumento. A notícia crime entregue pede “apuração das circunstâncias e responsabilidades em torno do movimento articulado que ameaça provocar atos de violência e danos ao patrimônio”. Os protestos surgiram após o Correio revelar que tapumes cercam o terreno onde será erguido o Memorial Liberdade e Democracia Presidente João Goulart, ao lado da Praça do Cruzeiro. A ocupação do espaço gerou movimentos contrários que prometem se manifestar para impedir a obra.

No documento entregue à PF em 31 de março, representantes do instituto alegam que “a evidente incitação à violência com associação de várias pessoas para a derrubada dos tapumes da obra, de modo a coincidir com as manifestações políticas hostis ao governo federal, revela uma atitude irresponsável e criminosa”. O texto reforça também a legalidade das autorizações para a construção do memorial. Procurada, a diretora do Instituto João Goulart preferiu não comentar mais o caso. O ex-secretário de Cultura do Distrito Federal (DF) Silvestre Gorgulho é citado no documento e disse que prefere não comentar o caso. “A cidade rejeita o memorial e já abraçou a nossa causa. Estou do lado certo”, diz.

O terreno no qual deverá ser erguido o monumento em homenagem ao presidente deposto pelo regime militar em 1964 era do Arquivo Público na década de 1990. Alguns opositores ao projeto alegaram, também, que o espaço havia sido destinado à construção de um memorial para ex-combatentes da Força Expedicionária Brasileira (FEB). Discussões à parte, o governo cedeu, em 2013, a área para o Instituto João Goulart. O Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCub) permitia o loteamento para fins culturais da parte oeste do Eixo Monumental, mas o local era considerado um ponto polêmico e a proposta foi retirada do projeto no ano passado para discussão. O único item de acordo dentro do governo seria a área do memorial.

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