Rollemberg, governador do DF, está parecendo ser mais um "sem noção" a governar o DF.
Os eleitores de Brasilia - tanto os que votaram nele quanto os que não votaram (orgulhosamente estou entre estes) - esperam que pelo menos ele seja honesto, aloprado e sem noção está provando que é.
As
manifestações surgiram após o Correio revelar que tapumes cercam o terreno onde
será erguido o Memorial Liberdade e Democracia Presidente João Goulart, ao lado
da Praça do Cruzeiro
[querem homenagear Jango – o presidente fujão – que o homenageiem no
‘raio que o parta’.
O João Goulart se acovardou e fugiu – não teve coragem nem de esperar ser
deposto; o cargo de presidente da
República não foi declarado vago pelos militares e sim pelo senador Auro de
Moura Andrade.
É uma covardia repugnante, que tudo indica conta com o apoio do
governador Rollemberg, a pretensão de usar área pública destinada à construção de um memorial para ex-combatentes da Força
Expedicionária Brasileira – os pracinhas sim, verdadeiros heróis, e não uma
comunista fujão. Jango se dizia comunista, apoiava os comunistas e pretendia
estabelecer o comunismo no Brasil ( oficialmente, já que oficiosamente seu
governo já era comunista) mas, era antes de tudo um mega latifundiário.]
O Instituto João Goulart, responsável
pela construção do memorial em homenagem ao presidente deposto pelo regime
militar em 1964, pediu uma investigação da Polícia Federal
(PF) sobre os protestos contra o monumento. A notícia crime entregue pede “apuração das circunstâncias e
responsabilidades em torno do movimento articulado que ameaça provocar atos de
violência e danos ao patrimônio”. Os protestos surgiram após o Correio revelar que tapumes cercam o
terreno onde será erguido o Memorial Liberdade e Democracia Presidente João
Goulart, ao lado da Praça do Cruzeiro. A ocupação do
espaço gerou movimentos contrários que prometem se manifestar para impedir a
obra.
No documento entregue à PF em 31 de março, representantes do instituto alegam que “a evidente incitação à violência com associação de várias pessoas para a derrubada dos tapumes da obra, de modo a coincidir com as manifestações políticas hostis ao governo federal, revela uma atitude irresponsável e criminosa”. O texto reforça também a legalidade das autorizações para a construção do memorial. Procurada, a diretora do Instituto João Goulart preferiu não comentar mais o caso. O ex-secretário de Cultura do Distrito Federal (DF) Silvestre Gorgulho é citado no documento e disse que prefere não comentar o caso. “A cidade rejeita o memorial e já abraçou a nossa causa. Estou do lado certo”, diz.
No documento entregue à PF em 31 de março, representantes do instituto alegam que “a evidente incitação à violência com associação de várias pessoas para a derrubada dos tapumes da obra, de modo a coincidir com as manifestações políticas hostis ao governo federal, revela uma atitude irresponsável e criminosa”. O texto reforça também a legalidade das autorizações para a construção do memorial. Procurada, a diretora do Instituto João Goulart preferiu não comentar mais o caso. O ex-secretário de Cultura do Distrito Federal (DF) Silvestre Gorgulho é citado no documento e disse que prefere não comentar o caso. “A cidade rejeita o memorial e já abraçou a nossa causa. Estou do lado certo”, diz.
O
terreno no qual deverá ser erguido o monumento em homenagem ao presidente
deposto pelo regime militar em 1964 era do Arquivo Público na década de 1990.
Alguns opositores ao projeto alegaram, também, que o espaço havia sido destinado à construção de um memorial para
ex-combatentes da Força Expedicionária Brasileira (FEB). Discussões à
parte, o governo cedeu, em 2013, a área para o Instituto João Goulart. O Plano
de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCub) permitia o
loteamento para fins culturais da parte oeste do Eixo Monumental, mas o local
era considerado um ponto polêmico e a proposta foi retirada do projeto no ano
passado para discussão. O único item de acordo dentro do governo seria a área
do memorial.
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