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sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Se Governo e banqueiros manterem a postura de não ceder, os bancários cedem e voltam ao trabalho

Greve dos bancários já dura 25 dias, é a terceira mais longa desde 2004

Os trabalhadores reivindicam reajuste de 14,78%, sendo 5% de aumento real, considerando inflação de 9,31%

A greve dos bancários, que entrou em seu 25º dia, já é a segunda mais longa desde 2004, quando a paralisação chegou a 30 dias. Em 2013, a segunda maior do período, a greve teve 24 dias. Ontem, após reunião com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), o Comando Nacional dos Bancários disse que os representantes dos bancos sinalizaram com um novo modelo de acordo, que passará a ter validade de dois anos, em vez de um, como ocorreu nos últimos anos.  “O acordo de dois anos pode ser uma boa alternativa, desde que traga ganho para os bancários”, disse Juvandia Moreira, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região e uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários. Em nota, a Fenaban disse que a negociação continuará hoje. Segundo os bancários, uma reunião está marcada para as 15h.

Os trabalhadores reivindicam reajuste de 14,78%, sendo 5% de aumento real, considerando inflação de 9,31%; participação nos lucros e resultados (PLR) de três salários acrescidos de R$ 8.317,90; piso no valor do salário mínimo do Dieese (R$ 3.940,24), e vales alimentação, refeição, e auxílio-creche no valor do salário mínimo nacional (R$ 880). Também é pedido décimo quarto salário, fim das metas abusivas e do assédio moral.

Atualmente, os bancários recebem um piso de R$ 1.976,10 (R$ 2.669,45 no caso dos funcionários que trabalham no caixa ou tesouraria). A regra básica da participação nos lucros e resultados é 90% do salário acrescido de R$ 2.021,79 e parcela adicional de 2,2% do lucro líquido dividido linearmente entre os trabalhadores, podendo chegar a até R$ 4. 043,58. O auxílio-refeição é de R$ 29,64 por dia. [esses valores são referentes aos bancários que trabalham em bancos privados - os valores pagos aos funcionários do Banco do Brasil e da CEF (que disputam o primeiro lugar nacional em péssima qualidade de atendimento) são bem superiores e com outras vantagens.]
A proposta dos bancos, apresentada no último dia 9, foi de um reajuste de 7% para os salários e benefícios, somado a um abono de R$ 3.300 a ser pago em até dez dias após a assinatura do acordo. O reajuste seria aplicado também no PLR.  “A proposta apresentada traduz o esforço dos bancos por uma negociação rápida e equilibrada, capaz de atender às demandas por correção salarial e outros itens da Convenção Coletiva, com um modelo ajustado à atual conjuntura econômica”, disse em nota, na noite de ontem, a Fenaban.

Um balanço feito no fim do dia de ontem pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região informa que 913 locais de trabalho, sendo dez centros administrativos e 903 agências fecharam nesta terça-feira (27) na base do sindicato, com mais de 32 mil trabalhadores aderindo à greve.


 Fonte: Agência Brasil 


sexta-feira, 16 de setembro de 2016

GREVE DOS BANCÁRIOS: só acaba se o Governo jogar duro e suspender o pagamento - não trabalhou não recebe salário

Sem acordo, greve de bancários continua nesta sexta-feira

A greve dos bancários começou terça-feira passada (6). Nesta quinta-feira (15), 12.608 agências e 49 centros administrativos tiveram as atividades paralisadas em todo o Brasil, segundo o sindicato dos bancários

[se o Governo jogar duro, não liberar pagamento aos bancários da Caixa e Banco do Brasil - costuma sair por volta do dia 20 - e deixar que se pendurem no cheque especial (a juros de mercado) essa turma aprende a negociar e respeitar  a população - que é sempre a mais prejudicada pela greve dos bancários.
Se enquadrar os bancários, os rodoviários (os baderneiros do DF) serão enquadrados facilmente na próxima paralisação que fizerem.
Serviços essenciais: hospitais, transporte público, bancos, segurança pública não podem fazer greve.
O interesse da população tem que prevalecer sobre o interesse de algumas categorias e cabe ao Governo impor o respeito ao interesse da sociedade.
Pergunta: qual o motivo da Justiça do Trabalho e o governador do DF só jogar duro contra os metroviários? os baderneiros dos ônibus, também conhecidos como rodoviários, fazem o que querem com a população e o governo abre as pernas e deixa entrar - não nele e sim no povo.
O mesmo favorecimento o governo - no caso o federal - faz aos bancários.] 

Sem uma nova proposta da Federação Nacional de Bancos (Fenaban), os bancários decidiram continuar em greve nesta sexta-feira (16). Na oitava rodada de negociação, feita nesta quinta-feira (15), os bancos mantiveram a mesma proposta apresentada no dia 9: reajuste de 7% nos salários e benefícios e abono de R$ 3,3 mil, a ser pago dez dias após a assinatura do acordo.  “A nova proposta resulta numa remuneração superior à inflação prevista para os próximos 12 meses, com ganho expressivo para a maioria dos bancários”, disse a Fenaban, em nota, no dia 9. Os bancários, no entanto, pedem reajuste de 14,78% (5% de aumento real, mais a correção da inflação), 14º salário e participação nos lucros e resultados de R$ 8.297,61, entre outras demandas.

“Os banqueiros agem com total descaso ao tentar impor perdas de 2,39% aos bancários, já que insistem em não repor a inflação, e ainda, desvalorizar os funcionários, sem atender às demais reivindicações. Quem quer redução de salário? É inadmissível que o setor que continua a lucrar tanto, mesmo em tempos de crise, opte por um papel tão nefasto de falta de responsabilidade social com seus funcionários e com a economia do país”, disse Roberto von der Osten, um dos coordenadores do Comando Nacional dos Bancários.

A greve dos bancários começou terça-feira passada (6). Nesta quinta-feira (15), 12.608 agências e 49 centros administrativos tiveram as atividades paralisadas em todo o Brasil, segundo o sindicato dos bancários. O número representa 54% das agências no Brasil. A Fenaban não divulgou números.

Fonte: Correio Braziliense
 

domingo, 29 de novembro de 2015

O esperado, e habitual, acontece. Acusados em suposto cartel são liberados e a gasolina e etanol não taixaram os preços

Integrantes do suposto cartel de postos serão liberados à meia-noite

Os presos na Operação Dubai deixarão a prisão à 0h deste domingo (29). 

A juíza Ana Cláudia Loiola de Morais Mendes, da 1ª Vara Criminal de Brasília, não renovou o decreto de prisão temporária, que se encerra no horário mencionado. Na última terça-feira, sete pessoas foram presas acusadas de envolvimento no esquema, entre empresários de redes postos de combustíveis e funcionários de distribuidoras.

Entre os integrantes do suposto cartel que serão soltos, estão o presidente do Sindicato dos Donos de Postos de Combustíveis, José Carlos Ulhôa, e os empresários Antônio Matias e Cláudio Simm, das redes Cascol e Gasoline, entre as maiores do setor.

A operação conjunta da Polícia Federal e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público (Gaeco) apurou, ainda, que a influência do grupo atingia os preços de combustível até do Entorno. Marcello Dorneles, dono da Rede JB, relatou em conversa telefônica interceptada a realização de uma reunião com vários empresários. Ele também será solto à meia-noite.

Apesar da saída da prisão, os envolvidos no esquema serão afastados dos cargos nas empresas e no sindicato.

Fonte: Correio Braziliense 

[o que interessa ao povo - o legítimo 'patrão' da PF e dos procuradores do MP - é:
- álcool e gasolina tenham os preços reduzidos mediante a retirada do excesso imposto pelo suposto cartel; 
- a concorrência entre os postos possa se realizar sem interferência de nenhum cartel;
- seja permitida a instalação de poços nos supermercados do DF - o que aumentará a concorrência e dificultará a imposição de preços.
Qualquer outro resultado que não este, deixa tudo como está e o POVO sempre se ferrando.] 

 

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Rodoviários, mais uma vez, debocham da Justiça e do GDF – greve continua



[apenas para fins de informação, memória dos fatos, divulgamos este POST, já que a notícia atual é: GREVE FOI ENCERRADA]
Audiência no TRT termina sem acordo; rodoviários apresentam nova proposta
Em assembleia, rodoviários apresentam contraproposta. Enquanto dura o impasse, 1,2 milhão de usuários em todo o Distrito Federal enfrentam transtornos há três dias sem transporte
A primeira audiência conciliatória entre rodoviários e patrões, nesta manhã de quarta-feira (10/6), terminou sem acordo entre as partes e a greve dos rodoviários continua. Após o fim da reunião, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 10ª Região decidiu realizar uma nova sessão na sexta-feira (12/6), às 9h30, para tentar pôr fim ao impasse que afeta 1,2 milhão de usuários em todo o Distrito Federal. O presidente da corte, o desembargador André Damasceno, afirmou que manterá as providências iniciais de multar o sindicato em R$ 100 mil por dia, por descumprimento da determinação de manter 70% dos ônibus circulando em horário de pico e 50% no entrepico. A ordem vem sendo ignorada desde o primeiro dia de greve, na segunda-feira (8/6).

Ao mesmo tempo, rodoviários se reuniam em assembleia, atrás do Museu Nacional, na Esplanada dos Ministérios,  onde decidiram uma nova proposta de reajuste: pedem 10,2 % – em vez de 20% – de aumento salarial e 12% – em vez de 30% – no tíquete e plano de saúde familiar. A contraproposta foi encaminhada em seguida à Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos, onde os diretores das empresas e do sindicato estão reunidos. As empresas ofereciam 8,34% de reajuste nos salários com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Na reunião do TRT estavam apenas os advogados das empresas e do sindicato da categoria. Também participaram, como espectadores, o secretário de Mobilidade, Carlos Tomé, e a procuradora-geral do DF, Paola Aires Corrêa Lima. O procurador regional do Ministério Público do Trabalho (MPT), Dr. Adélio Justino Lucas, questionou o fato de as empresas entrarem com o dissídio sem passar antes pela mediação do órgão, para tentar uma conciliação e também por terem feito o processo individualmente, e não como uma associação.

Esta primeira reunião visou apenas à oitiva das partes — rodoviários e empresários — e a tentativa de se buscar entendimento sem a necessidade de abertura de ação judicial, o que não ocorreu. Neste caso é dado andamento ao processo e a Justiça deve se encarregar de arbitrar se haverá reajuste e de quanto ele será. As negociações até agora não avançaram muito. Desde que a greve começou, não houve reunião oficial entre trabalhadores e patrões. Até mesmo a assembleia dos rodoviários, marcada para segunda-feira à tarde, foi suspensa. 

O impasse se dá em razão das diferenças de índices de reajustes pedidos e oferecidos. Enquanto a categoria quer aumento de 20% nos salários, 30% para tíquete-alimentação e plano de saúde complementar, os patrões oferecem reajuste de 8,34% para os salários, conforme previsto pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

Fonte: Correio Braziliense

domingo, 7 de junho de 2015

Cabe a Justiça fazer cumprir a Lei e obrigar que REALMENTE 70% da frota rode

Rodoviários votam pela greve geral a partir da meia-noite de segunda-feira

Decisão judicial determina que pelo menos 70% da frota rode nos horários de pico

[já passa da hora da Justiça se impor e fazer cumprir suas determinações. Toda greve dos baderneiros (também são conhecidos como 'rodoviários') a Justiça determine que um percentual da frota rode, não roda nada e fica por isso mesmo.

Basta a Justiça cobrar dois ou três dias da multa - cobrar mesmo, se necessário, apreendendo todos os bens dos 'sindicato dos rodoviários' - e esse negócio de decisão judicial não ser cumprida acaba em dois tempos.

O que ocorre é que os rodoviários tem certeza da impunidade.]

Os rodoviários do DF determinaram greve geral a partir de meia-noite desta segunda-feira (8/6).Eles votaram pela paralisação em assembleia realizada na manhã deste domingo. Devido a decisão judicial que determina a circulação de 70% dos ônibus no horário de pico e 50% no entrepico, os trabalhadores marcaram de estar nas garagens espalhadas pelo DF, às 4h. A intenção é tentar cumprir a decisão. [qualqeur pessoa no DF capaz de somar 2 + 2 e obter como resultado quatro, sabe que eles não vão cumprir a decisão e vai ficar por isso mesmo.
A Justiça tem que se impor. Decisão Judicial é para ser cumprida sem discussão. A regra é clara: SE CUMPRE A DECISÃO e eventual discussão deve ocorrer nos tribunais e sem interferia no cumprimento da decisão.
TEM MAIS: multa rigorosa que deve ser cobrada e, se necessário, prisão da direção do sindicato se for flagrada insuflando o descumprimento da ordem judicial.]

A categoria reivindica mais estabilidade nos serviços, melhores condições de trabalho, mais veículos nas ruas e aumento salarial de 8,34%. O horário de pico estipulado é das 5h às 9h30, 11h as 13h e 15h as 19h30. [toda greve dos rodoviários eles sempre querem melhores condições de trabalho (o que inclui reduzir mais um pouco a carga horária, aumentar os beneficios, aumento salarial sempre bem acima da inflação... CHEGA... o POVO precisa de transporte público de qualidade.
Quem quiser conferir o DESCUMPRIMENTO da ORDEM JUDICIAL é só ir para qualquer parada de ônibus nos horários destacados em  negrito e verificar  se "0" ZERO ônibus é SETENTA POR CENTO???]

O número de vítimas dos baderneiros/rodoviários DEVE FICAR EM TORNO DE MAIS DE 1.000.000 de passageiros

O sofrimento dos passageiros com falta de estrutura e atrasos dos coletivos é diário